Muda que quando a Gente Muda

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A gente se arrisca porque gosta de chorar de vez em quando. E se arrisca mais forte ainda porque gosta de sorrir também, digo eu, que não gosto (nem um pouco) do verbo prender. Prender o riso. Prender o choro. Prender o grito. Prender o verbo. Faz a gente deixar de ser, a gente.

⁠Família é tudo igual, um monte de gente falsa e hipócrita que só vem falar com você quando quer pedir alguma coisa.

Quando se encontra uma pessoa que nos faz gostar ainda mais de ser quem a gente é tudo fica mais bonito e cheio de vida.

Sonho parece verdade
Quando a gente esquece de acordar
E o dia parece metade
Quando a gente acorda e esquece de levantar
Ah... e o mundo é perfeito!
Hum...e o mundo é perfeito!
E o mundo é perfeito!

Eu não pareço meu pai
Nem pareço com meu irmão
Sei que toda mãe é santa
Mas a incerteza traz inspiração
Tem beijo que parece mordida
Tem mordida que parece carinho
Tem carinho que parece briga
Tem briga que aparece pra trazer sorriso
Tem sorriso que parece choro
Tem choro que é pura alegria
Tem dia que parece noite
E a tristeza parece poesia
Tem motivo pra viver de novo
Tem o novo que quer ter motivo
Tem aquele que parece feio
Mas o coração nos diz que é o mais bonito
Descobrir o verdadeiro sentido das coisas
É querer saber demais

O pensamento parece uma coisa à toa
Mas como a gente voa quando começa a pensar

Lupicínio Rodrigues

Nota: Trecho da música Felicidade.

Só por uma noite

Mas se é difícil pra você tudo bem
Quando a gente se diverte com o que tem

Planetas

Ela não sabia amar, só sabia que queria. Acho que é porque quando a
gente ama de verdade, nunca tem certeza, apenas desconfia (mesmo que no
fundo tenha certeza). Ter certeza que amamos alguém quando se é jovem,
exige responsabilidade demais (tanto para quem ama, quanto para quem é
amado), mas amor, amor é quase sempre irresponsável.
Um dia, olhando fundo nos próprios olhos, ela conseguiu ver todas as
cores bem de perto. Seus olhos pareciam um pedaço de terra. Eram a
superfície de um novo planeta. Foi quando ela percebeu que todo mundo
carrega um planeta nos olhos e que cada um sabe o que vê do seu
planeta. E só cada um sabe o que vê do seu planeta. De vez em quando,
quando ninguém está vendo nem Deus está ouvindo, os planetas choram
sozinhos (é quando eles mais se parecem).
O planeta dela tinha uma vista linda, mas quase sempre confusa demais.
De qualquer forma, era lindo. Do planeta dela, as cores no céu eram sempre
vivas, e a música sempre alta. O resto do mundo dançava, mesmo sem
perceber, o resto do mundo dançava. Chegava a doer de tão bonito. Mas nem
tudo era tão bom assim... Quando ninguém estava vendo, nem Deus ouvia, seu
planeta congelava. Não tinha mais cor, nem som, nem gosto. Só o planeta
congelado e uma saudade enorme de um lugar que não existia. Você já sentiu
saudade de um lugar que não existe? De um
abraço que não recebeu? De uma música que nunca ouviu? Ela sim. Ela sempre
sentia.
Até que um dia, como nunca se espera, ele surgiu de longe, estranho,
fora de contexto. Carregava nos olhos um planeta que ela não entendia, mas
que de certa forma matava um pouco da saudade que ela sentia
daquele lugar que nunca tinha ido. Deve ser por isso que ela quase sempre
o procurava. Depois que um planeta descobre outro, nunca mais é a mesma
coisa. Dá vontade de saber como é a vista daquele novo lugar. Dá vontade
de ser a melhor vista daquele lugar. Mas no caso dela,
talvez fosse só saudade.
Ele dizia coisas que faziam ela rir. Ou não dizia nada, mas sem ter o
que dizer, ela também ria. Ela sempre ria dele. Ele a incomodava de um
jeito estranho (de um jeito quase bom). Na hora de ir embora dava
sempre uma tristeza, porque os dois sabiam que no fundo eram apenas dois
planetas diferentes. Da última vez que ela foi embora, a
tristeza foi maior do que de costume. Talvez ela não volte mais tarde.
Antes de ir ela sentiu medo, um nó, que de tanto espremer o coração fez
molhar aquilo, que bem de perto parecia um pedaço de terra(parecia outro
planeta), mas na verdade eram apenas dois olhos. Ela queria dizer que ao
encontrar ele teve a sensação de matar a saudade de um lugar desconhecido
(mas que mesmo antes de se conhecer, já se sentia falta). Ela nunca vai
conhecer bem esse lugar, mas vai continuar sentindo saudade dele.
Ela não sabia amar, só sabia que queria. Acho que é porque quando a
gente ama de verdade, nunca tem certeza, apenas desconfia (mesmo que no
fundo tenha certeza). Foi quando ela percebeu que todo mundo carrega um
planeta nos olhos e que cada um sabe o que vê do seu planeta. E só cada um
sabe o que vê do seu planeta. O planeta dela tinha uma vista linda: as
cores no céu eram sempre vivas, e a música sempre alta. O resto do mundo
dançava, mesmo sem perceber, o resto do mundo dançava...

A vida é sempre uma história mal terminada, porque ela nunca termina até
terminar...

A gente passa a entender melhor a vida quando encontra o verdadeiro amor.

Charlie Brown Jr

Nota: Música "Lutar pelo que é meu"

Quando a gente sai da zona de conforto, a gente não entra na zona de desconforto, e sim na zona de aprendizagem.

De vez em quando dou uma saída
Finjo um sorriso, que esta tudo bem
É tanta gente perto
Mas ao mesmo tempo ninguém

⁠Por que quando a gente tem muito a dizer é difícil pôr pra fora?

A gente, quando enjoa da dor, começa a ressignificar os acontecimentos, e percebe que se agarrar a um momento bom, acelera o processo de cura. Tenho tido bons momentos e todos os dias Deus me dá uma alegria que ameniza qualquer desespero. Paciência deve ser o meu aprendizado agora… Aceito e agradeço."

Por que brigamos com quem amamos?
Nunca vou conseguir entender...
A gente se afasta, quando tudo que mais queria era estar perto... Dá um abraço bem apertado, um beijo bem gostoso e dizer: você é muito importante pra mim e eu te amo assim, exatamente como você é!
A gente finge que não se importa com a pessoa, quando por dentro está morrendo de vontade de participar de tudo da vida dela, saber se está tudo bem e de que maneira pode ajudar...
A gente finge que não sente ciúmes, mas se morde de vontade de saber quem era a pessoa ao telefone, e isso não significa desejo de posse e sim medo de perder algo muito valioso: a pessoa que a gente ama.
Ahhh... Como somos complicados...
Seria tão melhor se a gente conseguisse demonstrar somente o que temos de bom, se conseguíssemos nos entender sempre sem precisar ofender, magoar, ao invés disso deixar bem claro todo o amor que sente...
Seria tão bom...

Quando vê a gente se perde. É só tudo perder o sentido e a gente se separa. É só a gente se separar pro sentido voltar. O brabo é toda hora ficar procurando uma nova canção que sirva pra nós.

E o que a gente vira quando vai embora de alguém?
E o Senhô respondeu:
- Uns viram pó. Outros caem igual estrela do céu.
Outro só viram a esquina...
E têm aqueles que nunca vão embora.
- Não? E eles ficam onde, Senhô?
- Na lembrança.

No fundo do fundo do nosso âmago, a gente sabe quando está fugindo de algo, na mesma intensidade que a gente sabe que uma hora terá de encarar isso.

Quando a gente conversa
Contando casos, besteiras
Tanta coisa em comum
Deixando escapar segredos
E eu não sei que hora dizer
Me dá um medo, que medo

E quando estiveres consolado ( a gente sempre se consola), tu ficarás contente por me teres conhecido.

“Quando estamos diante de algo ou de alguém que é absolutamente precioso na nossa vida, a gente sabe, mesmo que sem muita clareza no início, a nitidez às vezes só costuma florir no tempo da primavera do olhar. A gente sabe porque sente com uma sinceridade tão profunda que qualquer nuvem de dúvida dura pouquíssimo no céu de azul macio que acontece nesse território da alma. A gente sabe porque o sentimento nos pega pela mão e nos leva para um lugar de paz tão singular que, se formos honestos com nós mesmos, reconhecemos ter visitado raras vezes nas nossas andanças. A gente sabe porque sente ter sido despertado em nós um entusiasmo que nos enche de vontade de fazer expandir a nossa bondade e transformá-la em gestos amorosos pra distribuir por aí. A gente sabe porque o coração também sai de casa pra sorrir e quer convidar outras tantas vidas pra sorrir junto. A gente sabe porque não consegue mais imaginar que o nosso caminho desaprenda a passar por lá, mesmo que precise aprender a desaprender depois. A gente sabe porque se sente feliz. Simplesmente feliz.”

Quando a gente não tem nada pra fazer, a gente abre a geladeira pra ver se a vida está mais interessante lá dentro.

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