Morrer nos Seus Braços
Nunca cruses os braços nas dificuldades da vida,porque Jesus morreu de braços abertos.Nunca deseje a morte dos que te humilham,para que eles possam acistir de pé a sua victória,quando alguém te atira uma pedra não as devolve junte-as, e forma degrau a degrau rumo a conquista da felicidade.bjs
Se o mundo acabasse hoje,eu gostaria de morrer em seus braços!Afinal,que tal pecado seria,se amar não é pecado
Jesus Cristo nos ama de uma forma tão incondicional que, até na hora de morrer, ficou de braços abertos para nos abraçar.
Que droga!!
Nossas crianças estão morrendo
Com o nariz tapado
e os braços marcados
Uns camuflados dos outros
pelas fumaça do mal.
Eu gostaria de morrer em seus braços
De ter em minha lápide sua foto junto com a minha
Eu queria agredecimentos para você
Eu estava sem vida sem você
Eu via tudo escuro
Eu não queria cores
Eu só queria a tristeza, velha companheira
Mas então você surgiu
(Presente dos deuses)
E me fez estar elevada
Eu pude provar o gosto do paraíso
Tem o sabor de seus lábios
E de como me fez estar
Foi aí que
Eu queria suas cores, você era tão colorido
Eu queria sua luz, brilhava tanto que me deixou cega por ti
Eu queria sua felicidade
Felicidade era estar com você
Era receber poemas quando eu estava na pior
Foi a salvação
Felicidade, para mim, tem seu nome
Tem a cor dos seus olhos
O tamanho de seu cabelo
E o riso que me tiras quando me fala no ouvido
Estás longe
Mas eu posso sentir seu toque
Estás frio
Eu queria ter o poder de fogo para te esquentar.
Isso sim é amor!
Amor é pensar em conjunto
É bater a cabeça atrás de soluções para o conforto do outro
É dar tudo de si
Sem se rebaixar
Ou esquecer de si mesmo.
É dor que arde e queima
Mas o coração gosta
E o ser padece
É a única coisa que não consigo evitar.
Amor é dor
Mas amor também é remédio
Tu me cura
E eu te curo.
Morreu!
Grita de dor a mãe sofrida
Com o filho inerte em seus braços.
Deus! Por que isso foi acontecer?
Por que deixou o meu filhinho morrer?
A mulher sofre
Amargurada.
No rosto, externa
Uma expressão de horror.
O coração sangra
Transpassado...
— E agora?
Pergunta a mulher consternada.
— Vou seguir o meu menino!
— Filho, para onde foi você?
— Espera por esta que te gerou?
— Senhor, eu mereço tanto sofrer?
— Por quê?
Agita as mãos ao redor do corpo
Rasga as roupas e desnuda o rosto.
Desolada, abraça o corpo.
A miséria impera o seu interior
Desfalece a sua alma.
Finito...
Sonho acabado.
Filhinho...
A minha vida
Torna-se agora um rabisco
Sem traçado
Sem cor
Apenas um chuvisco.
Eterna será a sua ausência.
Sentirei sempre a sua presença
Até o dia
Que Deus me chamar
E, a ti
Eternamente for me juntar...
E quis morrer quando eu te vi chorar,
Me arrisquei para não te perder,
Abri meus braços pra me entregar,
Eu não fiz nada pra esse amor nascer. Mas faço tudo pra não se acabar.
Condena-me de amor viver morrendo!
À sentença justa da prisão perpétua nos teus braços.
Priva-me da liberdade de outros beijos escolher além dos teus,
gradeando minha alma desta liberdade de amar você.
Algema de almas gêmeas, gemidas de querer.
Água doce de quem tem sede, de quem não cede,
de quem espera matar a sede nestes teus beijos caudalosos.
Condena-me de beijar viver sedento!
À sentença doce desta sua água de beijar.
Amada mulher iluminada, aqui também canto teu nome.
Em versos livres na prisão da liberdade,
de querer ficar mais um dia, mais uma vida,
mais um verso nessa vida de amar tão livremente.
Para que...
...Para que cruzar os braços?
Quando o maior homem do
mundo morreu de braços
abertos...
Para que chorar?
Quando sempre alguém
que ver seu sorriso...
Para que temer da morte?
Quando porem,
ela é somente o
começo de uma nova
vida...
Para que?
Não esteja nunca de braços cruzados
sejamos a semelhança de Deus
que morreu de braços abertos
esperando de seus filhos um caloroso abraço!
Quem me dera morrer de mar
Como voar, olhar o horizonte, sentir brisa
Abrir os braços e fechar os olhos
Sentir-se um pássaro a alçar vôo
Peitando o vento como se fosse o mestre dele
Exigindo que tamanha força invisível exista em benefício de si
No desejo de caminhar na praia
Olhar a linha fina que separa mar de céu
Parece tão delicado, uma cama aconchegante para deitar
Mas é uma enganação
Porque esse pedaço de lençol azul que toca apenas as pontas dos seus pés
Pode em poucos passos te afogar
E quem me dera poder escolher minha morte
Por mais dolorida e aflita
A morte no mar é bonita
Em desespero afogando você vê turbilhões de vida em volta
Tocando sua pele buscando te reconhecer
Eu tentaria não me debater
Mas contemplar toda a vida brilhante que me cerca
À medida que meu espírito se esvai
Quem me dera morrer de mar
E fazer do oceano pro meu corpo morada!
O Frio
Abraçando seus próprios braços,
Sentado, a poucos passos,
Ele estava, morrendo de frio.
Seus olhos estavam fechados,
Para evitar olhar para os lados
E descobrir que tudo era vazio
Com pena de tê-lo encontrado,
Em tão deplorável estado,
Quis tentar o sentir.
Meus lábios assim se calaram,
Enquanto nossos corações conversaram:
"Por que não tentas da chuva fugir?"
Tristes, seus olhos falavam:
"Não há frio que não possa ser remediado, por um agasalho qualquer, mas quando se está congelado aquilo que deveria esquentá-lo, chuva em teus olhos não pararão de cair, nenhum segundo sequer"
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