Morrer
O amor de Deus é como uma mesa farta de comida e que um faminto que não come a muitos dias encontra essa mesa, mas acaba morrendo de fome por não querer se alimentar do que tem nessa mesa.
Entre posse e propriedade, saiba que nessa vida e na da sua morte NUNCA será dono de NADA, apenas possuir e ser possuído.
Você não precisa morrer para conhecer a morte, basta estar vivo.
Mas o que é isto? Para quê? Não pode ser. A vida não pode ser assim sem sentido, asquerosa. E se ela foi realmente tão asquerosa e sem sentido, neste caso, para quê morrer, e ainda morrer sofrendo? Alguma coisa não está certa.
7 fev 2023
A vida é bela e trágica, pelo simples fato de existir um fim
A morte é a única certeza que temos, e até lá não sabemos quanto tempo ainda temos
Nem quantos abraços ainda daremos
Mas é isso que torna o momento que estamos a viver tão especial
Não sabemos o que pode acontecer horas, minutos ou até mesmo segundos depois
Então pare um pouco..viva o momento
Planeje seu futuro, mas não se esqueça de viver o hoje
Abraçe, beije, ame
Um dia será seu último dia
Seu último abraço
Seu último suspiro
Isso te assusta ou te motiva?
O maior desafio do ser humano é viver e aprender. Nascemos sem aprender, vivemos tentando aprender, e tentamos aprender a não morrer.
-Samuel Ranner.
Olha se você não morrer para o mundo, você morrerá pelo o mundo, se você não matar o pecado, o pecado matará você.
Não viver é mais triste que morrer
Ninguém chora por ter morrido
Mas chora por chegar às portas da morte sem ter vivido.
No pensamento de heidegger, o ser ontológico só pode ser pensado apartir do ser ôntico ( ente) interessante entender que ambos coexistem um para outro, existe um ente para existir o daisen, logo a morte do ente torna o ser-aí possível de originalidade, esse ser para morte não dá margem para o fim. Fica em nós a coragem de saber que a trajetória do ser é trajetória para morte, ainda é além da existência, o ser já não é mais só existência que precede a essência mas a própria essência. O rigor do pensamento quer que a palavra nomeia a daisen para existência, que apresente o ontológico ao ôntico, deixando apenas essa herança como traço daquilo que se revela, firmando um Deus-daisen pela percepção do ente, que desconfia de si mesmo perante o ser-aí. Por quê?
Porque o ente não sabe morrer, não é poeticamente, não é mortificavel, logo finito.
Começamos a morrer quando já poucos sentem a nossa falta, porque os que nos amavam já partiram, levando com eles um pedaço de nós.
Começamos a morrer quando nos olhamos no espelho e já não nos reconhecemos mais, mas sobretudo quando deixamos de nos sentir amados, quando se riem dos nossos sonhos mais básicos, inclusive banais, e tudo à nossa volta se torna imenso, vazio, denso e insignificante.
Algumas pessoas nunca morrem, apenas mudam: de matéria, de casa e identidade e passam a morar dentro da gente com o nome de saudade.
"Se você vive a vida respirando espinhos, vai findar morrendo - seja pelas feridas que eles causaram, ou pela tentativa desesperada de acabar com a dor que eles trouxeram."
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