Morre Passaro
Pássaro bonito é pássaro livre ! Eu realmente não entendo como alguém pode achar bonito aprisionar uma criatura que não fez nada para merecer perder sua liberdade
Quero acordar ao som de um pássaro que livremente canta nos galhos da árvore sem medo de ser feliz, sem bloqueio e sem se importar se os periquitos são mais lindos que ele.
Corra pássaro! Eu disse.. corra dessa humanidade que tanto tenta sufocar nossos assobios .
Essas pessoas que pensam que tudo que é sagrado, caro ou até mesmo valioso deve ser guardado e escondido."
A capacidade de encantar é própria do mundo da criança: Encanta-se com um pássaro, com um vaga-lume… até com um inseto!!! E no encantamento ela desliga-se de tudo mais, pois tudo parece sem sentido senão aquilo pelo qual se encantou. Assim também deveríamos nos encantar pela magia da vida, pela beleza da natureza, pela amizade, pelo amor…
O pássaro está à sair, finalmente sua liberdade chegou; gaiola aberta, janela aberta e o dono a dormir.
Aproxima-se da porta da gaiola, olha para trás e vê sua comida, sua água, seu brinquedo que adora bicar, seu balanço que ao balançar parece estar a voar;
mas voltou o olhar a frente, e, de um salto planado chegou a janela ausente
E ao observar, decidiu a gaiola voltar.
Assim como um pássaro sem asas nunca poderá alçar voo assim também é a vida de uma pessoa prepotente e arrogante.
Quando a gente ama,a gente evita julgar,a gente acolhe até os erros,como um pássaro abraçando o filhote com asas, se a gente ama de vdd ,a gente erra e no mesmo instante se arrepende,e é por isso que o melhor a fazer é entender os tropeços,e se não entender,agir com amor e delicadeza... Ninguém que cai merece ser levantado aos trancos,pois assim vai voltar a tropeçar nos seus próprios vacilos.. Devemos levantar com amor e ajudar a desviar e juntar as pedras que por atitudes erradas estão no caminho... o Amor nos muda,o Amor muda o rumo das coisas... um Coração de gelo,quando tem amor,acaba virando ceda ^_^
O pássaro engaiolado dificilmente canta, perde o encanto. Quero que cantes e me encantes com teu canto. Canto de liberdade.
Incentivar as pessoas à terem opinião própria é o mesmo que tirar um pássaro preso numa gaiola e segura-lo com as mãos abertas até que ele voe. Porque a verdadeira satisfação não é te-lo preso e cantando só pra você, mas contemplar seu voo de liberdade e mesmo sem vê-lo, poder ouvir seu canto de felicidade.
Era eu
Pássaro blindado do mundo
Ser oriundo do céu
de lá vim
pra lá voltei
marcado pela maldade cruel
transpassado pelo aço do rancor
maquiado, camuflando amor
peça de xadrez perdido na dama
fugi de mim, parti de quem me ama
fui antes do tempo
enfrentei o julgamento
por quem jamais será julgado
abreviei a história
caminhei para o outro lado
No lugar da correria da cidade, o balanço da rede, o único som que se ouvia, era o canto dos pássaros!
"Liberdade para voar"
LEMBRE-SE QUANDO VOCÊ SEGURA FORTE um pássaro pra não voar ,ele morre sufocado.
Cada um curtindo à sua maneira como pode, mas não deixemos de curtir a beleza desse pássaro que voa ligeiro passando por nós feito um gavião. Temos que ser astutos, matreiros ter jogo de cintura para apreciar com desenvoltura essa loucura chamada vida, curtir ávidos essa visão senão, quando vemos lá se foi nosso existir nas asas, no bico desse pássaro de única mão...Oh vidão!....Bebamos esse elixir mágico com nervos de aço à exaustão, vamos oxigenando nosso ser e poemando nosso pulmão o tempo todo, todo dia... Vamos tirar os cotovelos do batente da janela e o sempre queixo entre as falanges suspenso...Isso é o que poetizo porque existo e logo penso, vamos procurar achar aquele eixo nosso elo perdido em algum lugar do tempo, numa aragem , num vento...Nosso espaço é um vácuo cheio de estrelas e sempre há uma cadente que esquenta e acende uma chama de esperança que alimenta a gente e assim vemos um pouco melhor o lume das coisas .Se tu não olhares a vida nos olhos com coragem de verdade ela nem vai notar que tu existe.
O refúgio de Alba Atróz - um pássaro-escritor, de grande envergadura literária, com sua cicatriz homérica na vogal "o", marginalizado, adaptado coercitivamente ao poluído e violento meio urbano, metamorfoseado, longe de seu habitat natural, em luta resistente contra as amarras farpadas do vil sistema