Morre Passaro
1968, o ano que não terminou
morreu um pensador
quando do céu caiu uma estrela;
morre um escritor
quando o Ai-5 causou tristeza;
morre um inventor
quando o mundo perdia sua grandeza;
morre um sonhador
o escritor Manuel Bandeira
* Homenagem ao escritor Manuel Bandeira falecido no ano de 1968, tal ano conhecido como " O ano que não terminou" pelos sucessivos acontecimentos que arrolou.
"Despertamos para o sonho da vida ao morre de amor. No renascer da verdadeira essência da ALMA ou continue dormindo para viver eternamente."
É difícil acreditar que quem morre deixa de existir. Mas é ainda mais difícil acreditar que continue vivendo em outro lugar.
O conhecimento morre, ficando no estacionamento, o segredo pra viver pra cima, é aprender o que a vida ensina, e não temer no dia a dia, compartilhar a sabedoria.
Cuidado com o ditado; que não arrisca, não petisca, nem tudo ocorre a luz do sol, O peixe morre por ver isca e não ver anzol.
Quando uma mulher efêmera morre, nasce uma mulher capaz de dar todos os tipos de amores. Valorize cada passo incrível rumo a essa liberdade.
Morre Anderson Leonardo
Vocalista do Molejo
“Sabe o que aconteceu?”
Todos cantam no cortejo
“Tudim morreu... Tudim morreu”
Chora o morro, o vilarejo
E quem com ele conviveu!
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Sucessos: "Brincadeira de Criança", "Cilada", "Dança da Vassoura", entre outros
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DANUZA LEÃO
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Morre Danuza Leão!
Modelo e jornalista
Júri na televisão
Promoter e ainda cronista...
Dizer tudo que ela fez
Não há espaço dessa vez
Tem de ser noutra lista!
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22.06.2022
HUMORISTA
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Morre Paulo Diogénes
E “do riso fez-se o pranto”
Vai com ele ‘Raimundinha”
Para o nosso desencanto.
Parte na flor da idade ( 62 )
Deixa tristeza e saudade
Pondo a alegria no canto!
Na colina fragmentos de polem partículas subitamente morre uma flor...
Sino selados lábios e cor hó bela minha...pêssego fugitiva quadris de cisne nenúfar;
Prisioneiro furioso no silo decadente em meio a um cristal de ecos francos
No éter da lua flanco eriçada de luxúria palpa esferas nitentes
Tremeluzem pelos fulvos em bale de pirilampos
Fleches frouxos de luz palpita a ferida crua na sua palidez ardente desovo meu eu em decúbito espasmo
Aguça afaga-lhe os braços curva em arco num delírio de volúpia súbito frêmitos que perdura êxtase se dilata míngua apaziguá adormece..
No encanto de outrora pesamentos busca refugio nos momentos que agora parece tão efêmeros
delir lembranças que corta a alma pela razão do passado não se presente
entoa canções sobre o finamento das costelamentos e sobre as estrelas escrever a mesma historia com fragmentos de memorias tão belas
Sentir saudades de algo tão perto que parece que naveguei na eternidade por longas eras
O tempo passa diferente para nos pois circulo entre ele mas o presente é meu abrigo no momento-fel
By Charlanes Oliveira santos
