Morre Passaro
O tempo que corre
A situação que ocorre
Alguém que morre.
Tudo passa
E por incrível que pareça A vida é cheia de graça.
Por isso não perca tempo Faça o bem a todo o momento. Pois a cada brisa de vento
Não tem jeito, não adianta fazer questionamento. Ficamos mais experientes Somos cada vez mais docentes Porque ele sempre nos ensina Sim Ele mesmo Nosso grande mestre e professor O Tempo.
Se amar é suicídio, todos os dias parte de mim morre. Mas sinceramente, não me importo de morrer por quem amo.
Saudades.
Quem amamos nunca morre, por ser parte da essência do que somos. E sempre em momentos que estamos aprendendo, amadurecendo e evoluindo. Sentimos aquela saudade apertar em nosso peito, apenas para se sentir em um lugar cheio de amor, paz e seguro como sempre foi...
Ricardo Baeta.
A amizade é igual uma flor.
Tem tempos que murcha.
Que morre e que perde a cor.
Raras às vezes que fica de pé.
Sabe quando isso acontece?
Quando uma amizade fortalece e não se fecha.
Saudades.
Quem amamos nunca morre por ser e fazer parte de nós; em tudo o que somos e sentimos hoje.
Em saber que sempre será a melhor lembrança e a importância, que sempre vai exercer em tudo na nossa trajetória até aqui. Pela maneira que nos ensinou e deu seu verdadeiro amor...
Ricardo Baeta
Quem morre em pecado, numa vida totalmente longe e vazia de Deus, de maneira alguma está salvo. Muitos podem omitir essa verdade, mas eu não. O inferno é real!
O tempo é a vida e a vida é o tempo.
O dia em que o tempo acaba é o dia em que se morre.
Administrar o tempo é administrar a vida.
Na colina fragmentos de polem partículas subitamente morre uma flor...
Sino selados lábios e cor hó bela minha...pêssego fugitiva quadris de cisne nenúfar;
Prisioneiro furioso no silo decadente em meio a um cristal de ecos francos
No éter da lua flanco eriçada de luxúria palpa esferas nitentes
Tremeluzem pelos fulvos em bale de pirilampos
Fleches frouxos de luz palpita a ferida crua na sua palidez ardente desovo meu eu em decúbito espasmo
Aguça afaga-lhe os braços curva em arco num delírio de volúpia súbito frêmitos que perdura êxtase se dilata míngua apaziguá adormece..
No encanto de outrora pesamentos busca refugio nos momentos que agora parece tão efêmeros
delir lembranças que corta a alma pela razão do passado não se presente
entoa canções sobre o finamento das costelamentos e sobre as estrelas escrever a mesma historia com fragmentos de memorias tão belas
Sentir saudades de algo tão perto que parece que naveguei na eternidade por longas eras
O tempo passa diferente para nos pois circulo entre ele mas o presente é meu abrigo no momento-fel
By Charlanes Oliveira santos
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