Morre Passaro
Criança tudo é sorriso
Aos olhos da criança, nada nasce nada morre
Tudo acorda tudo dorme...
Aos olhos da criança nada é sujo nada é podre
Tudo é belo, tudo é nobre
Aos olhos da criança nada é busca nada é nosso
tudo é festa, tudo posso
Aos olhos da criança, nada é, nada somos
Tudo é amor, tudo estamos.
Aos olhos da criança, nada é triste, nada é perigo
Tudo é sorriso.
a cada noite passada o sentimento brota e depois morre,
no desejos e fatos, perdido no fasco do teu perfume,
barato no sentimento, fresco no frio da alma,
e doente na despedida, selado como um tesouro,
abandonado no desejo de ser amado.
por celso roberto nadilo
Procurar defeitos nos outros é esquecer dos seus próprios;ninguém nasce perfeito e ninguém morre perfeito...sempre morremos imperfeitos e sempre nasceremos imperfeitos...o caminho que nos leva à perfeição é longo e difícil;mas o destino de todo espírito é atingir a perfeição;porque todos nós somos filhos de um mesmo pai,infinitamente generoso e bom.
o racismo nasci duma mente pobri permanece numa mente escravizado mas morre num gesto humilde num olhar sem skodjensa
?
Amor ?
Não sei onde estás
Viver ?
Não sei onde estás o porque.
Dor ?
Não sei se á
Morrer ?
Não sei se há coragem.
Caminhar ?
Não sei andar
Apaixonar ?
Não se com quem andar e me apaixonar.
Vaporizar ?
Não sei onde ir
Ir ?
Não sei onde ir e depois prosseguir.
"Horrível é quando algo morre em nós
e permanecemos vivos..
Não há salvações, sem misericórdias.
Aprendemos a viver com o que perdemos,
ou viveremos como mortos que apenas existem."
Qual é o problema com a velhice?
Ela é só o oposto da novice!
Ela nasce, morre e revive...
Tudo o que é velho é novo
E tudo o que é novo é velho;
Tudo que é velho existe
Tudo que existe flui
Tudo que flui vive
Qual o problema da velhice?
Quem tem corpo velho: vive
Quem tem alma velha: ensina
Quem tem mente velha é sábio.
Quem nasce hoje e morre amanhã é otário!
Qual o problema da velhice?
O sentimento não mente, não vê, não pensa, nem escuta. o sentimento nasce e vive e morre com o tempo se não for alimentado. mas nunca deixa de ser autêntico!
Acredite, Deus te ama e você é a semente que Ele mais deseja que seja semeada. Morre, nasce, cresce e fortalece.
O amor adolescente é como uma borboleta
Morre numa semana
Porém, se transforma como a criança
Nasce a cada amanhecer!
Os galhos e o amor
Toda vez que morre um sentimento bonito em mim eu sinto uma dor muito forte, como a da morte. Meus sentimentos são muito bons, e a gente sempre deseja que coisas boas vivam pra sempre não é? Mas sabe, às vezes penso que somos como arvores, precisamos nos livrar de galhos velhos e sem vida, pra que venham os galhos novos cheios de flores, perfumes e frutos.
Nesta analogia percebemos uma coisa muito interessante: quando algo em nós morre, como um amor, por exemplo, teimamos em dizer que ele nunca existiu, que nunca foi amor. Mas não é bem assim! Um galho de uma árvore tem vida por um determinado tempo. Ele brota frágil, pequeno, inseguro, sem força... mas aos poucos, conforme vamos cuidando dele, ganha vida própria, fica viçoso, verdinho e forte.
O galho, assim como o amor, precisa do nosso esforço para sobreviver, pois não resistiria muito tempo se não o regássemos e cuidássemos bem dele. Algumas fracas tempestades ou alguns poucos parasitas acabariam com a vida da planta, e do mesmo jeito é o amor ou a amizade. Existem parasitas e venenos capazes de exterminar qualquer sentimento, por mais forte que ele seja. A indiferença é o veneno do amor e o galho está exposto a tribulações da natureza, assim como o amor está exposto as ações humanas.
Mas e aí? O sentimento tem a vida como a de um galho... então, enquanto recebe cuidados, ele vive: intenso, viçoso, brilhante. Mas nós, seres humanos, somos cheios de defeitos! Quando conquistamos um objetivo tendemos a menosprezá-los, a pensar que eles não têm mais importância pra gente. Ou que ele terá vida eterna, mas não é assim... todo galho e todo amor pode ter fim.
Eu sou como uma arvore cheia de galhos, em cada galho um sentimento. Dou bons frutos, alimento bem quem cuida de mim, mas meus galhos morrem, não têm vida eterna. Eu preciso muito que me reguem, que matem os parasitas, me protejam da chuva e do sol... e, por favor, que não sejam indiferentes.
Eu sou meu próprio jardineiro, sei quando preciso cortar alguns galhos... faço feridas em mim mesma, prefiro me doer em perder o que já está morrendo pra ver nascer algo novo, a apodrecer e morrer junto com o galho, só porque alguém não soube cuidar do que tanto regou até que desse frutos para alimentar sua fome, mas depois desistiu e deixou morrer.
Eu adoeço, mas não morro. Minha raiz é Deus, meu tronco é a minha família, minha copa são meus braços abertos para abraçar tudo o que vier me fazer bem e me trazer de volta a vida.
Ouvi dizer que a esperança é a ultima que morre, bom a minha ja morreu faz tempo mas o amor ainda está de pé.
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