Morre Passaro
Dizem que o jogador de futebol morre duas vezes, uma delas quando se aposenta! Nós professores morremos a cada final de ano letivo! A diferença é que as vezes renascemos no início do ano seguinte!
A vida é algo que se move em mim
A vida nasce, morre, torna nascer
É feito um ciclo sem fim
É um desejo, é um imenso prazer
É uma flor no jardim
É a razão do viver
É muito mais que um querer
É começo e o fim.
A vida é algo que se move em mim
A vida nasce, morre, torna nascer
É feito um ciclo sem fim
É um desejo, e um imenso prazer
É uma flor no jardim
É a razão do viver
É muito mais que um querer
É começo e o fim
São meus ouvidos que ouvem
Seus lábios dizendo sim
É como ouvir o Beethoven
Deitado no camarim
Que os belos anjos nos louvem
Com cânticos e bandolim.
O vivo nasce quando emerge da Vida e morre quando mergulha novamente nessa Vida. A Vida é sem princípio nem fim, mas os vivos têm princípio e fim.
Morre de sofrimento, tristeza e dor, quem espera de mais dos outro e menos de si mesmo. Quem tem pena de si próprio, quem não tem a ousadia de dar a própria cara a tapas, em prol da felicidade, quem não é carrasco com sigo. Ninguém tem mais obrigação de nos fazer feliz do que nos mesmo. Não é possível obrigar a amar, amor se conquista e a beleza estética é só um detalhe. A melhor simpatia de amor é o sorriso. Para conquistar, é preciso ter ousadia, aceitar desafios, ampliar a mente, os conhecimentos, ser flexível, versátil, mudar o ponto de vista, ser redondamente atraente. E além de tudo isso é preciso saber renunciar. Responsabilizar os outros pela nossa infelicidade é egoísmo, incompetência e descontrole emocional.
A felicidade é o melhor remédio para a saúde e talvez seja a chave que abre todas as portas para o sucesso. Hoje vejo que quem vive em berço de ouro, não tem a oportunidade de aprender a ser feliz.
Tudo na vida tem um preço. Portanto, não fique pagando para sofrer. Pague o preço que for preciso, mas pague desfrutando a felicidade.
Amor clandestino sempre desatino,
declaração que definha alma,
sentimento que morre,
numa situação que se dissolve no atroz
as velas de um velório torna se distante pesamento,
que se distingue na involuntária expressão,
refletida num espelho de ilusões.
Pai Nosso
Pai Nosso, cadê o teu céu?
Por que tanta gente aqui morre de fome?
Por que que alguns vivem o luxo de um reino?
E por que de um direito eu nem tenho metade?
Cadê, Seu Pai Nosso, onde está o meu céu?
E por que, pra comer, nem um pão tive hoje?
Em qual crime me enquadro por cumprir tal sentença?
E por que estão matando os pobres já tão ofendidos?
Cadê, então, a tal libertação?
Onde busco ajuda contra o mal?
Peço ela, a quem?
Diego Muniz
08/04/2017
@diego2muniz (instagram e twitter)
facebook.com/diegomunizpoesia
O tocante do querer que enternece,
faz escurecer, faz clarear.
Chora e sorria.
Morre e vive.
Dorme e acorda.
Desequilibra e cai.
Levanta e começa tudo outra vez.
Óh natureza
Tu que és bela
Brilha nas cores d'aquarela
E morre silentemente
Na dor contundente
Ferem-te sem pensar
Que brevemente
Teu coração verde há de parar
E para desespero
A metamorfose
Te transformará
Em cinzas.
Ó menininha do dente torto,
Quando esse cair nasce outro,
E assim é o amor, quando um morre
Outro nasce
O tempo não deixa que nada seja eterno, uma hora dói, outra não. Hora nasce, outra morre. A vida é isso, tudo passa, tudo sempre passou.
Seu amigo que nunca morre
Quem crê em mim, mesmo que morra, viverá. E quem vive e crê em Mim nunca morrerá. - João 11: 25-26
Um homem que me escrevia frequentemente sempre assinava suas cartas: “Seu amigo eterno.” Ele acreditava que sua forte fé em Cristo o manteria vivo até que Jesus voltasse. Ele baseou essa crença em sua interpretação das palavras de Jesus: "Quem vive e crê em Mim nunca morrerá" (João 11:26). Não tenho notícias dele há muito tempo, então suponho que ele morreu. Nesse caso, ele está no céu e agora sabe que seu entendimento desse versículo estava incorreto.
Quando Jesus pronunciou essas palavras, ele tinha em mente dois tipos de morte: física (separação do espírito da alma do corpo) e espiritual (separação eterna de Deus). Antes de recebermos Jesus como nosso Salvador pessoal, todos nós estamos “mortos em ofensas e pecados” (Ef. 2: 1). Mas quando confiamos nele, tornamo-nos espiritualmente vivos. Jesus disse que todo aquele que nEle crê "passou da morte para a vida" (João 5:24). Quando os crentes morrem, seu relacionamento consciente com Deus continua ininterrupto porque eles estão espiritualmente vivos.
Nós que confiamos em Cristo como nosso Salvador, podemos ter certeza de que nunca experimentaremos a separação eterna de Deus. Nesse sentido, seria apropriado assinar nossas cartas com as palavras: "Seu amigo que nunca morre".
Nenhuma condenação agora, eu temo,
sou do meu Senhor e Ele é meu;
Vivo nele, minha cabeça viva,
e vestida de justiça divina. -C. Wesley
Nascido uma vez, morra duas vezes. Nascido duas vezes, morra uma vez Herbert Vander Lugt
Quando morre uma criança, morre também o ser humano que há dentro da gente, pois o mundo fica com uma estrelinha a menos no céu da esperança, uma flor a menos no jardim da magia, um anjinho a menos no coração do mundo. Que Deus proteja imensamente as crianças, pois são eles a energia da vida.
