Morar
- Paisagens lindas de ver , em dois pontos de vista de chorar, aqui é meu lugar, aqui que vou morar, praia, sol e horizonte belo no olhar, cachoeira, curvas, luar e muita serra do mar..!
Nordeste da gente.
Terra boa pra se morar
de pessoas hospitaleiras
o nordeste é o melhor lugar
das regiões brasileiras
tem o rio e tem o mar
o encanto das cachoeiras.
A saudade passa a morar no coração quando conhecemos alguém que se torna tão especial que você gostaria de passar o dia todo ao lado dela.
Lista de desejos pra hoje (e sempre):
Que a gente tenha sempre um abraço quentinho pra morar, uma poesia doce pra enfeitar e uma história bonita pra viver.
Que sejamos casa de sentimentos bons.
Que a vida nos jogue na cara todos os dias, mil e um motivos pra sorrir.
Que Deus, nos livre das más pessoas e suas más intençoes.
Que nunca nos falte inspiraçao, amor e afeto.
Que os pensamentos sejam sempre limpinhos.
Que a nossa vida seja sempre embalada por nossa trilha sonora favorita.
Que as lágrimas sejam de alegria!
Que a saudade seja medida com a distancia de um abraço.
Que o sol sempre brilhe lá fora (e aqui dentro).
Que as palavras sejam sempre afagos na alma do outro.
Que nunca nos falte colo de mae e carinho de pai.
Que a esperança faça morada dentro da gente.
E que a fé seja inabalável.
Pense e Fale, Desde que Pratique, Por que de Nada Adianta Morar Na Filosofia, Quando ela Não Faz Parte do Seu Dia a Dia.
Os pobres que buscamos podem morar perto ou longe de nós. Podem ser material ou espiritualmente pobres. Podem estar famintos de pão ou de amizade. Podem precisar de roupas ou do senso de riqueza que o amor de Deus representa para eles. Podem precisar do abrigo de uma casa feita de tijolos e cimento ou da confiança de possuírem um lugar em nossos corações.
Quero a felicidade de fazer você feliz
Quero sorrisos inesperados
Quero morar nos teus silêncios
Quero flagrar um olhar apaixonado
Quero ser parte dos teus planos
E voltou a alegria, morar em meu coração. Então pensei, que sorte! Um dia por algum motivo perdi você, mas por outro pude reencontrar a mim.
opostos
eu sou de uma hora pra outra
você, tem hora pra tudo
eu deixo roupas aos cantos
você, no cabide
eu prefiro som alto, gente correndo e bafafá
você, prefere pipoca, pijaminha e sofá
eu bebo cerveja
você, vinho
eu passo da conta
você, vê
eu mato a barata
você, vem atrás, gritando: “joga essa merda pra lá!”
eu compro a cebola, o alho e um peito de frango
você, faz
se eu tento fazer
você ri
eu prefiro pizza
você, tanto faz
eu prefiro os EP’s de Caetano
você, Engenheiros
às terças, quintas e sextas
a gente combina:
fico com a louça e recolho as merdas do cachorro
você, dá uma geral na cozinha e limpa o banheiro
se alguma coisa dá errada, você olha pra mim e diz:
“a gente precisa conversar, isso e aquilo!”
eu olho pra ti e digo:
“a gente se vira, depois eu vejo isso!”
deu na tv esses dias e comentei contigo:
“cientistas provaram que os opostos se atraem.”
eu disse que era mentira, os opostos se completam
você riu e concordou comigo.
O alto preço de viver longe de casa
Voar: a eterna inveja e frustração que o homem carrega no peito a cada vez que vê um pássaro no céu. Aprendemos a fazer um milhão de coisas, mas voar… Voar a vida não deixou. Talvez por saber que nós, humanos, aprendemos a pertencer demais aos lugares e às pessoas. E que, neste caso, poder voar nos causaria crises difíceis de suportar, entre a tentação de ir e a necessidade de ficar.
Muito bem. Aí o homem foi lá e criou a roda. A Kombi. O patinete. A Harley. O Boeing 737. E a gente descobriu que, mesmo sem asas, poderia voar. Mas a grande complicação foi quando a gente percebeu que poderia ir sem data para voltar.
E assim começaram a surgir os corajosos que deixaram suas cidades de fome e miséria para tentar alimentar a família nas capitais, cheias de oportunidades e monstros. Os corajosos que deixaram o aconchego do lar para estudar e sonhar com o futuro incrível e hipotético que os espera. Os corajosos que deixaram cidades amadas para viver oportunidades que não aparecem duas vezes. Os corajosos que deixaram, enfim, a vida que tinham nas mãos, para voar para vidas que decidiram encarar de peito aberto.
A vida de quem inventa de voar é paradoxal, todo dia. É o peito eternamente divido. É chorar porque queria estar lá, sem deixar de querer estar aqui. É ver o céu e o inferno na partida, o pesadelo e o sonho na permanência. É se orgulhar da escolha que te ofereceu mil tesouros e se odiar pela mesma escolha que te subtraiu outras mil pedras preciosas.
E começamos a viver um roteiro clássico: deitar na cama, pensar no antigo-eterno lar, nos quilômetros de distância, pensar nas pessoas amadas, no que eles estão fazendo sem você, nos risos que você não riu, nos perrengues que você não estava lá para ajudar. É tentar, sem sucesso, conter um chorinho de canto e suspirar sabendo que é o único responsável pela própria escolha. No dia seguinte, ao acordar, já está tudo bem, a vida escolhida volta a fazer sentido. Mas você sabe que outras noites dessa virão.
Mas será que a gente aprende? A ficar doente sem colo, a sentir o cheiro da comida com os olhos, a transformar apartamentos vazios na nossa casa, transformar colegas em amigos, dores em resistência, saudades cortantes em faltas corriqueiras?
Será que a gente aprende? A ser filho de longe, a amar via Skype, a ver crianças crescerem por vídeos, a fingir que a mesa do bar pode ser substituída pelo grupo do whatsapp, a ser amigo através de caracteres e não de abraços, a rir alto com HAHAHAHA, a engolir o choro e tocar em frente?
Será que a vida será sempre esta sina, em qualquer dos lados em que a gente esteja? Será que estaremos aqui nos perguntando se deveríamos estar lá e vice versa? Será teste, será opção, será coragem ou será carma?
Será que um dia saberemos, afinal, se estamos no lugar certo? Será que há, enfim, algum lugar certo para viver essa vida que é um turbilhão de incertezas que a gente insiste em fingir que acredita controlar?
Eu sei que não é fácil. E que admiro quem encarou e encara tudo isso, todo dia.
Quem deixou Vitória da Conquista, São José do Rio Preto, Floripa, Juiz de Fora, Recife, Sorocaba, Cuiabá ou Paris para construir uma vida em São Paulo. Quem deixou São Paulo pra ir para o Rio, para Brasília, Dublin, Nova York, Aix-en-provence, Brisbane, Lisboa. Quem deixou a Bolívia, a Colômbia ou o Haiti para tentar viver no Brasil. Quem trocou Portugal pela Itália, a Itália pela França, a França pelos Emirados. Quem deixou o Senegal ou o Marrocos para tentar ser feliz na França. Quem deixou Angola, Moçambique ou Cabo Verde para viver em Portugal. Para quem tenta, para quem peita, para quem vai.
O preço é alto. A gente se questiona, a gente se culpa, a gente se angustia. Mas o destino, a vida e o peito às vezes pedem que a gente embarque. Alguns não vão. Mas nós, que fomos, viemos e iremos, não estamos livres do medo e de tantas fraquezas. Mas estamos para sempre livres do medo de nunca termos tentado. Keep walking.
Pode até parecer óbvio, mas morar num cemitério me faz pensar na morte. Aqui há uma ordem que não existe na vida real, e acho isso estranhamente reconfortante. Talvez essa seja a beleza da morte. Nada mais é complicado. Tudo é fechado e definitivo.
Desvie-se do mal e faça o bem; e você terá sempre onde morar. Pois o Senhor ama quem pratica a justiça, e não abandonará os seus fiéis.
Para sempre serão protegidos, mas a descendência dos ímpios será eliminada; os justos herdarão a terra e nela habitarão para sempre.
Está cansada de morar de aluguel no seu coração
Está cansada de dizer seus sins pra escutar teus nãos
Não importa a diferença que somos, se nela morar amor, eu fico. Porque nem todo amor que soluça é amor, nem todo amor que declama é amor, nem todo amor que se diz forte é amor, nem todo amor que se mostra, é amor. Há muito mais amor no silêncio do que nas palavras. Há muito mais amor no olhar do que na língua. O amor é incansável, dito e exposto à mesa, mas o amor incomparável mesmo é aquele que é visto por dentro, onde a atitude conta mais do que o que é ouvido. Existem amores de todas as formas; amores que gritam, amores que esfolam e que nos deixam à carne viva, amores que fingem ser amor e que na verdade nunca foi. Mas o que a reciprocidade destaca, é o amor onde a maturidade enxerga que não é preciso gritar, muito menos se fazer ser visto, para que ele seja sentido. Não é preciso mostrar o que o coração sabe que existe, sem alarde, sem proezas, assim, de graça, de coração pra coração, saca?
Ricardo F.
Chega de loucura, deixa eu dormir! Ou você vai embora de uma vez ou eu vou morar em uma clínica psiquiátrica...
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