Moral
Não existe ligação com o Absoluto,..., que evite a mutação da moral segundo os tempos, os lugares e os contextos históricos nos quais uma vivência humana se desenvolve."
Em nenhum cargo você encontrará na lista de deveres a prática do assédio moral, mas há quem pratique como sendo uma das atribuições inerentes a ele.
Pra nós, não existe este Deus lá no céu
nem esta coisa banal, que se chama moral
queremos que vá tudo p/ o inferno
pois agora, vamos viver a vida e a morte
seja sobre a terra, pelo céu, no mar ou dentro do pote
Mundo Cruel
Se converso estou afim...
Digo OI estou lhe dando moral, sou doida e falo com todo mundo...
Se tenho amizade, Já é namorado...
Não converso, sou metida...
Não digo oi, sou antipática..
E assim segue...
E duro né ? Qual é a solução?
Se tivermos uma oportunidade de fazer bem ao próximo, temos a obrigação moral de fazer, não é uma questão de escolha, é responsabilidade.
Ter moral e bons costumes não dá direito de ser intrometido e mandão na vida alheia. Aliás, é um péssimo costume se meter!
Solte-se dos sofismas e das filosofias humanas que contrariam a ética, a moral e a verdade, pois assim sua mente estará livre para compartilhar a verdadeira felicidade.
Se Jesus fosse mais do que um professor de moral, um deus, como querem os cristãos, como pode ele liderar um rebanho tão estúpido?
O relevante na nossa vida não é como as pessoas nos veêm, mas sim o que somos. O nosso valor moral é medido pelas nossas atitudes e não pela pela opinião alheia.
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Não me venha falar sobre moral. Porque as piores pessoas que pode haver, no mundo inteiro, são aquelas querem pregar a moral e decência, com suas palavras bonitinha e decoradas! Quanta hipocrisia! Deveria estar envergonhado/a! Logo alguém como você, que tem uma vida miserável de fachada! Que não tem caráter e nem um pingo de dignidade, querer me dar lição de moral e decência? Antes de me criticar, olhe-se no espelho, veja se você está na condição de julgar alguém, faça uma auto-análise e depois volte para falar comigo! Porque a única coisa que vejo em você, é uma pessoa totalmente podre e corrompida, sem lei e princípios. Então, vamos parar de fingir ser bons samaritanos e vamos começar a honrar o que sai de nossas bocas!
Pq tem que ser assim?
Vc aí, tão longe de mim...
Vc nem me dá moral,
Fico me sentindo mal...
Aqui tentando te esquecer,
Mas vc sabe q eu amo você!
Ditadura da Felicidade
Foi esse o tema de uma da exibições do programa “Na Moral”, comandado por Pedro Bial, na Rede Globo. Atraída pelo assunto, fiz questão de ficar acordada até tarde para acompanhar e saborear a discussão.
Além de instigante, o título escolhido foi bastante pertinente. De fato, embora muitas vezes não tenhamos consciência disso, vivemos, sim, submetidos à ditadura da felicidade. Basta olhar ao redor. É ela (a felicidade) quem nos governa, quem dita as regras a serem seguidas. É ela, enfim, quem está no comando.
Dia desses, em meio a uma conversa descontraída com um amigo, fui surpreendida com a seguinte pergunta: “Qual é, pra você, o sentido da vida?”.
Ingenuamente, respondi que aqui estamos, todos nós, em busca de amadurecimento, na esperança e com o objetivo de crescermos e evoluirmos, tornando-nos seres humanos melhores.
Percebi que o amigo me olhou torto e a impressão que tive foi de que, lá no fundo, ele se sentira injuriado com a minha resposta. Penso mesmo que ele se segurou para não dizer que eu estava completamente enganada, que não era nada daquilo, que o sentido e a razão da vida eram a busca da felicidade. E foi assim que, quando lhe devolvi a pergunta, ele respondeu, com entusiasmo: “Estamos aqui para sermos felizes. Estamos todos em busca da felicidade”.
E aquele bate-papo me fez refletir sobre o quanto somos reféns dessa tal felicidade. Sim, porque tudo o que fazemos é em prol dela. Parece ser ela a finalidade de todos os nossos projetos, de todas as nossas atitudes, de todo o nosso esforço e até das nossas economias.
E onde estará ela, afinal? Alguém aí, por acaso, já a encontrou?
Na sociedade em que vivemos, é comum que a felicidade esteja associada à aquisição de algum bem de consumo. Fica-se feliz com a compra de um carro novo, com a troca do apartamento, com a tão sonhada viagem à Europa. Ou mesmo ao se ganhar um sapato novo, aquele vestido que vinha sendo paparicado na vitrine ou o CD da banda favorita.
Mas a felicidade vai bem além disso. É algo imaterial, que não pode ser tocado. É um estado de espírito, que precisa ser diariamente exercitado para ser mantido. Deveria ser encarada como consequência natural de nossas atitudes, e não como resultado necessário delas.
Em outras palavras, não se trata de correr atrás de um determinado sonho “para ser feliz” ou “com o objetivo de ser feliz”. Melhor é persegui-lo, com unhas e dentes, por crer que aquele é o melhor caminho a ser seguido. A felicidade é que venha, espontaneamente, se e quando puder, e não a qualquer preço, porque ela, na verdade, não tem preço.
Enquanto estivermos nessa busca incessante e desvairada pela felicidade, ela continuará nos dominando, controlando nossos passos e cerceando nossa liberdade. Continuaremos, sim, sob seu comando.
Encaremos a vida como uma excelente oportunidade de crescimento. Pratiquemos o bem, cultivemos o amor ao próximo. Sejamos honestos e humildes. Tomemos o caminho que nos pareça mais adequado. E deixemos que a felicidade venha naturalmente ao nosso encontro, sem cobranças, sem exigências, mas apenas como resultado das escolhas certas que fizemos.
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