Morada
O balanço do mar me fazia sonhar o balanço do mar me fazia sonhar. Vivendo sobre a morada do sol. Sobre aonde o sol nascia e morria. Eu então escrevia sobre tudo aquilo. Enquanto as gaivotas voavam sobre a linha do horizonte.
Vamos celebrar o amor!
Que ele invada os corações apaixonados e fixe morada.
Que seja forte o suficiente para subsistir a todos os empecilhos que surgirem na caminhada.
E que o amor prevaleça acima de tudo, levando felicidade, alegria e vida plena a pessoa amada!
@elidajeronimo
O peso só existe onde a dor se faz morada do espírito! (não maltrate ou interfira no livre-arbítrio de ninguém)
Se você compartilha do entendimento de que o corpo é a morada da alma procure ser coerente no trato desta edificação divina. Não há mal em buscar ter prazer na carne, mas temos que ser os primeiros a respeita-la.
Um título interessante
.
Estive naquela biblioteca,
morada bela da grande Coruja
Na entrada um monge careca
que o tempo tornou estátua suja
Na pilastra a mensagem:
“Traga sua caneca!”
Pois ali na abordagem,
descartável não se usa
.
Dentre tantos corredores
Pequenas e grandes informações
Explorando os marcadores
encontrei “Definições”
Objetivas reflexões
significando coleções:
Livros, biblioteca
Papiros, papiroteca
Jogos e brinquedos, ludoteca
Só brinquedos, brinquedoteca
Quadros, pinacoteca
Ossos, osteoteca
Algumas imagens, iconoteca
.
Gostaria de saber de outros fatores
Se coleção de dores
é algia-teca
Se coleção de amores
é filia-teca
Se coleção de felicidades
é felice-teca
Fica aí o questionamento
Treinar a sabedoria
sempre foi sensação do momento
Fazer pergunta é maestria, mas Einstein já dizia que só as polia
depois que ele vivia e dormia
.
.
“Fizeste do meu coração sua eterna morada; usucapiu, sem o mínimo de dó, cada gleba dele. Furtaste, sem violência, mas com graça e ameaça, todos os meus pensamentos. Subitamente, uma comichão imensa invade o meu ser. Serás tu a viver, para sempre, em minha indelével história?”
Meu amor quero fazer morada
No seu coração
Preciso descobrir o caminho
Do seu coração
Percorro sorrindo essa trilha
Do seu coração
Me de um sinal, que chegarei
Ao seu coração
Não vai ser difícil
Eu quero o seu coração
Subirei montanhas para ganhar
Seu coração
Voarei alto nas nuvens
Por um beijo
Por um abraço
No seu coração
Cruzaria todos os mares e oceanos
Pelo seu coração
Nadaria entre os tubarões e nas águas mais profundas
Pelo seu coração
Enfrentarei o inverno rigoroso
Pelo seu coração
Tempestades de neves
Pelo seu coração
Não temerei o vulcão
Pelo seu coração
Estou segura(o) de que quero
Seu coração
Darei a volta no mundo
Pelo seu coração
Essa certeza de que te amo
Me leva
Ao seu coração
A prerrogativa de estar só não encontra morada em mim, pois mesmo só, não estou sozinho!
Se sozinho em meu quarto meu Pai me vê em segredo!
Se sozinho no deserto estou coberto e alimentado bradando em meus lábios a visão messiânica, posso Vencer o inimigo!
Estar sozinho é não estar só, mesmo atribulado é não estar angustiado; mesmo perplexo, é não estar desanimado, mesmo perseguido, é não estar desamparado; mesmo abatido, é não estar destruído; sabendo que a morte traz a Vida, estar sozinho em uma sepultura, mesmo sem vida, a ressurreição é o que me resta!
A prerrogativa de estar só não encontra morada em mim, pois mesmo só, não estou sozinho!
Se sozinho em meu quarto meu Pai me vê em segredo!
Se sozinho no deserto estou coberto e alimentado bradando em meus lábios a visão messiânica, posso Vencer o inimigo!
Sabendo que a morte traz a Vida, estar sozinho é não estar só, mesmo em uma sepultura sem vida, a ressurreição é o que me resta!
Asas
Pensava que podia voar
As nuvens alcançar
Para bem longe me mandar
Para encontrar sua morada
E nela repousar.
Enganada eu estava
Como podia voar
Se minhas asas foram arrancadas?
Eu estava no chão.
Como podia sobreviver
Me proteger
Se minhas asas
Coitadas
Não podiam voar?
Como veriam o sol?
Alcançariam o vento?
Beijariam o mar?
Encontrariam seu lar?
Teria de apreciar teu sorriso
Tocar tua pele
Almejar por mais um dia
E dizer " agora posso voltar a voar" .
Tributo ao irmão
Meu querido irmão,
O que de você dizer,
Tu faz morada em meu coração,
Jamais irei lhe esquecer.
Sempre fostes o meu fiel amigo,
Carrego no peito as nossas lembranças,
Lembranças de um bom tempo e antigo,
Tempo de quando éramos crianças.
Mais um ano se completou,
Sei que o mesmo foi bastante complicado,
Com tamanha devoção você lutou,
Enfrentando noites, acordado.
Acordado ao lado da mamãe Tereza,
Que tanto fez e nos amou,
Restando a saudade com toda a certeza,
Dos bons momentos que ficou.
Tu és força e alegria,
A coragem de um lutador,
Lutastes por sua carta de alforria,
Vencestes um deserto de dor.
Eu sou suspeito em falar
De tudo que vivemos nessa jornada
Saiba que sempre irei te amar,
Ao teu lado, topo qualquer parada.
Desejo-lhe muita paz,
Alegrias, saúde e sucessos,
Tu és um homem que faz.
Tu és o meu lindo verso,
Você da mamãe cuidou,
Obrigado por tamanha dedicação,
Sabemos o tanto que ela nos amou,
Naquele fantástico e experiente coração.
Obrigado por ser meu irmão,
Que Deus abençoe o seu caminho,
Humildade, esperança e devoção,
São às armas contra os espinhos.
Feliz aniversário e tudo de bom,
Sejas sempre essa doce simpatia,
Que a sua vida, dê um novo tom,
Com saúde, paz e harmonia.
Mais uma vez eu lhe digo,
Que se eu tivesse que viver várias vidas,
Só aceitaria, se o tivesse como irmão e amigo,
E ao lado do Luiz e da mamãe querida.
Tempo
Que a tanto tempo
caminha comigo
Sempre a tempo
Fui fiel consigo
Fez morada em mim
Pensamentos de abrigo
São tempos
De questionar, digo
Estou afadigo
Pos há tempos
Virou meu inimigo.
"Minha morada
Moro onde o amor se encanta, nas paisagens extensas,
nos lagos dourados , nas matas serradas, lindo arrebol,
pintura de Deus com raios de sol...
Moro onde o ar é mais puro, o vento é atrevido
e levanta o vestido que passa distraído
Moro onde as ondas ecoam, batendo nas rochas
querendo saltar, ou lambendo a areia que se
faz de dengosa mas se deixa levar ...
Moro onde a noite é mansa, cálida, aí faço pousada,
vou contando estrelas, ao som da viola,
Tanto pra amar, tanto pra escutar, vida esparramada..."