Monstro
Às vezes o mundo não precisa de um herói para salvá-lo, mas sim de um monstro, alguém disposto a fazer o que ninguém faz e por uma causa maior estará disposto a fazer sacrifícios, mesmo que isso o rotule, e só depois de 100 anos os tolos irão compreender os seus atos.
Às vezes o mundo não precisa de um herói para salvá-lo, mas sim de um monstro, alguém disposto a fazer o que ninguém está disposto a fazer, e por uma causa maior também estará disposto a morrer e fazer sacrifícios que irá horrorizar os acovardados. E ele o fará mesmo que isso o rotule como homem mau. A ironia é que, só depois de séculos, os tolos irão compreender que não dá para dialogar com patifes. É impossível negociar com um homens maus.
A seca é monstro invisível
devorador de sustança,
devora adulto e criança
d'um jeito que deusmilive,
poca coisa subrevive
na terra dexano um rasto,
o seu devorá é vasto
feito fogo no grotão,
morre gado e criação
pro farta de água e pasto.
A criança teme um monstro em baixo da cama, assim como o adulto teme um Deus sobre seu teto. Ensina-se às crianças o suposto e o catequético. Logo na idade jovem elas descobrem a verdade, que permeia o surreal e acabam desenvolvendo cinismo e cretinice. Se fosse ensinado às crianças à verdade desde a mais tenra idade, teria formado pessoas com mais capacidade de resolver problemas.
O passado do homem se torna um monstro quando ele perde o controle da mente no presente, planejando construir o seu futuro.
Não transforme o seu problema em um monstro, senão ele acaba com a sua vida, fazendo sombra para a sua alma.
"Todo escritor sofre de depressão pós-parto e enxerga na sua criança um monstro desforme, até que esteja convencido por muitas línguas de que ela possa ser mais linda e encantadora do que ousou admitir e perceber"
LENDA DE A BELA E O MONSTRO
Conto tão antigo como o tempo Verdadeiro como pode ser. Quase nem amigos e nem amores em tempos de crise e o país parou. Então alguém se dobra Inesperadamente e diz tu vais vencer tu vais vencer.
Afinar a idade da música Agridoce e estranho Achando que você pode mudar Aprendendo que tu irás mudar o mundo para um mundo melhor.
Cantando tão antiga a música poética quanto rima Bela e A Fera Beleza e Bela e A Fera.
**O Monstro que Rouba a Infância: O Celular**
Em um mundo cada vez mais conectado, um monstro silencioso e sedutor tem invadido os lares e roubado algo precioso: a infância das crianças. Esse monstro não tem garras afiadas nem dentes pontiagudos, mas carrega consigo uma tela brilhante e um poder hipnotizante. Ele se disfarça de entretenimento, de companhia, de ferramenta indispensável, mas, na verdade, é um ladrão de tempo, de criatividade e de experiências genuínas.
O celular, esse monstro moderno, promete mundos infinitos ao alcance dos dedos, mas, em troca, exige um preço alto. Ele rouba as risadas despreocupadas das brincadeiras ao ar livre, substituindo-as por horas de isolamento em frente a uma tela. Ele sequestra a imaginação fértil das crianças, que antes criavam castelos com caixas de papelão e histórias com bonecos, e as prende em mundos virtuais pré-fabricados, onde a criatividade é limitada pelos algoritmos.
Enquanto o monstro celular avança, as crianças perdem a capacidade de se maravilhar com o simples. O contato com a natureza, o cheiro da grama molhada, o sabor de uma fruta colhida direto do pé, tudo isso vai sendo substituído por likes, notificações e vídeos curtos que passam rápido demais para deixar qualquer marca significativa. A infância, que deveria ser um tempo de descobertas, de erros e acertos, de aprendizado através do tato e da experiência, está sendo engolida por uma realidade virtual que não permite erros, mas também não permite crescer.
E o pior é que esse monstro não age sozinho. Muitas vezes, somos nós, adultos, que o entregamos de mãos beijadas às crianças, por comodidade, por cansaço, ou até por uma falsa sensação de segurança. Achamos que, com o celular, elas estão entretidas e seguras, mas não percebemos que estamos as deixando à mercê de um ladrão de sonhos.
É preciso reagir. É preciso resgatar a infância das garras desse monstro. Como? Oferecendo alternativas reais, incentivando brincadeiras que estimulem a criatividade, o convívio social e o contato com o mundo ao redor. É preciso ensinar às crianças que a vida não se resume a uma tela, que há um universo inteiro esperando para ser explorado, cheio de cores, texturas, sons e emoções que nenhum celular será capaz de reproduzir.
A infância é um tesouro que não pode ser roubado. E o celular, esse monstro sedutor, precisa ser domado antes que seja tarde demais.
O que um monstro descontrolado mais teme é ver o seu reflexo nos olhos de quem se atreve a ser também uma força monstruosa em equilíbrio.
Toda desavença parte de nós mesmos.
Conflitos e decepções divergências de não domarmos o monstro inferior que habita em nosso interior.
O tão estutiante eGo!
Quando entendermos o desapego, entenderemos também que somos passageiros de um trem chamado Vida!
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