Momentos em nossas Vidas
Evangelho
O Evangelho se define, em renúnciar as nossas vontades, e viver segundo vontade de Cristo sem meio termo.
Viver a vida em Cristo, não é viver como pensamos, ou como queremos, tem que ter Ordem e decência (1ªcorintions 14;40).
Se aceitamos, o unigênito filho de Deus como nosso único e suficiente salvador de nossas vidas, sabemos que à partir desse momento, o que prevalecerá será a plena vontade de Deus.
Temos que obedece-lo, e praticar boas obras (Efésios 2:10) Vigiando e Orando (Mateus 26;41).
A motivação de viver a vida em Cristo, não é, e nem pode ser motivado pelos bens, mas saber que Jesus aqui viveu sua vida em obediência a Deus Pai e deixou para aquele que o segue um exemplo de santidade. (seja santo por que ele é santo
1ª Pedro 1.15;16)
Devemos praticar as mesmas obras que Jesus praticou, Ele foi o primeiro para nós dar exemplo das grandes obras e feitos, sendo assim temos Nosso Senhor como alvo em quem espelhar.
Conclusão:
Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz;
vós, sim, que, antes, não éreis povo, mas, agora, sois povo de Deus, que não tínheis alcançado misericórdia, mas, agora, alcançastes misericórdia.
Iª Pedro 2 :9;10
Por : P.Henrique Barros
QUANDO A TRISTEZA APERTA
Há momento na vida que parece que o mundo está desabando sobre nossas cabeças. Vontade de não fazer nada, medo de tudo. Tudo incomoda, tudo fala e tudo cala. O desânimo toma conta. A ira desperta, a calma desliga.
O subconsciente nos aniquila fazendo transbordar, de dentro para forra, uma inquietude sem nome e sem rumo.
Uma palavrinha malvada chamada tristeza, como vertigem, naufraga nos poros da felicidade obstruindo o livre acesso ao prazer e ao encantamento.
Essa tristeza é tão malandra que finge que nos incomoda, mas como somos mais fortes, também fingimos que ela existe.
E assim, fingindo que a tristeza é uma fingidora, seguimos vivendo a realidade, não fingindo, mas assumindo o nosso papel nesse mundo que DEUS nos deu sem nada em troca.
Viver é deixar as coisas acontecerem como elas são. Quem nunca sentiu triste por algum momento?
Humanos que somos, estamos no grupo de riscos da melancolia, da dor e desamparo. Sentir-se só é humano. Sentir-se perdido é humano. Acreditar que somos capazes de vencer os obstáculos a nós impostos, também é humano. Estamos, também, no grupo de riscos da alegria, da paz, do amor, da fraternidade, da vida. A diferença entre os riscos é tênue. A gente escolhe. Somos responsáveis em escolher um ou outro.
Assim, como nosso próprio psicólogo, indagamos sobre o nosso papel e nossa responsabilidade na sociedade e na família.
Buscamos nas entranhas da alma e na fé, a força propulsora da renovação do baixo astral em luz de sabedoria e energia pujante.
Esmorecer jamais! Perseverar sempre!
Levantar a cada novo tombo, tirar a poeira e limpar os arranhados. Erguer a cabeça e fixar os olhos no túnel do tempo, agradecendo: Obrigado por mais um dia de vida. Aqui estou firme e forte pronto para mais um dia de trabalho, de amor à vida e renascimento. Reforço meu compromisso de deixar livre os caminhos da alegria, da paz, da virtude e da realização...
Élcio José Martins
Não são as pedras no caminho que se constituem obstáculos para nossa evolução... São nossas atitudes e pensamentos que nos impedem...
A boa vontade faz germinar qualquer semente e a coragem nos faz brilhar nos terrenos hostis da vida...
Hoje em dia nossas amigas verdadeiras estão nos chamando de vaca, e nossas inimigas estão nos chamando de amigas.
Viver pelo (no) Espírito: Como assim!?
Honestamente grande parte das nossas ações diárias tem raízes naturais: Acordamos, fazemos a nossa higiene (alguns 😂), comemos, trabalhamos, nos relacionamos com a família, amigos e colegas; essas coisas comuns do dia-a-dia; mas é preciso enxergar que a nossa natureza tem sim demandas que se inclinam para o pecado, as vaidades, as fantasias de controle e etc. Você já se pegou pensando o que não deveria!? Olhando o que não deveria!? É disso que eu tô falando.
Há quem tome uma postura cínica sobre essas raízes caídas da natureza humana e, numa aceitação disso como padrão, operam “muito bem” nesse ambiente. Sentindo-se confortável com a situação apenas vivem a vida desligada da virtude de questionar a própria injustiça. Se você está “tranquilo” com isso quero dizer que não está tudo bem.
Sei que existe uma intenção de conforto nos discursos auto-aceitação, auto-afirmação e justificação já que é incômodo errar o alvo. No entanto a virtude, o bem, o certo não se ajusta a mim mesmo, ou a você. Na realidade o oposto disso é o que deve acontecer. Também, não é sobre alguém que não se importa apontando os seus erros com a intenção bizarra de diminuir e dominar você. Mas sobre o amor que é revelado na verdade que leva a libertação! Que verdade? A minha? A sua? Não! Aquela que liberta!
Pergunta: E se essa “intenção de conforto” for mais uma estratégia de dominação!? E se a versão da história que normaliza o seu erro for mais uma forma de escravidão? São como cordas feitas de algodão bem macio que enquanto você não forçar o seus pulsos na direção de ser livre, nem vai perceber que se tornou escravo.
Aqui já passei muito da quantidade de palavras para um post e como “ninguém” está lendo mesmo poderia parar. Mas vou continuar...
Creio que Deus tem uma proposta de vida para nós revelada em Cristo e manifesta no Novo Testamento. Viver pelo Espírito é uma experiência que amplifica a sua visão de si mesmo com uma perspectiva santa a cerca de você que sem Ele você seria incapaz de ter.
Antes de você “acreditar” em Deus, foi Ele que acreditou em você. Ele te deu “crédito”, pagou um preço em seu filho para que você fosse livre. Sem amarras e grilhões!
Em outras palavras a Presença do Espírito Santo em você desperta uma nova vontade: a de ser Santo.
Não para por aí: O mesmo Espírito que desperta essa vontade, te auxilia, caminha contigo, e em você, para que esse “novo coração” frutifique, dê resultado! Viva a Vida pelo Espírito, Viva!!!
Cri por isso teclei
Quais são as nossas opções?
Pedro respondeu: "Senhor, a quem iremos? Você tem as palavras da vida eterna". -
João 6:68
Escritura de hoje : João 6: 48-69
Em uma coluna de jornal pré-eleitoral, William Safire fez a pergunta: "O que você faz quando o candidato que você apóia toma uma posição que você não gosta [ou quando] o candidato que você opõe toma uma posição que você admira?"
Safire sugeriu três opções:
1. Trocar candidatos.
2. Fique com sua escolha original e coloque um botão que diz: "Ninguém é perfeito".
3. Seja como a velha proverbial que diz: “Eu nunca voto. Apenas os encoraja.
Agora pense no paralelo espiritual. Quais são as nossas escolhas quando Jesus, nosso líder, assume uma posição que não gostamos, ou quando o inimigo a que nos opomos se posiciona mais ao nosso gosto? Alguns mudarão e não andarão mais com Cristo (João 6:66). Mas essa não é uma opção válida para aqueles que O conhecem (v.68). Também não podemos usar um botão que diz: "Ninguém é perfeito". Jesus é o Santo de Deus. Ele é perfeito. Se discordamos dele, é porque estamos errados. Além disso, não podemos ser como a pessoa que nunca vota. Nosso Senhor não nos deu essa opção. Nós devemos escolher quem nós seguiremos.
Hoje, precisamos ser tão sábios quanto Pedro e os outros discípulos. Devemos seguir o Senhor mesmo quando Seus caminhos são contrários aos nossos.
Refletir e orar
Algumas pessoas seguem Jesus Cristo,
e depois se viram e se afastam;
Mas Jesus dá vida eterna
àqueles que confiam nele e obedecem. —Sper
Ninguém pode ser neutro em relação a Jesus. Mart DeHaan
Nossas histórias com mudanças.
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Chegamos a certo momento em nossas vidas,
que se faz necessário voltar no tempo e enfrentar o passado,
e lá fazer uma faxina e jogar fora tudo que escondemos por debaixo do tapete e que já não nos pertence mais.
Refletir sobre os erros e acertos.
Decidir não cometer mais os erros que nos roubaram a felicidade e alegria.
Vale a penar ter essa sinceridade e coragem conosco mesmos,
com quem chegou em nossas vidas nesse momento.
Precisamos aprender com a solidão,
e aprender a não errar mais.
O amor que chegou como uma flecha e acertou nossos corações.
A felicidade que voltou como um sol depois de um momento de chuva, e faz o céu de nossas vidas brilhar.
O amor é assim mesmo,
faz a gente sorrir,chorar,cantar...
mas é preciso entender que amar .
O amor veio nos ensinar aquela pessoa, homem ou mulher, com tolerância e mansidão.
Precisamos reconhecer que muitas vezes erramos feio com alguém,
mas precisamos criar coragem fazer as mudanças e finalmente ser feliz !
Gilberto Braga celebrante.
Blues do adeus.
Em uma de nossas brigas ele disse que partiria, disse que aqui já não era um bom lugar, que o amor pedia um pouco mais de liberdade e de liberdade eu não entendia, falou também que eu o sufocava e que não era um relacionamento saudável, de fato, de saúde eu nada entendia. Com os olhos mergulhados em lágrima o mandei ir, disse que não cobrava por amor, que não pedia atenção, que só queria ao meu lado quem queria estar por livre e espontânea vontade, e então ele atravessou a sala, passou pela cozinha, entrou em nosso quarto e abriu o guarda-roupa, pegou uma mala pequena que estava em nossa dispensa, estava toda empoeirada, o zíper estourado, mas isso não parecia incomoda-lo, pegou algumas roupas, dois pares de sapato e o óculos escuro que estava em cima da cabeceira ao lado da nossa cama, ou por hora, minha cama e partiu sem olhar para trás.
Por alguns instantes eu fiquei ali, anestesiada na sala, sentada na poltrona que era dele, não dei uma palavra durante muitas horas, nem sei quantas, mas ali permaneci por muito tempo, observando ao redor, quando consegui mover um musculo fui até a cozinha, peguei a vodca que estava dentro da geladeira há alguns meses –não bebíamos com frequência- preparei uma dose e voltei para o mesmo lugar, dessa vez com a poltrona voltada para a grande janela que havia em nossa sala, fiquei a observar o céu que por incrível que pareça parecia muito triste, tão triste quanto eu. Pra ser sincera não sei se estava triste pelo termino ou se foi pela forma de como ele partiu, mas ali permanecia a observar. Voltei à cozinha algumas vezes para repor doses de vodca, pura, sem água, sem gelo, absolutamente pura. Por volta das 01h00 da manhã fui até o nosso/meu quarto, sentei na cama de frente para o guarda-roupa e fiquei a observar, ele iria voltar se não para mim, para pegar o restante das roupas, havia deixado algumas camisas, ternos, dezoito pares de meia, algumas gravatas, que tipo de advogado só usa três gravatas? Ele iria voltar e ai eu enxergava uma chance de pedi-lo para ficar, para me ouvir, iria pedir outra chance, essa ideia rodeou minha cabeça por pelo menos quinze minutos e depois, foda-se, não iria pedir para ninguém ficar comigo, não iria implorar pelo amor de um merda, escroto, que me largou em pleno domingo, não sabe ele que no outro dia é segunda-feira e eu não posso beber pelo fato de acordar sempre de ressaca? Que grande imbecil. Depois de algum tempo extasiada em frente ao guarda-roupa, tentei dormir, mas a cama parecia muito grande, os travesseiros pesavam uma tonelada, não conseguia relaxar, ao lado da cama havia um relógio digital que indicava 02h00 da manhã, que grande merda, precisava acordar as 06h00 para ir trabalhar, mas não conseguia pregar os olhos, minhas pálpebras pesavam quinhentos quilos cada, quando finalmente consegui pegar no sono o despertador tocou. –Grande droga.
Quando me pus de pé o mundo girou, me senti em um avião que passava por uma grande turbulência, tentei me segurar no armário, mas foi em vão, cai sem conseguir sequer amortecer o meu corpo, nesse momento eu me senti humilhada pela lei da gravidade, depois de passar cinco minutos no chão, falando palavrões que nem eu mesma sabia da existência consegui me levantar e a turbulência continuava comigo. No quarto havia um banheiro, três passos e estava lá, mas dessa vez foi como se andasse três quilômetros, não aguentei por muito tempo, a turbulência parecia forte e logo vomitei toda a vodca com restos de um sanduiche que havia comido no almoço no dia anterior, antes dele me deixar. Não acredito, então esse foi o motivo pelo qual estou vomitando vodca, ele me deixou, que grande filho da put*, me deixou em pleno domingo, sabendo que eu iria beber à noite inteira, logo ele que sabe que não posso beber no domingo porque acordo na segunda-feira com uma ressaca de matar, sacana, sabia meu ponto fraco. Com certeza curtiu a primeira noite de solteiro com alguma puta que encontrou na primeira esquina, mas eu não quero mais saber, irei dá a volta por cima, irei trabalhar, marcar de sair com algumas amigas, de repente volto com algum garotão de 25 anos para casa e ai ele vai ver, vai tentar voltar, mas eu não vou querer, estarei curtindo minha vida, com amigas, bebidas, baladas e garotões, ele nem era isso tudo, disso eu posso garantir.
Naquele dia eu retornei para casa no horário comum, minhas amigas não estavam disponíveis, afinal, quem está disponível em plena segunda-feira.
Ao chegar em casa verifiquei a caixa de mensagem na esperança que houvesse algum recado dele dizendo – Me arrependi, quero voltar, essa noite voltarei para casa, vou me atrasar um pouco pois estou cheio de trabalho no escritório, levarei o jantar e um vinho, te amo, me perdoe.
Mas não havia uma mensagem sequer, nem dele, nem da minha mãe, nem da minha irmã, que grande droga, fui esquecida por todos, como pode algo tão pequeno havia se transformado em algo tão grande e doloroso?
Pensei que havia vindo em casa pegar o resto das roupas, fui para o quarto, o guarda-roupa estava do jeito que deixei, ou melhor, do jeito que ele deixou. As roupas continuavam lá, do mesmo jeito, não faltava uma peça de roupa sequer, aquilo foi reconfortante para o meu coração, pensei na chance de que ele iria voltar, mas não voltou. Nunca mais voltou.
Esperei por alguns meses, mas nada acontecia, nenhuma mensagem, nenhum bilhete, seu João da portaria não aguentava a pergunta repetida – Ele voltou? - Não moça, mas irá voltar.
Seu João me animava e me iludia ao mesmo tempo. Os homens não prestam, por um homem, apenas um, bebi inúmeros litros de vodca, litros que não haveria de beber por toda uma vida. Passei a odiar ele de um jeito que nunca havia visto, nunca senti tanto desgosto por alguém, tanto rancor, meu coração espedaçado se transformou em uma lamina que me contava por dentro, me fazia sangrar. Decidi mudar tudo dentro do apartamento, retirei tudo que lembrava ele, doei todas as roupas para moradores de rua, presenteei seu João com a poltrona, os quadros que ele amava – não podia negar, tinha bom gosto para arte – joguei fora, todos, me livrei de tudo que pertenceu a ele, mas não consegui jogar fora o sentimento que aqui dentro decorava meu coração e isso me amargurava. Queria eu ser uma bolha de sabão e por um descuido alguém aparecesse e me estourasse, me assoprasse para longe e assim desaparecer para sempre e ai não teria que conviver com aquele amor horrível dentro de mim, e melhor, não precisaria acordar com ressaca e com um cheiro horrível de álcool que transpirava pelos poros.
SOMOS FRUTOS DE NOSSAS ESCOLHAS.
A vida é muito sábia, apenas colhemos o que plantamos. Quando mudamos o que pensamos, mudamos o que fazemos (CLARIANO DA SILVA, 2019).
O desejo de desistir é um degrau que permite avaliarmos o quanto precisamos amadurecer em nossas escolhas.
Quando quebramos nossas expectativas, quando nos frustramos e perdemos algo importante, devemos passar pelo luto.
Para onde vão todas as nossas diversas dores
quando não falamos dos nossos sentimentos?
Dançam desesperadamente pelo nosso corpo
e desequilibram nosso espírito, são tormentos.
Bênção divina é ter a presença amiga do outro,
incondicionalmente, e em todos os momentos.
Como a gente precisa muito se humanizar
para que todas as nossas melhores forças interiores tenham o poder de a(CRE)dita(R)
e sobretudo, incondicionalmente, de AMAR.
É muito fácil excluir amigos virtuais
das nossas quantas relações sociais.
Difícil mesmo é deletar amores reais
das nossas referências sentimentais.
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