Minha Terra tem Palmeiras onde Canta o Sabia
Minha alma gêmea
Chegou devargazinho e entrou no meu coração.
Sem esperar, se alojou coração e tatuou seu nome.
Minha alma gêmea
Veio com toda a bondade,carinho, compreensão, companheirismo e muito amor.
Minha alma gêmea
É a minha vida o meu ser
É o meu tudo
Minha alma gêmea
Poema Tom Nogueira
Minha mente não para...
Eu me vejo imaturo, sensações ruins me fazem pensar em tudo, as vezes sem perceber e até sem ligar, eu imagino várias maneiras de me auto sabotar, minha mente não para e eu me sinto inseguro.
Pensando no presente no passado e futuro, em coisas que sequer aconteceram, ou venham a acontecer, me sinto perdido mesmo tudo estando bem, minha mente não para e eu me faço refém.
As vezes eu só queria silenciar essa voz, ela grita tão ferozmente e de repente, sem ao menos perceber, essa sensação me consome inteiramente, me sinto doente pois minha mente não para, infelizmente...
Te Amo Tanto (Tanto Cara)
Tanto, te amo tanto que não dá pra esquecer
A minha vida não é vida agora
Sabe, o sol não brilha, mas depois do amanhecer
Sem os seus olhos
Falta, faz tanta falta seu amor pra acordar
Eu não entendo o porquê de não querer
Toda ternura que eu dei só pra você
Me faz gritar ao mundo que eu te amo tanto
Amo muito mais que a minha vida!
Certo que um dia vou te encontrar
Choro, choro tanto de saudades sua
Peço a Deus um dia pra voltar
Eu peço a Deus para voltar
Falta, faz tanta falta seu amor pra acordar
Eu não entendo o porquê de não querer
Toda ternura que eu dei só pra você
Me faz gritar ao mundo que eu te amo tanto
Amo muito mais que a minha vida!
Certo que um dia vou te encontrar
Choro, choro tanto de saudades sua
Peço a Deus um dia pra voltar
Eu peço a Deus para voltar
Eu peço a Deus para voltar
Minha mente
Meu corpo
Minha alma
Chama por ti
Esse amor avassalador no meu coração.
Essa intensidade de te querer na minha vida
Poema Tom Nogueira
Não é saudade, porque eu tenho agora a minha infância mais do que enquanto ela decorria...
Não sei se vou aguentar
Meu coração não bate mais do mesmo jeito
Minha cabeça não para de doer
Não consigo dormir
Pois toda vez que vou deitar me veem os erros do passado
As vezes bebo para esquecer
Mas quando bebo
Lembro ainda mais de você
Meu mundo ta vazio
Grito por socorro
Mas ninguém vem me ajudar
Acho que a única solução e me matar
Pois essa dor de não te ter vai acabar
Irresistível
É o que tu és
Escuro, Branco,
Doce ou amargo
Quem derrete quem?
Você na minha boca
Ou Eu aos teus pés?
Basta pensar em te ver
Sentir teu cheiro enebriante
Alucino
A primeira mordida me leva a segunda, terceira, quarta, quinta...
Quero tudo
Quero todo
Todos os sabores são bem vindos
Te caem bem
Bem em mim
Quero mais,
Quero sim
Duro, fundido,
Quente, frio
Meu vício mais antigo
Será também o último suspiro,
Meu chocolate.
"Na minha opinião as pessoas ao meu redor estão sofrendo de depressão porque as pessoas insistem em mostrar uma realidade que não existe."
Eu só fiz tantas coisas assustadoras nos últimos meses porque você estava lá segurando minha mão.
Minha vida nunca foi tão boa. Não preciso mais esconder meu namorado incrível. Não sofro bullying. Tudo está perfeito.
Você me sufocou com medo
Afogou minha vida, um milhão de lágrimas
Todas essas memórias, elas me fazem ver
A beleza em ser livre
- Once Upon a Lie
“Hoje sou empresária, mulher, mãe e transbordei a minha alma de chefe. Sou feliz de poder compartilhar com todos, a felicidade de preparar um bom prato.”
Meu ódio está definido
Minha língua está solta
O que o fogo consome
São suas falsas verdades
- Bleeding World
Depois de bons anos digerindo a mais pura verdade da vida, aprendi que, em minha concepção, felicidade é apenas uma mera ilusão e distorção da própria realidade, onde o entorno de determinado indivíduo se molda como "bom" para, somente, mascarar a real desgraça, melancolia e tristeza das doces notas da eminente e desejada morte.
Acordei assim:
Eu sou lúcido na minha loucura, permanente na minha inconstância, e na minha comodidade.
Escrevo a realidade com alguns sonhos, enxerto sonhos em cenas reais. Choro lágrimas de rir e quando choro pra valer não derramo lágrima nenhuma.
Amo mais do que posso e, por medo, talvez!
Amo mais do que sou capaz. Eu tenho costume buscar o amor pelo prazer nas paisagens e raramente pela alegre frustração de um chegar ou de um sair, acho que entende o que quero dizer.
Quando me entrego, me atiro e quando recuo jamais volto. Mas não me leve a sério, sei que nada é definitivo. Nem eu ou o que penso que eu sou.
Nem nós ou que a gente pensa que tem.
Bebo porque só me aceito embreagado, fumo pra enganar a ansiedade e não aposto em jogo porque não gosto. Tomo um café pela manhã, almoço… sim mas gosto de me alimentar daquilo que penso.
Também falo muito, geralmente quando não estou embriagado. Rsrsrs … Sabe nem sempre o que você quer saber. Eu sei! E assim é realmente a vida. Hoje eu estou embaixo e amanhã, como estarei?
CONTO DE UMA MULA
Depois de passar um tempo fora do Brasil, voltei para minha cidade que tanto gosto. Chegando, fui ver o que havia mudado e saber as novidades. De “tão grande” que é, em poucas horas, consegui me atualizar sobre tudo.
Terminando o passeio, perguntei ao meu irmão onde poderia conhecer as meninas bonitas da cidade pois, pelo que me lembrava, era nas feirinhas de artesanato na praça principal, mas muita coisa mudou...
- Mas quero conhecer as meninas que têm uma beleza compatível com a minha! – exclamei em um tom bem sarcástico.
A procura não demorou dois dias. Não sei o que meu irmão fez, mas conseguiu me apresentar uma linda garota. Muito linda mesmo, só vendo para acreditar. Marcamos de sair algumas vezes para conversar e nos conhecer melhor. Quantas coisas conversamos... E eu ficava cada dia mais apaixonado.
Vinte dias depois estávamos namorando.
Ela falava de mim para as suas irmãs. Falava tanto que até ganhei um fã clube na casa dela. Toda a família, até o pai era meu fã sem nem mesmo me conhecer, pode isso?
Marcamos um dia para que pudesse visitá-los e enfim conhecê-los. Chamei um amigo, Frederico, e sua namorada, que era amiga da minha futura esposa, para irem juntos. Sim... Eu já estava pensando em casamento!
O grande dia chegou, a aventura estava apenas começando, iria conhecer a família dela no alto do São Francisco – e não pense que o rio, São Francisco é o nome da fazendo do meu futuro sogro e eu estava me achando por isso.
E lá fomos nós!
Saímos na madrugada de um sábado, em uma Brasília. Chovia tanto, até certo ponto estava tudo bem, isso enquanto estávamos em uma estrada de asfalto, mas depois... Aquele depois de mineiro sabe? Tudo tinha barro, as estradas, os meus amigos e a minha futura esposa, mas eu continuava me achando.
Os morros eram tão altos que pareciam que estavam nos levando para o céu. Cheguei a pensar em desistir, mas pensei bem e tudo parecia ser uma prova de amor onde eu estava sendo testado (mudança de posição – melhor adequação de leitura) e se eu falasse que queria desistir da viagem iria parecer má vontade minha de conhecer a família dela e todo fã clube criado para mim.
Levei uma prosa com meu amigo Frederico e com meu motorista que garantiy que nada iria nos impedir de chegar lá:
- Já dirigi em condições piores que essa, meu rapaz! E já estamos quase chegando.
O “quase chegando” demorou a manhã toda. Eu já não sentia minhas pernas, elas estavam dormentes, pois no banco de trás não tinha muito espaço para esticá-las.
E finalmente chegamos! Eu estava feliz em poder esticar minhas pernas e minha futura esposa em rever seus familiares. Todos estavam esperando no alpendre (nas fazendas é assim que são chamadas as varandas, né?), foi muto legal. O pai dela nos esperava bem na porta e, assim que chegamos ao alpendre, ele despachou as mulheres para a cozinha ficando lá apenas Frederico, ele e eu. Eu estava morrendo de vontade de ir ao banheiro, mas a vergonha de pedir falou mais alto.
Se me perguntarem sobre o que conversamos, não saberei porque meu foco estava todo na minha bexiga – prestes a estourar – e que a cada minuto a minha vontade de ir ao banheiro aumentava. Lembro apenas que ficamos um bom tempo lá.
Foi minha futura esposa quem me resgatou. Certo momento ela apareceu para avisar que o café estava pronto e para acompanhar tinha broa de milho e queijo “fresquim”. Aproveitei a deixa e fui ao banheiro – QUE SENSAÇÃO MARAVILHOSA! O único problema é que a descarga era aquela de caixa que tem que esperar encher para poder usar e eu tive que ficar esperando para conseguir dar a segunda descarga. A demora foi tanta que na hora que cheguei para tomar o café, a broa já estava um pouco fria.
Conversa vai, conversa vem... Fui percebendo que já tinha conquistado meu sogro. Pensei que estava tudo bem e na paz até que ele me chama para dar uma volta pela fazenda e conhecer a cabeceira dela. Não pensei duas vezes e respondi:
- Vamos sim, vou adorar o passeio! Essa fazenda me lembra a do meu avô.
Meu erro foi imaginar que iríamos de carro. Todo o passeio foi feito a pé (nossa que sofrimento!). Nunca tinha visto e subido um morro tão íngreme. A sensação que tive foi que estava subindo deitado e acho que tudo que comi assim que chegamos foi queimado no “exercício” que eu fiz. Fizemos uma parada em um lugar lindo e a vista de lá de cima era tão bonita. Ficamos um pouquinho por lá e meu futuro sogro já começou a andar novamente.
- Achei que nosso passeio acabava aqui. – disse a ele meio assustado
Ele riu e respondeu:
- Não chegamos ainda não, menino!
Andamos mais uns 20 minutos – detalhe: era só subida – para aí sim chegarmos à tal cabeceira da fazenda. Graças a Deus! Se tivesse que andar mais um pouco meu sogro iria ter que descer comigo nas costas, eu não tinha mais força nas pernas para dar um passo sequer.
A vista da cabeceira era muito bonita e a caminhada por lá não era tão ruim assim. Meu futuro sogro me levou a uma parte que era mata bem fechada, assim que chegamos lá ele começou a contar sobre cobras que viviam ali e não era qualquer tipo de cobra, não... Era uma tal de “jararacuçu”, se o nome já é difícil de ser escrito, imagina o quão pavoroso esse bicho deve ser (só de pensar eu morro de medo).
Onde estávamos era tão alto que o nome da fazenda (Ato de São Francisco) começou a fazer sentido. Lá eu realmente me sentia bem perto do céu e de São Francisco.
Começou a escurecer, minha apreensão de estar lá em cima começou a aumentar. Perguntei para meu futuro sogro se não já estava na hora de voltarmos. Ele percebeu meu medo e retomou a conversa sobre as tais cobras e seus perigos antes de começarmos a descida de volta.
Durante a descida ele me falava que elas, as cobras, cruzavam sempre esse caminho que estávamos fazendo para chegar ao ninho delas que era ali bem perto. Não esperei uma só palavra a mais dele e corri feito um corisco, chegando primeiro que ele em sua casa.
Depois dessa “fuga” eu só pensava: “Putz! Minha apresentação está indo de mal a pior. ”. Mas não terminou por aí não! No dia seguinte levantei bem cedo para tomar café e mais uma grande aventura me esperava. Imaginam o que era? Andar a cavalo! Dessa vez não iria desapontar minha digníssima futura esposa. Eu adoro andar a cavalo, vocês nem fazem ideia! Ele é meu animal preferido.
Então lá fomos nós, meu futuro cunhado trouxe os cavalos e logo me deu as rédeas de um bem pequeno, parecido com uma mula. Parecia que já estavam adivinhando que eu não me daria muito bem. Sim, eu disse que adoro andar a cavalo, mas a verdade é que eu não entendendo muito bem desse animal e as vezes que andei foi com meu pai.
E lá estava eu sentado na garupa dele.
Uma coisa que dizem sobre os cavalos que é verdade, é que eles têm uma percepção muito aguçada sobre quem está montando, se a pessoa tem ou não experiência ou até mesmo convivência com eles.
Bom, estava na cara que eu não tinha nenhuma experiência com cavalos. Assim que montei, o cavalo saiu em disparada em direção à porteira e eu não conseguia fazê-lo parar. Quem me salvou de passar uma vergonha ainda maior foi minha futura cunhada que foi ao meu encontro e conseguiu nos parar. Logo que todos montaram, começamos a nos movimentar e mais uma vez a minha mula saiu na frente em disparada. E, para piorar (mudança para ficar mais harmônica a leitura), eu não sabia como pará-la e muito menos onde era o freio do animal. Ela só parou porque fomos de encontro com uma porteira e todos estavam gritando ao fundo, mas assim que consegui abrir a porteira ela saiu em disparada novamente como se estivéssemos em uma corrida e, com isso tudo acabei batendo meus joelhos na porteira e indo parar no chão enquanto a mula corria pasto a fora. De longe essa foi a pior parte da minha apresentação aos pais da minha futura esposa.
Depois que eles garantiram que eu não tinha me machucado seriamente, as risadas começaram e tudo por causa de uma mula que não entendeu meus comandos e não me respeitou. No fim da história quem se saiu como super star foi a mula!
Estava envergonhado por todas as más impressões que causei, mas no fundo, e apesar de tudo, todos gostaram de mim e eu conquistei minha amada e sua família, mesmo com as mancadas.
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