Minha Terra tem Palmeiras onde Canta o Sabia
Antes de ir, me dê um beijo
Eu sei que vou sonhar com o seu retorno
Minha vida não é a mesma agora que te perdi
Como eu poderia te esquecer?
"Uma vez minha nonna disse
que nós morremos e
voltamos a viver muitas vezes.
"Quantas vidas nós temos?"
Eu quis saber.
-Só podemos contar como
vividas as vidas em que amamos, filha.
Eu lhe respondi:
"Por enquanto eu só tenho uma."
você roubou minha alma
a muito tempo
e fez dela oque quiz
aprendi a viver sem uma
e agora que minha alma voltou
ja não sinto mais nada
entao...
nao importa
@lin_esdras.ju
DEIXA TERNURA
Minha ternura,deixa eu
te beijar por inteiro.
Ter em minhas mãos esse
teu corpo macio, de um
jeito doce e sorrateiro.
Beijar tuas coxas,prendê-las
em meus braços, deslizar
as mãos sobre elas.
Te sentir toda em um abraço
bem forte, e quando a estas
coxas eu beijar,permite
que eu me perca entre elas,
e te ache depois.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista. ACLAC, Cabo Frio- RJ
Membro Honorário da A.L.B/ São José do Rio Preto- SP
Membro Honorário da A.L.B/ Votuporanga – SP
Membro da U.B.E
Acadêmico da Acilbras - Roldão Aires
Cadeira 681 -
Patrono- Armando Caaraüra- Presidente
6:30am - anda pensando aqui na porta muita coisa ainda se passa na minha mente, como tudo o que eu fiz; o que eu fiz de bem, de mal, o que eu fiz mal feito, o que eu fiz por fazer e o que eu deixei de fazer
Adonai
Senhor da minha vida!
Só em ti confio desde pequena
Adonai sarou minha alma aflita
Me trouxe alegria plena
me concedeu alegria celestial e alegria terrena
Nunca estarei sozinha pois o senhor é a minha melhor companhia 💗
Insano é o desejo que percorre minha pele, faz brotar o sentimento que inibe a razão, incendiando meu ser na imensidão do prazer onde nada resta, se não a loucura por você…
Às vezes, eu tenho vontade de compartilhar minha vida inteira no Instagram. Outras vezes, tenho vontade de apagar todas minhas fotos e sumir.
Sua pele
Minha pele cola a sua
Até parece a carne nua que me puxa até você! E eu nem sei responder, porque flutua meu padecer
Dessa saudade que me mata
Quando você não abre a porta
Pra eu sobreviver
Humilho a ti Senhor
Tome minha boca, minha lingua e meus lábios.
Tome meus joelhos ao chão.
Tome minha mente.
Meus pés, minhas mãos.
Tome meus anseios.
Meus sonhos.
Esquadrinhe meu coração.
Prove o suar dos lábios.
Prove os rins.
Veja toda intenção.
Meu respirar.
O agir dos pulmões.
Tão insignificante.
Remando alado, sozinho.
Buscando as direções, tua direção.
O coração de Cristo é o reino desejado.
Essa Terra prometida.
O Éden.
A salvação.
Não minto.
Também me colocaste e sinto.
Ao lado, até mesmo no tranquilo sono.
Teu coração Jesus.
Possamos alcançar o trono.
Vejo um alto castelo forte.
Vejo apontar do Sul a norte.
Vejo cair a miserabilidade, doênça e peste.
Teu Vigor, de leste a oeste.
Que darei eu meu Deus.
Por todo beneficio concedido.
Deste riquezas ao clamor.
Ao que um dia falido.
Que darei eu a ti Senhor.
Prosto, invoco, humilho me e rendo.
Tome teu povo, como penhor.
Nome de Jesus, fonte, vigor.
Supera, exalta, transborda a força do amor.
Justiça, Senhor, somos teu penhor.
Giovane Silva Santos
Cordas!
Quem são vocês?
Quem ?
Nos braços do meu violão, sinto a melancolia tomar conta e minha alma....
O coração, palpita, agitado, ondula nas emoções....
Quando o acomodo em meu colo.
A vontade é de pontilhar só com primeira de cima...
De repente, a segunda entra em ação, como desconvidada, se faz de santinha, e a terceira faz questão de entrar no cenário para derrubar minha inspiração....
O pontilhado é delicado, muito delicado...
E a quarta vê o espetáculo, e não aceita ficar de fora do refrão....
A quinta chega de mansinho, e implora para ser dedilhada pelo meu dedão...
O batuque começa pegar sentido, a melodia segue o fluxo...
A sexta?
Oh! corda fininha invejosa...
E não aceita ser excluída dessa composição...
Se fingindo de anjinha , ela estica, ela me leva, ela me consola e me põe a prova, numa orquestra nunca tocada e nunca ouvida por esse, violão...
Cordas!
Quem são vocês?
Quem?
Autor : Ricardo Melo
O Poeta que Voa
Estrela guia
Estrela guia,
Me leva?
Seja minha comandante.
Estrela guia, fomenta minha vida,
E traz-me a tua direção...
Quero ir, não quero ficar.
Quero ver, quero crer...
Pois quero em teu mundo escrever....
Estrela guia,
Vem até mim, vem...
Vem de onde você vem, ou me ensine como chegar até você,
Estrela guia!
Autor: Ricardo Melo
O Poeta que Voa
Ave sem rumo
Contagiado pelo Sol, minha ilusão se ligou ao meu coração.
Ave sem rumo, imaginação cortada pela dor da saudade....
Por um lado, sinto-me privilegiado.
Pelo outro, minha alma foi inpactado pela falta de inspiração....
Este dia, é e não é tão especial.
Prossigo garimpando em busca do meu alto astral...
Meu rosto, minhas rugas e meu olhar tirou um tempinho para refletir....
Anos, anos após anos....
Foram muitas primaveras...
Tive muitas felicidades, tive amor, tive dores e agora me sinto solitário...
Tive muitos gladiadores, não os derrotei...
Apenas fiz silêncio, fiz o que tinha que ser feito/ totalmentente me calei....
Me evadi das paredes que me seguraram, Persisti, caminhei sobre as águas, não aguentei, mergulhei...
Mergulhei nas profundezas, e me lavei...
Limpo dos fragmentos, agradeci..
A paciência é uma das raízes da sabedoria, todas, as comprei...
Como construtor de poemas, minha personalidade validou tudo que tinha esquecido...
Tatuei nela, gestos de agradecimentos, gentilezas, educação e igualdade...
Isso, eu fiz com prazer, e tive desprazeres...
Gerenciei minha forma de pensar, alguém lá do outro lado da vida percebeu e chorou...
Sobrecarregado de sobriedade, perdoei....
Perdoei todos, e poucos me perdoaram.
Mas a tal da saudade, me deixou para trás, ferindo cruelmente toda minha,
sensibilidade....
Autor: Ricardo Melo
O Poeta que Voa
Amor de Papel
Amor, meu amor, Volte!
Volte para que eu possa continuar com minha missão.
Declamei para ti, na TV e na rádio difusão.
Declamei para ti, poemas de amor vindo do meu coração.
Volte!
Renunciei-me de alguns arquivos, para inspirar-te com devoção..
Confesso, por dentro, me despi, para dar-te tudo de mim.
Observe,
Hoje esse amor de papel está nos fazendo mal...
Eu te escrevo, eu te desejo e para te reencontrar eu constantemente pelejo...
Fala,
Fala que vai voltar, fala...
Te entendo,
Você não se expõe como eu nesse assunto de cartas...
Olha,
Não me julgue quem sou....
Sou esse,
Nasci assim, cheio de defeitos querendo me consertar...
Se renuncia, antes que acabe o dia...
Ja articulei tantos versos pra te presentear, sabia?
Ja narrei até o desconhecido verso...
Acho que nesse jogo, sou o réu.
Réu do amor, prisioneiro em sofrimentos...
Minha menina, volte.
Não me deixe só nesse tribunal...
Pareço ser até um condenado, nas grades da ilusão...
Diga-me,
Diga que não, largue tudo e volte, volte para os meus abraços...
Antes que eu morra com essa profunda, solidão.......
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Manutenção Poética
Acordei-me bem cedo,
Recebi uma orientação de minha ilusão
Ativei em mim, alguns implantes.
Meu sistema inspirador, na madrugada
teve um colapso.
Analisei tecnicamente os fragmentos.
Desmontei meus equipamentos poéticos e percebi,
Tantas inspirações ainda sem atividades.
Tantas dúvidas, tantas perguntas, tantas respostas sem nexos...
Como sou curioso, me esclareci.
E para desvendar tudo isso, me formei em técnico em composição...
Para alcançar esses objetivos, está sendo muito trabalhoso, eu sei..
Minha viola, meu olhar, minha imaginação, minha alma, meu coração, a natureza e um precioso café.
Instrumentos perfeitos,
Parece sinistro, mas,
Substituí as peças removendo os versos problemáticos....
Em campo aberto, vi o Sol..
Debaixo do luar, beijei a aurora.
Esperei incansavelmente o relatório.
Revisando, sentei-me e me veio uma saudade.
Comprometido em ir ao além,
Me reprogramei com o básico..
Sem pressas, e muita calma nessa hora.
Manutenção perfeita..
Ilusão reformada,
Inspiração reprogramada.
Imaginação, reestruturada..
Benéfico para mim.
Benefício bom para os amantes da poesia.
E parte desse relatório me dizia;
No próximo dia,
Acorde ainda mais cedo e transforme-se em uma nova,
poesia.....
Autor: Ricardo Melo
O Poeta que Voa
O violão de um violeiro
Conversando com a ilusão,
Dobrei as esquinas das páginas de minha vida.
Cortei as vésperas dos amanhãs.
Vi alguns reflexos do ontem e uma reflexão do presente.
Em minha imaginação,
Senti a inspiração me tocar, tocou-me tão forte que atordoado fiquei.
Desesperado, corri...
E encontrei o que não esperava encontrar,
Meu violão solitário estava em um mar de prantos.
E perguntei a ele porquê estava chorando.
E ele me disse:
---Tu, meu dono!
---Você mesmo que me tocas dia e noite;
---Me deixaste assim, pregado na parede embriagado....
---Se choro, é porque só sei falar em teus braços e deitado em seu colo.
---Fora dele eu sou assim, um ser calado e mudo, fico desnudo e surdo.
Um absurdo!
---Você me fomenta com seu dedilhar
E quando se cansa, me abandona e nem diz ao menos quando irás voltar....
Autor: Ricardo Melo
O Poeta que Voa
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