Minha Terra tem Palmeiras onde Canta o Sabia
Já capitulei à ideia de "ser sal" nesta terra, mas o fato de analisar o resultado do tempero, ainda não havia observado. O fiz hoje e minhas análises reflexivas embasadas no factível, permitiram-me concluir que, o sal tempera, mas os elogios são para a comida. Entretanto, quando falta ou quando excede, as manifestações de repúdio são todas para o sal!
O ensinamento da verdade...É a estrutura sólida do homem na terra,ele se firma em DEUS,através do conhecimento de sua palavra; assim transforma-se o homem...num SER com sabedoria viva e firme...Andando em caminhos retos e em plenitude...
Eu posso estar com todas as pessoas do mundo.
Conhecer todos os lugares da Terra.
Se você não estiver aqui, jamais estarei completa.
Não sou escravo de um amor inventado para viver arrastando o meu coração por terra um tanto improvável;
Quase acreditei que houvesse sentimento ao meu entregar de coração, mas a verdade assusta com a tolice de não existir mais;
Reconheço os sentimentos que continua a habitar o meu ser e ao meu coração;
Mas tudo passará para o acalentar de um coração ainda ferido, mas bem ensinado para uma nova luta;
Jaboatão! Jaboatão! olho e não te vejo Jaboatão! Meus olhos choram...Como dói meu coração.Terra de canaviais e muitos coqueirais...Terra de praias tão lindas,hoje é só lixão,pois o lixo é despejado sem dó e piedade...Nas praias de Jaboatão.Onde todos se conheciam...Brincando em suas praças e que a gente era feliz e não sabia.Hoje dói meu coração, por ver tanta violência.Por ver a cidade tão feia e em destruição.Quero gritar muito alto...Salvemos Jaboatão,terra de nossos avós, de nossos pais e de nossa criação.Vieram pessoas de fora,para o nosso Jaboatão,que não tinham o mesmo sentimento,que tem nosso coração.A má administração contribuiu para isso,hoje Jaboatão...Não já boa tão.Peço a DEUS; que renove nessa construção...Que ajude-nos a ter um novo Jaboatão.E assim poder dizer...Esse é Jaboatão e agora...Já boa tão.
O Fim do Planeta Terra
Ouço o barulho
Da serra elétrica
Cortando as vidas.
O ar que eu respiro
Agora tem cheiro de veneno,
A chuva não refresca,
A chuva agora é ácida.
Se mata a sede com gosto de cloro,
E quando a Terra grita de dor
Chamam-na de mavalda;
Na hora dos furacões,
Na hora em que as enchentes
Levam as casas.
Antes fazia frio
Hoje o inverno é quente,
Eu queria esquiar na neve
Mas o gelo já derreteu!
Sim!Eu tenho medo!
Sim!Eu tenho medo!
Eu tenho medo
De andar na rua
E não ver mais árvores,
Eu tenho medo
De olhar o céu
E não ver os pássaros,
Eu tenho medo
De abrir a torneira
E não ter mais água.
Sim!Eu tenho medo!
Sim!Eu tenho medo
Enquanto você me deseja tudo que há de ruim nessa terra, eu dobro meus joelhos e peço a Deus que mude seu coração, e te faça uma pessoa muito feliz.
ORAÇÃO PELO PLANETA TERRA
Misericordioso Senhor!
Senhor de Toda a vida
É tempo de Misericórdia
É tempo de conversão de almas
Eu me ajoelho a Vossos pés e
Peço:
Tente Misericórdia deste Planeta tão lindo, mas que está sendo destruído por seus filhos.
Misericórdia, Senhor!
Pelo Reino Mineral, que os homens, em sua ganância desenfreada, o destrói, apenas por vaidade e lucro.
Misericórdia, Senhor!
Pelo Reino Vegetal, que é devastado pelas queimadas, pela extração da madeira e modificado geneticamente.
Misericórdia, Senhor!
Pelos mares que suportam testes nucleares e outros de todas as espécies, apenas para subjugar seus filhos.
Misericórdia, Senhor!
Pelo ar que respiramos, carregado de fumaça, químicas e todo tipo de venenos.
Misericórdia, Senhor!
Pela Mãe Terra que, sufocada com bombas, escavações, lixos e maus tratos, se mantêm a Teu Serviço, incansavelmente.
Misericórdia, Senhor!
Pelos rios de águas cristalinas que se transformam em correntes sujas e fétidas.
Misericórdia, Senhor!
Pelas guerras insanas que alimentam a indústria da morte e da destruição, tudo em nome de poder e lucro.
Misericórdia, Senhor!
Pelas crianças abandonadas que nascem do ventre materno em meio ao lixo e nas calçadas.
Misericórdia, Senhor!
Pelos que são abandonados nos orfanatos e nas ruas, pela irresponsabilidade humana.
Misericórdia, Senhor!
Pelos pobres abandonados que sentem fome e frio.
Misericórdia, Senhor!
Pelos pobres de espírito que têm tudo e não têm nada.
Misericórdia, Senhor!
Pelos idosos e necessitados abandonados em asilos e nas ruas.
Misericórdia, Senhor!
Pelos que os abandonam impunemente.
Misericórdia, Senhor!
Pelos jovens que, por não conhecê-lo, sucumbiram às drogas, vícios e crimes.
Misericórdia, Senhor!
Pelos governos e governantes que fogem das responsabilidades e promessas feitas em palanques.
Misericórdia, Senhor!
Pelos seres dizimados somente por ter etnia e crenças diferentes.
Misericórdia, Senhor!
Por nossa indiferença pelos abandonados à própria sorte.
E, finalmente, Senhor!
Misericórdia!
Pelo Reino Animal, que, assim como os outros reinos, não tem como se defender da insanidade humana.
Tente misericórdia desses nossos irmãos de jornada que sem poderem defender-se sofrem diversas agruras nas mãos dos chamados humanos, na verdade desumanos.
Misericórdia, Senhor!
Pelos que estão nos matadouros amedrontados sem saber o que fizeram para merecer a morte em nome de uma alimentação balanceada.
Misericórdia, Senhor!
Pelos que estão nas granjas sem ver a luz, sem poder seguir o curso natural da vida como ciscar, cantar e aninhar seus pintinhos debaixo de suas asas.
Misericórdia, Senhor!
Pelos que são perseguidos e mortos sem misericórdia nos mares azuis que nos legaste, agora manchados de dor e sangue.
Misericórdia, Senhor!
Pelos que suportam alimentos e bebidas em seu delicado estômago (foie gras), em nome de requinte e sabor.
Misericórdia, Senhor!
Pelos que são apartados de sua mãe na tenra idade para servir de alimento aos que se dizem humanos (baby beef/carne de vitela)
Misericórdia, Senhor!
Pelo que, através do sofrimento, em circos de dor e horror, divertem aqueles que deviam protegê-los.
Misericórdia, Senhor!
Pelos que, para divertir os homens, sofrem em rodeios.
Misericórdia, Senhor!
Pelos que enriquecem os homens, há séculos, em touradas.
Misericórdia, Senhor!
Pelos animais que sofrem e morrem na farra do boi.
Misericórdia, Senhor!
Pelos que são treinados para duelar com seus próprios irmãos em rinhas, até a morte.
Misericórdia, Senhor!
Pelos que carregam o peso do mundo nas costas.
Misericórdia, Senhor!
Pelos que são mortos em laboratórios em nome de pesquisas vãs.
Misericórdia, Senhor!
Pelos que sofrem nos laboratórios de vivissecção
Misericórdia, Senhor!
Pelos que são assassinados em altares religiosos em Teu nome.
Misericórdia, Senhor!
Pelos animais caçados apenas por esporte e status.
Misericórdia, Senhor!
Pelos que sofrem pelo anzol em morte lenta.
Misericórdia, Senhor!
Pelos animais silvestres que perderam seu habitat.
Misericórdia Senhor!
Pelos animais que são escalpelados vivos em nome da moda e beleza.
Misericórdia, Senhor!
Pelos pássaros em seu canto triste em gaiolas, para deleite dos seres humanos.
Misericórdia, Senhor!
Pelos animais domésticos que:
São abandonados à própria sorte ao nascer, nas esquinas ou mesmo são mortos, afogados, apenas pelo fato de terem nascido.
Misericórdia, Senhor!
Pelos que tiveram um lar, mas que, ao envelhecer, são abandonados à própria sorte.
Misericórdia, Senhor!
Pelos doentes nas ruas e vielas.
Senhor! Em meio a tanta dor e sofrimento impostos por seus filhos, eu peço:
Tende Misericórdia, Senhor!
De nós, que nos esquecemos da Mãe Terra e de todas as maravilhas que o Senhor nos legou.
Misericórdia, Senhor!
Para conosco, que estamos aqui para amar, cuidar e sermos guardiões de Tua Criação.
Misericordioso Senhor!
Eu acredito que toda a Criação, seja humana ou não humana, representam a Tua face.
Misericórdia, Senhor!
Misericórdia, Senhor!
Misericórdia, Senhor!
Não faço peso na terra, sou um nada, sou um verme, sou esquisitão. Porque que estou aqui ?
Eu não sou deste lugar!
Jogaram terra sobre mim. Esperem! Ainda estou vivo, pode parecer que não, mas estou. Infelizmente estou.
Oráculo dos tigres
As patas dos tigres sangraram
Impregnando de sangue a terra vermelha
Enquanto o vento soprava no sertão seco
E o sol rachava no meio da cabeça
Dei-me um pouco de água, tu que nunca choraste
Se a lágrima não fosse salgada eu bebia
Matava minha sede com a dor da minha agonia
Não tenho água pra beber!
Nem esperança para esperar
Desde criança meus pés fritam neste chão ardido
Minhas sementes não crescem
Minha cabra não dá leite
Fico aqui observando os urubus
Que esperam ansiosamente a hora de me devorar
No sertão não existe paraíso
No sertão só existe a dor
É como um templo sem igreja
E ovelhas sem pastor
Segui a sina nordestina
De morrer com os olhos secos de sol
Ou seriam de mar?
Depois de tanto chorar
Depois de tanto sofrer
Quero um pouco de água pra beber
Quero um pouco de vida pra viver
E mais um homem bom morreu na terra dos tigres
Depois de tanto sangrar..................
O cazuza já dizia
O tempo não para
Porém:
O Planeta gira, e faz da vida um ciclo vital. A Terra da Mesma forma que refaz seu giro repete seus Fatos, nos mostrando esse Grande Museu De novidades.
E eu lhe pergunto: Que Novidades?
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