Minha Terra tem Palmeiras onde Canta o Sabia
Tem coisas que a gente até consegue evitar, mas outras são inevitáveis. O mais certo é encarar de frente, com a certeza de que tudo pode dar certo — e essa certeza muda tudo.
O meu entendimento tem alguma dificuldade em compreender o motivo de existirem atualmente tantas recriações históricas referentes à Idade Média no Alentejo e um pouco por todo o país. Provavelmente muitos dos seus figurantes e intervenientes não sabem que foi um dos períodos mais negros da nossa história, pois além dos trajes característicos da época e de alguns brandos costumes que nos são apresentados nos eventos, queimava-se gente viva e o povo fazia disso uma festa. Milhares de inocentes foram condenados à morte por tudo e por nada, por invejas, por supostas bruxarias, por maldade ou por perseguições políticas. Os doentes e os loucos eram enjaulados e muitos outros ainda foram vendidos como escravos para África, para a Índia e para o Brasil. Foi esta a nossa idade das trevas onde o medo e a ignorância condenaram muitos portugueses desse tempo a uma escravidão permanente sob a égide de tiranias religiosas e de macabras ostentações senhoriais. Hoje evocam-se esses tempos com orgulho um pouco por todo o lado em feiras, em festas e em tudo o que faça parecer bonito o que de bonito tem muito pouco. Será que não houve um período da nossa história que pudemos evocar os avanços das ideias que nos tornaram mais livres e mais conscientes do nosso papel como agentes transformadores de um mundo melhor? Que legado queremos deixar aos nossos filhos e às novas gerações?
NÃO HÁ TEMPO (soneto)
Não há tempo pra versar carência
Há muita sensação que ter ainda
A cadência duma emoção infinda
E o romantismo com sua essência
Toda a relevância é tão bem vinda
Quando no prenuncio de valência
Dando ao verso uma magnificência
E o sentido com poética mais linda
Cada verso escrito, muitas paixões
Daqueles muitos variados senões
Também, tive suspiros no coração
Sinto prazer no viver, afortunado
Deixei de lado qualquer passado
Não há tempo pra sentir solidão.
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
17 julho 2025, 19’00” – Araguari, MG
Tudo tem seu tempo e sua ocasião, se algo ainda não aconteceu, viva feliz e aproveite da melhor forma até chegar a hora certa.
O que você tem para fazer faça hoje, pois o hoje é certo quanto a sua existência, o manhã não existe.
Pessoas esforçadas podem até chegar a competir, mas só pessoas que se esforçam com foco, objetivo que se tornam vencedores.
Ninguém quer amar algo que não tem nenhum valor. Quer ser amado procura apresentar sempre o seu melhor.
Qual o sentido do viver,
pela simples necessidade do sobreviver?
Se temos a consciência de que a vida
sem prazer, não tem sentido
de ser vivida.
O estar feliz depende mais de você mesmo do que uma conquista, ou de um lugar, de um presente, de uma pessoa especial, pois antes que algo de fora do seu ser, possa lhe ocasionar algum tipo de satisfação ou emoção, você precisa está bem consigo mesmo, precisa enxergar e valorizar o que já tem ao seu redor.
Não tem tempo ruim para quem busca incansavelmente o que necessita.Não deixe que ninguém tire o pouco que você pode ter.
O muito nem se fala.
Morte, meu caro, não tem nada a ver com está vivo ou, a confirmação da mesma.
Muitos estão mortos em vida meu caro e se quer sabem.
Ex. Você acorda todos os dias e repete o dia anterior como se fora novo.
Tá morto, e faz só o repeteco, do que se imagina que é o novo viver.
...Entende?!
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