Minha Terra tem Palmeiras onde Canta o Sabia
Muitas vezes com medo de amar,me recusava a te olhar,
Mas meu coração so sabia procurar,aquele caminho,o caminho pra te amar...aquele teu olhar.
Era assim... ele não a conhecia, mas a olhava de longe. Ela já sabia quem ele era, mas desviava o olhar. Ele sabia que ela era intocável, inatingível e talvez por isso a desejava tanto. Ela sabia que ele era popular e havia tido provas suficientes para apenas um dia. Ele ansiava saber seu nome. Ela teimava em manter-se “invisível”. Ele era persistente. Ela era reticente. E por mais que ambos ao seu peculiar modo evitassem, de alguma forma qualquer tipo de contato mais pessoal, nenhum dos dois conseguia esconder o que realmente esperavam um do outro. Ela esperava que ele parasse de ser tão chamativo. Ele esperava que ela visse nele o que todos viam. Ela via nele o que todos viam, mas talvez ele não entendesse realmente o que ela via nele. Ele esperava que ela se mostrasse um pouco mais, assim ele não teria receio de lhe tocar o rosto. Ela tinha um rosto de boneca, daquelas produzida sob o mais fino trato. Ele tinha aquela barba por fazer e carregava sempre um sorriso sacana em seu rosto. Ela, mesmo contrária a suas pretensões, amava a forma como ele não se preocupava com o mundo a sua volta e isso a fazia sorrir de forma boba. Ele amava o fato de como ela se mantinha firme, sempre sendo detalhista em cada passo, cada suspiro. Ela tinha medo de tudo que poderia acontecer. Ele tinha medo do que poderia acontecer, se outro chegasse antes dele. Eles eram diferentes em tudo. Ela retraída. Ele extrovertido. Ela simpática com quem achava que devia ser. Ele simpático com todos os a sua volta. Mesmo com essas diferenças todas, os dois se tornavam cada vez mais próximos, apesar de nenhum deles ter conhecimento do sentimento do outro, era um amor quieto, calado, ingênuo e por que não avassalador de sua única e singela forma? Não tinha explicação! Ela pedia para suas amigas, o que deveria fazer. Ele evitava comentar seus sentimentos aos seus amigos. Ela sempre obtinha a mesma resposta: - Fica do jeito que tá e deixa-o vir que um dia ele virá. Ele não sentia vergonha do que sentia e sim medo de que chegassem ao ouvido dela e tudo se perdesse. Ela sabia que ele não era perfeito, mas isso não importava muito pra ela. Ele sabia que ela era perfeita demais pra ele, ao seu modo, e isso o deixava inquieto. Ela o amava. Ele a amava. Isso bastava, em silêncio começou só que agora o silêncio não mais bastava. Ele tomou coragem e se aproximou, pediu seu nome. Ela corou, com as mãos trêmulas, pronunciou. Ele então a convidou para um passeio no final da tarde, que ela de prontidão aceitou, então não se teve mais pontos, não teve mais “Ela” e não teve mais “Ele”. Havia agora duas pessoas, dois tipos de pessoas que não se completavam e sim agora se somavam, juntos até que nada mais precisasse ser explicado, nada mais precisasse ser dito e que se um dia acabasse que terminasse da mesma forma, em silêncio e de forma pura e ingênua.
Eu pensei que sabia e conhecia o amor...
Isso só aconteceu no momento em que te
abracei pela primeira vez, meu filho!
Não esperava te conhecer,
Eo não sabia que isso ia acontecer,
Agora o tempo passa eu fico mal,
Sei que é ilusão achar que tudo é real,
Você, numa tarde apareceu,
Me diz como evitar, me sentir assim
Eu sabia o que não imaginava sem diferença e nem do que você me faz, sem que me importasse e sem me alimentar no indicio da tristeza;
O tempo pode então refazer todo um caminho que da loucura se perdeu sem que repetisse;
Fora dos seus olhos meus sentimentos se guardaram envolvendo-se entre as asas da minha esperança;
Antes de te encontrar, eu sabia o que era paixão,
agora que te conheço, sei exatamente o que é o amor.
O céu fazia de tudo para não chorar. Sabia que suas gotas não desceriam sós. Elas carregariam toda sua raiva e tristeza acumuladas e causariam destruição. E eu sabia que já havia prometido nunca mais chorar por qualquer coisa relacionada a ti e mesmo assim a estúpida vontade de soltar as estúpidas lágrimas não ia embora. Hoje eu estou como o céu. Triste e nublado. E embora eu saiba que a probabilidade de chuva é 99,9%, eu estou tentando não chorar.
Estou tentando ser menos o céu de hoje e ser mais o céu de ontem, que diferente desse estava feliz e azul… Estou tentando não me destruir por dentro e matar milhões de sentimentos que não merecem morrer só porque uma pessoa me fez sofrer. Mas talvez seja impossível. Lembrar de ti não é tão fácil quanto parece ser. Não são apenas lembranças. São as suas lembranças que fazem questão de ainda viverem em mim. São lembranças da época que o amor parecia ser para sempre, como ele sempre parece ser, mas não foi.
Ele acabou. Fez as malas e foi embora junto contigo. E como tu, nunca mais voltou.
O céu fazia de tudo para não chorar. Sabia que suas gotas não desceriam sós. Elas carregariam toda sua raiva e tristeza acumuladas e causariam destruição. E eu sabia que já havia prometido nunca mais chorar por qualquer coisa relacionada a ti e mesmo assim a estúpida vontade de soltar as estúpidas lágrimas não ia embora. Hoje eu estou como o céu. Triste e nublado. E embora eu saiba que a probabilidade de chuva é 99,9%, eu estou tentando não chorar.
Estou tentando ser menos o céu de hoje e ser mais o céu de ontem, que diferente desse estava feliz e azul… Estou tentando não me destruir por dentro e matar milhões de sentimentos que não merecem morrer só porque uma pessoa me fez sofrer. Mas talvez seja impossível. Lembrar de ti não é tão fácil quanto parece ser. Não são apenas lembranças. São as suas lembranças que fazem questão de ainda viverem em mim. São lembranças da época que o amor parecia ser para sempre, como ele sempre parece ser, mas não foi.
Ele acabou. Fez as malas e foi embora junto contigo. E como tu, nunca mais voltou.
Ela sabia que só precisaria de quatro passos para mudar sua vida e mesmo assim hesitou em realiza-los. Ela queria deixar tudo para trás e esquecer o que havia acontecido, mas era impossível controlar sua mente e seu coração à noite. Eles insistiam em relembrar a sua vida inteira em apenas 8 horas de sono.
Mas agora ela estava ali. Cem centímetros separavam seu corpo do ônibus que a levaria para bem longe. Para onde as lembranças não a atingiriam tão intensamente… Sua mala já estava lá dentro. Só faltava o corpo. Aquele corpo cansado e ferido… Ele precisava se descongelar. Precisava esticar as pernas e dar alguns passos, mas seu coração o impedia. Pobre coração, queria mais dor. Mas ela não. Ela sabia o que queria. E eram apenas quatro passos.
Levantou uma das pernas delicadamente. Ela tremia. Tudo tremia e ela lembrou-se da primeira vez que decidiu partir. Lembrou-se de quantas malas e roupas foram com o ônibus e ela continuou ali parada. Não é que em outros lugares as lembranças não a atingiriam, mas é que estar ali, naquele lugar, naquela cidade, a machucava tanto. Ver o rosto do seu amado todos os dias e não poder toca-lo a machucava mais ainda.
Ela queria outra vida. Outras ruas, outros bares, outras pessoas. Queria entrar em outras cafeterias e não encontra-lo lá. Ir ao cinema e não vê-lo nos braços de outra garota…
Ela entrou no ônibus. Não tinha mais medo; não lhe faltava coragem, mas lhe faltava forças para vencer aquela batalha entre a mente e o coração. Suas pernas não sabiam mais que caminhos traçavam, não sabiam quem obedecer ou o que fazer. Então elas retrocederam. Desceram o degrau que as mesmas subiram há poucos segundos atrás. Ela iria sair do ônibus. Mais uma vez iria desistir.
— Senhora? Estás bem? – perguntou um sujeito de aparência humilde.
Ela não respondeu. Nunca gostou de mentir para as pessoas. Ela só mentia para si mesma.
Mentia todas as vezes que sorria e todas as vezes que acordava. Ela não queria sorrir e nem acordar. A única coisa que queria era partir e agora ela estava ali, mentindo mais uma vez para si mesma. Estava retrocedendo. Estava desistindo.
— Senhora? – insistiu o sujeito.
— Não… – ela disse baixo.
— Quer ajuda?
Ela só esticou os braços e ele a puxou. Entregou sua passagem e sentou. Pela primeira vez ela observara a cena de outro ângulo. Observou o ônibus partindo de dentro dele, não de fora, e não mentiu ao sorrir.
- Te achei.
- Eu sabia.
- Sabia o quê?
- Que iria me achar.
- Sou tão previsível assim?
- Não.
- Então por quê achou?
- Porque eu acho que ainda acredito.
- Acredita em quê?
- Nas pessoas.
Você não pode usar "Não sabia" como desculpa, seu subconsciente te avisa quando algo não é certo ou apropriado.
'...eu sabia que aquele era o último abraço. Tratei de aproveitar.' e abrindo o máximo que conseguiu os braços e o sorriso."
"Você sempre vinha com aquele seu olhar de quem não sabia direito o que fazia, mas não escondia que adorava aquilo. Amavelmente Impulsiva."
Conscientemente aos poucos ela morria. Sabia que ele se fora, só não sabia como encontraria respostas dentro de si. Na força que há na necessidade, apegou-se à tentativa da felicidade. Em seu coração poria um sentimento que jamais se apagaria e alimentou a esperança de que um dia, ele voltaria.
O passado mi faz presente, sou quem no passado não sabia, e continuo não sabendo que serei no futuro.
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