Minha Terra tem Palmeiras onde Canta o Sabia
Sentia-se tão pequena por não alcançar as estrelas...
Meio perdida, tentava disfarçar que não sabiam o caminho,que não passavam de uma criança carente de colo.
Dizia a si mesma,irracional é não se permitir viver.
Mas era insegura demais para quebrar a imagem de boa moça.
Eu admito que até gosto desse preto e branco,desse arroz com feijão,dessa coisa sem sal que se tornou a minha vida.
Porque não quero ir buscar lá no fundo,permitir-me alcançar a superfície novamente.
Então, dentre todos as formas de ser,me coube a mais cruel. E a dor de um amor que nunca será não se compara à dor do amor que foi,mas se perdeu.
No fim, é incrível a rapidez com que o tempo consegue transformar duas metades distintas em seres totalmente opostos.
— Como está menina?
— Estou levando Zé.
— Porque levando?
— Sabia que me dói vê-lo conversando com outras meninas? Fazendo-as rir, agindo como se nada tivesse acontecido, como se ele estivesse aqui perto. Todas as noites eu choro, peço a Deus pra que ele volte. E ele? Não move uma palha para que meu sonho se realize. O maior motivo da minha tristeza e felicidade é ele, sempre foi. Ele não percebe, e se percebe finge muito bem. Dói-me muito todas as vezes que penso que outras meninas podem abraçá-lo e dizer que o ama pessoalmente, que vai estar com ele apesar de tudo. E sabe o que é pior? Mesmo com toda essa dor que sinto constantemente, não consigo dizer que o odeio, não consigo dizer que não vou estar aqui quando ele precisar. Porque eu sei que estaria mentindo. Eu peço pra que ele esteja feliz, comigo ou não. Não quero ser egoísta, mas já sendo, prefiro que seja comigo.
Esse é meu maior defeito, sabia? Misturar tudo o que vejo para criar sabores que me surpreendem e me apetecem instantaneamente. Eu me odeio por isso! E odeio a palavra “apetece” também. Não sei por que, mas me lembra “peteca”, aquele esporte bobo e patético.
Você me conhecia, me entendia, você sabia. Você gostava de me provocar, me deixar ser louca, ou aparentar. Você dizia que não ligava, tinha vezes que nem na minha cara olhava, nem um telefonema dava... Mas eu era orgulhosa demais, estranha demais. Você há alguns dias me disse que eu não estava nesse mundo sozinha, e quase me deu a entender, que eu não estava sozinha porque estava com você... Você me chamava de mentirosa, muitas vezes me ignorava. Tinha dias que eu chegava a fazer de tudo só para ganhar um olhar seu. E quando você olhava... Há quando você olhava, era algo tão profundo, demorado. O mundo finalmente fazia algum sentindo. Estar ali se tornou importante, pelo menos uma vez eu via um sentido em tudo. O que não durou nada, na verdade depois de um tempo, parecia que nem havia acontecido... 13 dias depois você voltou a falar comigo novamente, ou a me atingir novamente. Você vazia questão de dizer que eu não servia para nada, a não ser para ser sua. E eu me confundia. Ser sua? Era isso? Mas nunca fui do tipo que pertencia a ninguém. Muito menos de um alguém como você... Alguém instável e tão seguro ao mesmo tempo. Alguém que me criticava e ao mesmo tempo me elogiava. Alguém que tinha mania de sumir e voltar quando bem entende-se, alguém que me via e não falava nada e gostava da ideia de saber que eu odiava ser ignorada. Alguém cínico, sádico e irônico. Alguém que exalava tudo que eu mais odiava. Alguém como você. Que não é fácil de se esquecer, muito menos de se conhecer... E todas as vezes na qual eu acreditava que estava pensando na sua frente, você fazia questão de me surpreender sabendo que eu odiava surpresas. Você parecia o cara totalmente errado, no momento que eu nem fazia ideia se era o certo. Você era o cara que bem, dizia que eu não prestava, enquanto quem não prestava era você. Você foi o cara que me chamava de idiota, sem saber que você mesmo me tornou uma. Você dizia que eu perdia minha vida sentada esperando pelos outros. Enquanto por quem eu mais esperei foi você. Você foi o cara no qual nunca um eu te amo me disse. Mas foi o único que eu tive certeza de que me amou de verdade.
Não encontrei respostas em festa, não vi propósitos em namoricos de uma noite, não sabia nem de quem gostar. Não tive beijos roubados em corredores de escola, no quintal ou nos fundos do prédio. (…) Não existiu ninguém disposto a viver o romance que um dia eu sonhei. Buscava algo maior do que podia, talvez, mas era o que queria. Querer amar assustou muita gente, compadeceu algumas outras, e conquistou raras. (…)
Fui tanta solidão que até achei que podia preenchê-la somente com desejos dos outros. (…)
A verdade é que nesses anos foi a solidão que me fez grande. Foi ela que me ensinou a distinguir o que chamava de amor, foi ela que me ensinou que era impossível fugir do que se sente, foi ela que me levou cada sofrimento distante de quem jamais me escutou, ou viveu ao meu lado. Foi ela que compartilhou os silêncios mais doídos longe dos amigos. Foi ela que me manteve aqui vivo por um romance. Só vejo isso hoje que finalmente amo em reciprocidade, que finalmente completei o vazio que criei tanto tempo atrás.
Por isso pinto este quadro. Para que os que passem por aqui saibam que a solidão não é eterna, é companhia até a felicidade chegar.
Quando te olhei, não sabia que seria tão forte assim, sei lá, meu coração disparou. Só de imagina que você olha pra mim como amiga, você não saberia o que está acontecendo, não sabe o que se passa. Não é fácil ver a pessoa que você ama, beijando um outro alguém; se trancar no quarto e chorar baixinho, sorrir quando se quer chorar. Mais o que me mantém feliz é saber que você existe.
Te ver passando na rua, tenho vontade de correr e te abraçar, gritar para todo mundo ouvir o que sinto, gritar para todo mundo o quanto eu te amo !
Mesmo querendo chegar perto de você e dizer eu te amo muito, me seguro, mais não vou conseguir por muito tempo, Conviver com essa dor de amor comigo, me machucando, me corroendo, e tomando conta de mim. Conviver pensando no amor que sinto, com a minha inexistência pra você.
Será que você não vê que estou aqui ? Uma louca apaixonada, só em busca do amor de um garoto que ela ama tanto.
Aquele garoto falando assim, parece ser perfeito. Não!, ele tem muitos defeitos, e o pior é que eu o amo mais ainda por isso.
Aquela garotinha ingenua, que nem mesmo sabia falar a palavra AMOR; e hoje já sente.
E aquela garota que está com ele, não sente nem um pouco do amor que sinto por ele.
Aquele garoto que eu amo, e que tem muitos defeitos; defeitos que o define. Defeitos que me fazem enchergar o quanto ele é perfeito a cada dia.
Nem me lembro de quando foi à última vez que me senti assim
Nem sabia se um dia me permitiria pensar dizer outra vez sim
Ainda carrego o temor do sofrimento do acabar
Ainda tenho o receio de a gente falhar, mas...
Eu quero te fazer feliz
Tira-me daqui e me mostre o que você precisa
Eu quero ser feliz
Dê-me sua mão que o medo se acalmará
“Senti sua falta hoje sabia? Senti sua falta esparramado no sofá, senti sua falta namorando a geladeira, senti sua falta atendendo meu celular, senti sua falta roubando meu cobertor, senti sua falta rolando na cama, mas principalmente, senti sua falta quando acordei e não te vi ali, olhando pra mim, esperando eu abrir os olhos só pra dizer que me ama antes que meu dia começasse... Eu só senti sua falta, só isso!”
Eu não consigo encontrar as palavras certas para preencher esta grande distância.
Eu sabia que não seria capaz de capturar a distância com as estações do ano passando tão rápido. Por favor, não chore pelo tempo que não voltará mais.
Nunca Quis morrer por algo que fora tão passageiro, pois sabia que a insanidade não se alimentava de certo sentimento que se fazia em vão;
Nunca finja que não ou peça perdão por um amor preso que não se faz possível no normal;
Mas também sei que meu coração pede você, sentindo o teu cheiro e lamentando no espelho a saudade de você;
O meu abstrato vaga na ilusão para viver sonhos esperançosos de te amar com verdades;
Você me fez ver a verdade enxergando a mentira, porque sabia que eu não acreditaria com os olhos fechados.
E o príncipe se fez rei diante de mim. Me perdi no segundo que o vi...já não sabia mais quem eu era. Decidi por ele viver, por ele sofrer, por ele morrer. Decidi a ele, amar.''
Nunca contei quantas vezes te procurei, não percebi que te procurava, te queria e nem sabia, não sei se paixão, se amor, se amigo, sei que mais do que tudo, te quero comigo, te quero e te chamo, e sem chances, simplesmente te abraço, e deixo minha mão na tua, na calma de dois em um só, seu sorriso pra mim é como o brilho do luar, seus cabelos ao vendo, seu rosto perfeito, me deixam assim, te querendo, e cada vez querendo mais, nao sei o que fazer, se continuo te querendo ou tento te esquecer, eu só sei que te quero pra mim e que gosto muito de vc, quando me dei conta do seu sorriso, ela ja tinha virado o meu preferido.
Bem no fundo, eu sabia que você iria embora. E eu deixei você livre para ir de uma vez, para adiantar o sofrimento e me contentar com a dor, até que ela passasse.
Eu conseguia viver normalmente sem amor, porque eu não sabia o que era, mas você me mostrou, e agora eu não consigo viver sem você.
Eram 19. Duas horas a mais. 120 minutos e ela não sabia ter raiva. Nem eram precisas aquelas duas, havia tido horas suficientes pra ter. Como se cada hora de espera tivesse um equivalente em raiva, mas nela não. Nela sim, mas com ele não, pra ele não. E se não sentia raiva, o que sentir? Sentir amor, naquele momento, seria inapropriado demais. Humilhante não podia ser a palavra, pra ela que não sentia-se humilhada por mais que as circunstâncias a forçassem. Era isso o amor? O impecilio da humilhação? A ferrugem no transformador de espera em raiva? Quão desejável podia ser um sentimento que fazia-na ser tão idiota sem o menor esforço? E se não exigia esforço, por que ter raiva? Ela sentia amor ainda sendo tão inapropriado. Na escada vazia, oca e ecoante ela sentia amor e não sabia como, não sabia por que, antes disso não sabia o que fazer dele. Se tivesse raiva quebrava alguma coisa, se sentisse humilhação descia os degraus e ia-se -pra nunca mais voltar-, mas amor? Não há nada a se fazer com amor numa escada oca e ecoante. Ante. Ante. Ante.
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