Minha Terra tem Palmeiras onde Canta o Sabia
Não deixe o medo falar mais alto que a FÉ. O conforto que você tem hoje pode ser tambem a tua âncora!
A química une... O desejo aproxima... Mas manter? Construir? Isso é pra quem tem maturidade. Porque desejo é fácil... qualquer um sente. O difícil é ter cabeça e coragem pra transformar o que a química começou... Em algo que fica. E no fim... é isso que separa quem só vive passatempo... De quem vive algo de verdade.
Se você quer ser, é sinal de que já tem uma semente plantada dentro de você. Agora é sua missão regar com coragem.
Você não veio até aqui pra parar. Deus ainda tem capítulos extraordinários pra escrever na sua história!
Tem coisa que vai além do corpo…
É toque…
É beijo…
É olho no olho…
É desejo com carinho…
E quando acontece assim…
Não é só lembrança…
É tatuagem na alma.
NÃO HÁ ARCO-IRIS NO MEU PORÃO.
Capítulo II
— O Amor que Ninguém Vê.
“Há dores que têm nome de silêncio. Há amores que desfalecem no escuro.” Camille Monfort.
Ela ainda estava lá.
Não no tempo, nem na fotografia que amareleceu sobre o piano que já não toca mas em mim.
Nas dobras encharcadas da memória, onde até hoje a musselina da tua ausência dança, viva, como um véu de névoa sobre a ferida que não cicatrizou.
Teu nome, Camille, é agora um sussurro que me rasga por dentro —
e não há mais quem o ouça,
senão os fantasmas que deixaste quando partiste.
Nunca soube se foste amor ou febre.
Talvez um delírio.
Ou o último lampejo de beleza antes do colapso.
Tua presença era feita de sombra líquida, de olhos que atravessavam as paredes do mundo e diziam coisas que minha razão jamais soube traduzir.
Na tua boca morava um lamento antigo, como quem tivesse amado demais noutra vida e voltasse para cobrar os restos.
E eu —
tão sóbrio, tão lógico, tão homem —
me vi desfeito no avesso da razão.
Como se tua aparição tivesse escancarado em mim uma porta que dava não para o céu, mas para o porão da minha própria alma.
E lá, entre espelhos rachados e cartas nunca enviadas, te reconheci:
não como um anjo —
mas como a mulher espectro que me revelou tudo o que eu escondia de mim.
Foi amor.
Mas desses que ninguém vê.
Porque amar-te era uma doença sem nome,
um ritual sem altar,
uma febre que só ardia quando a cidade dormia.
Não, Camille, tu não foste feita para os olhos do dia.
Tu eras para ser lembrança,
para ser poema escrito com sangue no diário de quem nunca será lido.
E por isso permaneces viva —
não na realidade que nos negou,
mas nos reconditos mais obscuros de mim, onde ainda habita o menino que chorou quando você não veio.
O que mais dói não é o amor que acaba.
É o amor que ninguém viu ou sentiu nascer.
A vida é perfeita, por saber nos conduzir, pra que tudo aconteça como tem que acontecer. E quando a trama está saindo do seu roteiro, ela logo trata de corrigir.
Nós fazemos parte do elenco, mas ela, além de produtora, diretora e roteirista, é também a personagem principal.
Cuidar de quem não tem voz é o grito mais alto de amor
Há silêncios que gritam. Estão nos olhos de um animal abandonado, no corpo frágil de uma criança esquecida, no idoso calado em um canto da casa, na natureza sufocada pelo descuido humano. Nem todos podem dizer o que sentem, mas todos sentem. E é nesse sentir silencioso que nasce a urgência do cuidado.
Cuidar de quem não tem voz não é um gesto comum — é um ato de grandeza. É enxergar além do que se ouve, é compreender dores que não se explicam com palavras, é oferecer presença onde falta amparo. Quem cuida sem esperar aplausos, quem acolhe sem exigir retribuição, quem protege sem precisar ouvir um “obrigado”, está vivendo a mais pura expressão do amor.
Esse tipo de amor não faz alarde, mas tem o grito mais alto. Grita na ação silenciosa que alimenta, acolhe, limpa feridas, devolve dignidade. É o amor que ergue lares para bichos de rua, que dá colo a quem nunca teve, que planta árvores para o amanhã de quem nem nasceu.
No mundo de hoje, onde as palavras são muitas e os gestos, por vezes, escassos, cuidar de quem não pode falar é um manifesto de humanidade. É a prova de que ainda há esperança, de que ainda há gente que ouve com o coração.
Porque o verdadeiro amor não precisa ser ouvido, ele precisa ser sentido. E quem ama de verdade, ouve o silêncio como um clamor... e responde com ação.
Tem gente que não te entende…
e acha que o problema é você.
Mas o problema é que você é intenso…
É leal…
É extraordinário…
E quem só sabe amar pela metade…
nunca vai entender alguém que transborda.
Mas tudo bem…
Ser demais sempre assusta quem é de menos.
No raiar do dia
O que é a vida?
Questão subjetiva
Quero entender?
Cada um tem seu modo de viver.
Silêncio ou pronuncia?
Invade o meu ser
Na busca infinita
Em ser compreendida
O que escolher?
Se cada um tem o seu saber.
Já passou a hora
De olhar lá fora
Ventos em direções opostas
O que quer dizer?
Busca infalível de explicar algo..
Que ninguém possa compreender.
A democracia brasileira tem uma característica marcante que diverge da essência do termo. Originalmente, o povo é quem governa, participando, opinando, escolhendo. No Brasil, o povo tornou-se apenas expectador.
O cristão autêntico não busca inimigos, mas não tem como evitar que eles surjam por causa da luz que expõe as trevas.
Se tem uma coisa que a vida exige da gente é coragem. Quando aprendemos a enxergar as coisas com o coração, tudo muda. A página vira sozinha quando a gente está pronto. A vida adora nos lembrar que ainda dá tempo de ser feliz. E talvez o milagre seja exatamente esse: continuar, apesar de tudo.
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