Minha Sede de Viver e uma Ameaca Atomica
Como pode uma pessoa em frente ao mar com sede não pode beber água do oceano, a água é vida no entanto nem toda vida é vivida.
Um homem estando com muita sede e você der-lhe uma jarra cheia de água ele derramará boa parte daquela água, não terá saciado a sua sede, ofereça-lhe um copo d'água por vez, ao final terá saciado sua sede.
Tenho Sede
Uma sede insaciável,
De conquistar tudo aquilo que uma vez alcancei durante a noite estrelada,
mas que perdi no crepúsculo do sol nascente.
Sinto uma vontade fervorosa
De combinar a sabedoria do passado e do futuro e de transcender em busca do pico mais alto da capacidade humana.
Na verdade oque seria a vida sem riscos a tomar, desafios por encarar e metas por conquistar?
Oque seria de nós! se não aproveitassemos da dádiva que nos foi concedida?
Oque seria de nós! se nao tomassemos proveito do nosso verdadeiro potencial intelectual por conta do medo de falharmos?
Ei Jesus, tudo o que tenho são resquícios de uma Fé combalida, fome e sede. Se quiseres, podes transformar-me.
Com efeito, seria preciso um descontentamento bem profundo da vida, uma grande sede no coração e uma pobreza quase absoluta de pensamento para aceitar o absurdo cristão, o mais monstruoso de todos os absurdos.
Uma garrafa de água, seca, alguém tem sede,
Mas o plástico do recipiente será reciclado,
Se ninguém jogá-lo no bueiro mais próximo,
Causando a próxima e (in) evitável inundação.
O passado é a sede. O futuro, um copo de água suando sobre uma mesa distante. Somente o presente é beber.
Quando somos imaturos temos a sede de exploração do mundo, uma sede por conhecer e por mais conhecimentos. Mas com a maturidade e, com certos conhecimentos, passamos a ter mais certezas do que realmente importam, de nossa persoalidade e do que nos faz sentido. Por isso é normal sermos menos tolerantes com algumas coisas, mais críticos, mais seletos e a não buscar agradar os outros se isso não agrada a pessoa que somos. Ter maturidade é se importar com o que realmente importa. E o resto, então, passa a ser resto...
A VIVENCIA DOS TEMPOS
viveria numa casa verde,
com uma rede,
nela teria sede,
sede de água de remar no horizonte,
teria prancha para navegar,
praia para nos amar,
e crianças correndo que chamaria de almas que sonhei.
“Sinto uma sede que a água não aplaca. Sinto uma fome que dilacera minhas vísceras. Carrego todas as dores do mundo. Escuto todos os sons. Compreendo a todos, mas não compreendo a mim. Devoro tudo, sem jamais saciar-me. Essa angústia me consome e, ao mesmo tempo, me impulsiona. Sinto o todo, sem ser o todo. Sou paradoxo e antítese.”
Desejo que fere
É uma sede que queima por dentro,
um fogo voraz que dilacera a mente,
um corte invisível, um lamento,
um desejo cruel, urgente, latente.
A pele chama, grita em silêncio,
uma urgência que não aceita espera,
um impulso brutal, quase imenso,
que rasga o peito, que fere e desespera.
Não é só dor, é fome de sentir,
uma ânsia que sangra sem voz,
um peso que obriga a resistir,
entre o sufoco e o choque feroz.
Cada pensamento é uma lâmina,
cada suspiro, um corte afiado,
e essa vontade, fria e insana,
machuca, consome, deixa marcado.
Mas mesmo nessa dor que não cessa,
há uma chama frágil a pulsar,
um grito oculto por trás da pressa,
um pedido de ajuda a brilhar.
' SEMENTE VINDA DE LÁ '
No nordeste a terra seca,
Uma terra maltratada,
Morrendo de sede o gado.
Produz sabores de frutas,
A raiz de araruta
Que por vezes não
Existe em outro estado !
Então não podemos reclamar
Se temos jaca,caju, aqui,
Assim como o sapoti
É Semente Vinda de lá.
Da terra se extrai minérios,
O criador tem lá seus mistérios
Não devemos nos preocupar
Pois onde jesus nasceu,
Entre Nobres e plebeus,
é um grande deserto
Embaixo desse azul
Para o mundo foi aberto.*
Deus em sua magnificência,
Ele é a própria ciência!
nem mesmo o homem;
Em sua ciência, pode até querer;
Mas Não sabe como explicar
Portanto vamos agradecer
Deixando o agir divino
Em nosso lugar falar !
Salve nosso irmão nordestino !
Que vive no sertão,
Ou que vive em outro lugar,
Cada qual tem um destino,
Então porque reclamar?
Abençoe DEUS nossa terra ,
Entre sertão, rios, mares e serras
Com a sua provisão ;
Embora a terra seca ;
Que na mesa nunca nos falte,
Um pedaço de pão !
No âmago da alma de cada ser
Tem uma fonte onde alguns conseguem beber esaciar a sua sede. Enquanto multidões
Não percebem a própria luz
Insistem em permanecer
Em seus vales de sombras e mortes... Regozijam_se com a maldade e em fazer o mal. São loucos, porque só desertos
E amarguras terão nessa vida.
Felizes os que vêem no amor de Jesus, a fonte infinita dessa vida!... Beba dessa água e terás em sua jornada, a felicidade em seu coração.
Aquele que provou o infinito carrega em si uma sede insaciável de que todos bebam da mesma fonte, pois o vislumbre do eterno transcende qualquer palavra e clama por ser compartilhado.
Dentro de mim existe uma sede de saber imensurável. Um mundo de questionamentos que ainda não encontro respostas, talvez eu ainda não esteja devidamente preparada para entender determinadas situações. Por mais que tente, por mais que me esforce, certas coisas soam como um tremendo paradoxo para mim e não consigo descobrir o fio da meada. Mas sou excessivamente inquieta, teimosa e persistente para parar no meio do caminho, quanto mais difícil as respostas mais me interesso em sabe-las. Por que? Não sei. Sou assim, é da minha natureza. Então mergulho profundamente em meu ser, adentro a minha essência e tento buscar conhecimentos, procuro extrair o máximo de aprendizado possível nessa viagem interior, quando conecto-me a forças poderosas em sintonia com os excelsos Mestres Cósmicos, com a finalidade de avançar a cada dia um pouco mais na escala da evolução. Não é fácil, eu sei, mas tento. Não sei permanecer caminhando em círculos, isso chama-se estagnação, eu quero mais, muito mais, quero espiralar, dar meu salto, avançar,progredir na estrada da redenção. Eu vou fundo, investigo, pesquiso, preciso vir a tona mais livre, mais solta e com mais sabedoria. Meu temperamento é aguerrido, intrépido, audaz, luto com afinco pelo o que quero, e minha hora vai chegar breve, eu sei, eu sinto, minha hora de obter as respostas que tanto anseio.
Fui de encontro a natureza com toda sede possível. Tomado por uma sensação selvagem de retorno ao verdadeiro lar. A minha verdadeira e pura naturalidade de ser da minha alma. O que de fato eu sempre sonhei em retornar. Sonhei em buscar a verdade em tudo que eu encontrasse. Eu só busquei a verdade. Longe da corrosiva e doentia sociedade. Tudo nela me incomodava como o seu excesso de materialismo e falso conformismo. Uma enorme bolha ilusória.
Eu gostaria de ter um vicio, e que esse vicio fosse a leitura, queria ter uma sede e que ela fosse do conhecimento, e que a minha fome jamais fosse a razão!
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