Minha Sede de Viver e uma Ameaca Atomica
Eu desejo a sorte de um amor que mate minha fome e a sede com minha própria saliva;
Ser teu pão ou seu alimento imperecível com todo amor que há dentro da infinidade da vida;
Te quero para ser meu remédio ante-monotonia com um certo sentimento que me dê alegria;
Seu Amor
Seu amor é o que
me alimenta, sua
saliva, mata minha sede.
O simples toque do
teu corpo ao meu
me leva ao delírio.
Fazer amor com você
é ir ao céu e retornar,
é morrer de amor,
e ressuscitar em seus
braços em pleno pr
Não há como negar a minha essência essa força que me rege que me envolve, a minha alma tem sede de amor.
Há um temporal em mim,
que desbota a minha cor,
mas que mata a minha sede...
Há um vendaval em ti,
que assopra os teus segredos
mas não dispersa os teus medos...
Somos Éolo, somos tempestade
somos a vontade aparente do que queremos ser...
somos safra de uma diversidade
somos flor com espinhos, somos bem querer!
Pensando bem...
Preciso renovar essa minha sede
De te querer...
Esfoliar meu coração
Mudar esse meu jeito intenso
De amar...
Pois quando você passa e eu vou atrás
O mal do dia-a-dia já nem lembro mais.
E mata a minha sede, cura minha dor.
Cê entende do que eu falo mas não quer saber
mas também não precisa me responder,
Está na tua cara, nao dá pra esconder
A nossa história parece um filme,
que assistimos na semana passada.
Final feliz, isso é normal,
Realidade é muito mais virtual.
Não tem ressentimento pois contigo aprendi
que desse amor não podemos fugir.
Cartas sobre a mesa, não podemos negar.
nada é perfeito mas eu quero é jogar,
eu quero é jogar...
O problema é que pra mim você perdeu a pose,
É tudo igual Marlene, Bete Davis ou Rose,
A rosa que eu te dei já não perfuma mais.
Cê entende do que eu falo mas não quer saber
mas também não precisa me responder,
Está na tua cara, nao dá pra esconder.
Em minha morte dê-me vestes limpas e túnicas impecáveis;
Pois em minha sede não contemple com água, pois a minha sede é da vida;
Descansarei não no consumo de meu reflexo, mas na luta de minha história;
Sede que me domina:
Sua boca na minha...
Sua língua me alucina...
Sua saliva doce me impregna...
Seus lábios finos me desatinam...
Sentir você me tocar, tudo isso, me fascina!
Quanto mais eles tentam alimentar meus sentimentos de dor e injustiça,mais aumenta minha sede de viver.
Minha sede quer ser saciada com algo produzido seguindo a Lei da Pureza Alemã de 1516, a Reinheitsgebot.
O Senhor é minha luz, minha fonte, meu guia.
É ele que me sustenta, é ele que cessa minha sede e é ele somente ele que pode me julgar e me calar.
Somente a ele peço e consigo conforto.
O inimigo pode tentar mais jamais consiguirá, pois o amor de cristo é explendido e nos dá força para lutar contra tudo de ruim que aquele que não habita no reino dos céus pode tentar.
Amém.
Por que procuraria beber da fonte de outros lábios se somente o mar de tua boca sacia minha sede de amor?
Tenho sede e fome da verdade.
Conviver, apenas, com a minha verdade é saciar-me com água turva e ingerir alimento vencido.
Vivamos a história e não sejamos a estória.
Por vezes, a maior responsável pela minha infelicidade é sem duvida alguma essa sede estúpida que sinto pela razão.
Quero recuperar a minha sede de adentrar na felicidade sem perder a coragem de arriscar no amor para me satisfazer;
Quero sonhar e me abraçar com os meus desejos de te encontrar para não mais viver esse caminho só;
Pois a história caminha em passos largos para dificultar as minhas investidas e ganhar o seu coração;
Gaiola doida
O relógio parado
Fixado na parede
Não falta água
Só não tenho sede
A minha causa rara
Afirma-se em solidão
Sem perspectiva do amanhã
E o hoje sem a tal emoção
O velho sábio pensa
Indefinições que voam
Como pássaros embriagados
Sonhos que são lamentados
Nada é como outrora
O pôr-do-sol se extinguiu
Nunca pesquei naquele rio
Minha empresa já faliu
Antes de nascer eu previ
Na gaiola doida estaria
Segue então o rumo do baile
Fantoches em total monotonia
O meu esconderijo maior
Esconde aqueles sentimentos
Cada vez mais realçados
Num poço de lamentos
Não vejo as cores
Tal como elas são
O daltonismo cai
A luva serve na mão
Razão na pura emoção
Comoção sem sentir
Um amor que aflora
Na cova vou partir
Quase nunca nada
Jamais te conheci
Nada serei sem ti
Estrela da madrugada
Adeus ao navio negro
Leve todas as vítimas
Eu aqui ainda aguento
Mesmo sem carícias.
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