Minha Sede de Viver e uma Ameaca Atomica
TODO O AMOR
A maior covardia de um homem
É despertar o amor de uma mulher
Sem ter a intenção de amá-la
Nenhum homem vale as lágrimas de uma mulher
Nenhum homem é merecedor de fechar um sorriso feminino
O homem que despreza o coração de uma mulher doce e pura
É, sem dúvida, um tolo
E sequer é merecedor do sentimento de desprezo
Mas o maior erro de uma mulher
É acreditar que encontrará em um homem
O Amor que apenas dentro dela está
Quando um homem ama uma mulher
É apenas ele o agraciado
Por que a mulher já é em si todo o Amor
Toda a Beleza
E toda a Graça...
Eu aprendi que sempre posso fazer uma prece por alguém quando não tenho forças para ajudá-lo de alguma outra forma.
Qualquer mulher que entenda os problemas de cuidar de uma casa está muito perto de entender os de cuidar de um país.
A vida é um processo de crescimento, uma combinação de situações que temos de atravessar. As pessoas falham quando querem eleger uma situação e permanecer nela. Esse é um tipo de morte.
O que pode ser mais miserável do que uma pessoa faminta, sem teto, sem futuro, sem saúde? Sabemos que não são poucos os miseráveis do país, mas às vezes esquecemos da quantidade também imensa de miseráveis que está em nossa órbita, cuja barriga não está vazia, mas a cabeça, totalmente.
Do sagrado no profano
Tudo em nossa vida pode ser simplesmente uma obrigação, ou pode ser uma maneira de encontrar-se com Deus.
Três operários trabalhavam numa obra, quando um homem aproximou-se. “O que você está fazendo?“ perguntou ao primeiro operário.
“Estou ganhando a vida!“, disse, mal humorado.
O visitante virou-se para o segundo operário e fez a mesma pergunta. “Estou quebrando pedras”, respondeu ele.
Finalmente, o visitante se aproximou do terceiro homem e fez a mesma pergunta.
“Estou construindo uma catedral”, foi a resposta.
Os três faziam a mesma coisa. Mas apenas o terceiro compreendia sua tarefa.
RECORDO AINDA
Recordo ainda... e nada mais me importa...
Aqueles dias de uma luz tão mansa
Que me deixavam, sempre, de lembrança,
Algum brinquedo novo à minha porta...
Mas veio um vento de Desesperança
Soprando cinzas pela noite morta!
E eu pendurei na galharia torta
Todos os meus brinquedos de criança...
Estrada afora após segui... Mas, aí,
Embora idade e senso eu aparente
Não vos iludais o velho que aqui vai:
Eu quero os meus brinquedos novamente!
Sou um pobre menino... acreditai!...
Que envelheceu, um dia, de repente!...
Desculpe, mas eu me amo o suficiente para não aceitar migalhas. Eu sou uma mulher, não sou uma formiga.
Uma vida sem pensamento é totalmente possível, mas ela fracassa em fazer desabrochar sua própria essência – ela não é apenas sem sentido; ela não é totalmente viva. Homens que não pensam são como sonâmbulos.
Eu bato o portão sem fazer alarde
Eu levo a carteira de identidade
Uma saideira, muita saudade
E a leve impressão de que já vou tarde
A liberdade, que é uma conquista, e não uma doação, exige permanente busca. Busca permanente que só existe no ato responsável de quem a faz. Ninguém tem liberdade para ser livre: pelo contrário, luta por ela precisamente porque não a tem. (...) Ninguém liberta ninguém, ninguém se liberta sozinho, as pessoas se libertam em comunhão.
Não passamos de minhocas. Mas acredito ser uma minhoca que brilha.
Um gênio à procura de emprego: eis aí uma das visões mais tristes deste mundo. Não se encaixa em lugar nenhum, ninguém o quer. É desajustado, diz o mundo.
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