Minha Namorada Disse que eu Sufoco ela e agora
Agora todos comentam meu nome
mais de um ano isolado de mim
referência quando pego o microfone
apenas dois dias eu já fiz fluir.
(Discoteca)
Passei dias inteiros com você ocupando cada pensamento meu, e agora, tendo a chance de falar contigo, sinto-me como um cometa em chamas atravessando o céu. Estou radiante, eufórico, tomado por uma energia que me consome e me acende por inteiro. Você é o fogo que me faz arder de vida.
"Cresci tanto que os desejos materiais que antes me moviam agora parecem pequenos demais para a imensidão da minha visão atual."
Sou feita de intensidade,
um fogo que queima no agora,
um sonho que não se adia,
pois sei que a vida é breve
e não espera pela demora.
Num piscar de olhos, tudo passa,
e por que guardar palavras no peito?
Por que esconder a importância de alguém
em silêncios e jogos sem jeito?
Não sou de esperar o amanhã,
nem de paralisar por temores.
Se sinto, eu faço.
Se amo, eu digo.
Sou feita do hoje, do agora,
um coração que pulsa sem freios,
e assim trato os meus amores.
Estou atravessando o "mar", não me diga nada, por que dizer algo agora que sei nadar?
Estou no caminho das cobras mas não me fale nada agora, tarde demais, porque não me ensinou a tirar o veneno delas?
Trilhei 38 anos o caminhos dos pombos, mansos e tolos, agora me tornarei prudente como uma serpente!
Mas a vida é para ser vivida agora e não importa se ainda é segunda-feira.
Quem deixa para ser feliz somente às sextas perde o trem da alegria que muitas das vezes vem sem hora marcada e passa às 07h00 de uma segunda-feira nublada.
Faz tempo que não escrevo, e também faz tempo que não vivo o agora, apenas o que passou e o que ainda está por vir. Acabei de assistir a um filme que me fez perceber que escrever sobre nossos sentimentos não é para os outros, mas para nós mesmos. Nos últimos meses, minha estabilidade emocional tem sido um turbilhão sem fim… Mas quem precisa colocar um fim nesse furacão sou eu! São tantos sentimentos, como as ondas do mar, que surgem sem aviso, sem saber onde vão parar. O bom vem e nos derruba, o ruim nos faz pensar, mas sempre está lá o passado, que insisto em carregar e que me impede de me entregar ao presente.
Me dói tanto não receber o que queria, ou o que ainda espero, que me questiono: devo continuar ou é melhor deixar ir? Só sei que, de qualquer forma, tudo dói, machuca e nos faz duvidar de quem somos ou do que somos capazes de ser. Minha mente gira, e eu não consigo parar. Esse sentimento de incerteza me consome. A verdade, por mais dura que seja, sei que vai doer, mas talvez não tanto quanto a insegurança que todos carregam, o medo do mundo e do desconhecido. Precisamos aprender a nos colocar em primeiro lugar, mas também lembrar que as pessoas que eram nossa prioridade ainda pensam em nós e sentem a nossa falta.
que você não tem ideia onde irão parar. Do nada o bom te derruba e o ruim faz você pensar. Porém sempre tem o passado que não consigo esquecer e deixar o hoje me levar! Me dói tanto que não recebi ou recebo o mesmo, será que deveria continuar? Ou será que é melhor desapegar?! Só sei que de qualquer maneira tudo dói, machuca, faz você duvidar de quem você é ou capaz de ser. Porque minha capacidade gira e não consigo parar de girar! Esse sentimento de não saber me destrói . A verdade com certeza vai doer mas acho que não dói tanto como o sentimento de insegurança de todos e do mundo. Devemos sempre nos colocar em primeiro lugar mas lembrar que pessoas que eram sua prioridade ainda pensam e sofrem por você!
A ESTRANHEZA
DA MORTE
A morte sempre
Nos parece distante,
Ainda que nos ceife agora,
Ou dentro de alguns instantes.
E agora, Narciso?
E agora, Narciso, o que restou?
Do narcisista que tudo ofuscou?
Sob holofotes, tua autoimagem inflada,
Agora se apaga, luz já desmoronada.
Sabedoria vendida por cabotino,
Tatuada na epiderme do destino.
Teu monopólio de tirania e poder,
Ruiu no circo que insistias erguer.
Arrogância boçal, prepotência vazia,
Mordomias trocadas por trevas e agonia.
As arbitrariedades, as violações,
Os direitos humanos, tuas agressões.
Asseclas sumiram, restou a sarjeta,
O rei sem trono vaga na espreita.
Desprovido, amador, vaidoso e aloprado,
Isolado no casulo, esquecido e apagado.
Palhaço sem plateia, teu barulho cessou,
A paixão excessiva pelo eu te matou.
Falso brilho, privilégio que se desfez,
Um leão sem dente no desterro outra vez.
Desterro, ostracismo, exclusão e abandono,
Teu nome é desprezo, um verbo sem dono.
De verme a vulgar, de grande a vazio,
Na sarjeta da vida, teu último pavio.
E agora, Narciso, sem poder, sem alarde,
Quem és no silêncio? Quem és na verdade?
Um rei sem trono, apagado, insignificante,
Eterna lembrança de um eco distante.
Sempre pensei no universo como um útero. Agora pergunto se é um túmulo. Em vez de um lugar de criação, pode ser um lugar de morte.
Se quer ter um dia bom acorde motivado em ajudar o próximo, agora se quer ter um dia explendido acorde com objetivo de agradar a Deus
Meus tempos de Infância
PARTE 01
Toda hora estou pensando
E agora vim me expressar
Através da rima eu escrevo
O que o coração quer falar
Memórias da minha infância
Que a mente tenta acessar.
Um tempo bom por demais
Pomares, rios e currais
Brincadeiras, festa e alegria
Naquele lugar reunia
Famílias com alegria...
Brincadeiras e diversão
Simplicidade e muita união
Podia ter só o feijão
Que ainda sim chamava atenção...
Todo mundo queria ficar
Naquele lindo lugar
Visitante se admirava
Pra um e outro falava
E assim a fama espalhava
Por toda região, daquele barracão
De paredes de pau a pique
Das prateleiras mais chiques
Era os alumínios da minha vó
Que de longe encadeava
Do brilho que ela dava
Com areia, bucha e sabão.
Com amor e dedicação
Em tudo que ela fazia.
Trabalho disfarçado de lazer
Para as crianças aprender
Como tudo se fazia
Não era como hoje em dia
Que não pode fazer nada
As Brincadeiras boas estão paradas
Pois os pais não deixam brincar
Agora só tem celular acabando com a diversão
E cada um mais molão
Diferente de outro hora
Que Meninada Jogando bola,
Lá no meio do terreiro
Podia fazer lameiro
Que os pais não se importava
Tinha mais fé que era Deus que cuidava
E tudo ficava bem!
São muitas memórias que surgem
Quando eu paro para pensar
Naquele incrível lugar
Que passei a minha infância
Tempo bom de criança que pude aproveitar.
Eu lembro dos meus avós
Na flor da juventude
Força, fé e atitude
Trabalhando com paixão
Naquele fecundo baixão
Minha vó na mão de pilão
Debulhava aquele arroz
E já preparava depois
Tudo fresco ali da hora
Essas são as memórias
Que me pego a pensar.
Meus tios com par de espora
Aprendiam a caminhar
Trabalho, sustento pra o lar
Era o que os pais ensinavam
Respeito e consideração
Passava para a geração
Como enfrentar a vida
Com sabedoria e proeza
Não tinham muita riqueza
Mais tinha muita alegria
Era seu jeito de amar
Ensinando uma profissão
Cada filho um leão
Era assim que preparava
Uma forte geração.
Com garra, fé e união.
Autor: Fernando G Saldanha
13/01/2025
Soletude e o Poder do Agora
Em um mundo onde somos constantemente bombardeados por estímulos e distrações, a prática da soletude surge como um refúgio de paz e clareza. Soletude é a arte de estar confortável consigo mesmo, vivenciando momentos de solitude com total atenção e consciência, sem julgar ou se deixar levar por pensamentos e preocupações. Quando praticamos a soletude, nos permitimos uma pausa no caos do cotidiano. É como encontrar um oásis no deserto, onde podemos respirar fundo e nos reconectar conosco mesmos. Observamos nossos pensamentos e emoções como nuvens passando no céu, reconhecendo-os, mas sem nos apegarmos a eles. Essa prática nos ensina a apreciar a simplicidade das pequenas coisas. O aroma de uma xícara de chá, o som do vento nas árvores, o calor do sol na pele – momentos que muitas vezes passam despercebidos quando estamos imersos em nossas rotinas aceleradas. Ao estarmos presentes, redescobrimos a beleza e a profundidade do momento presente. A soletude também nos oferece uma nova perspectiva sobre nossos desafios. Em vez de sermos dominados pela ansiedade ou pelo estresse, aprendemos a observar essas emoções com compaixão e curiosidade. Perguntamo-nos: "O que estou realmente sentindo agora? Quais são as causas desses sentimentos?" Esse distanciamento saudável nos permite responder às situações de maneira mais equilibrada e ponderada. Cultivar a soletude não é uma tarefa fácil e requer prática constante. Mas os benefícios são inestimáveis. Redução do estresse, aumento da clareza mental, melhoria no bem-estar emocional – são apenas alguns dos presentes que a soletude pode nos trazer. Em essência, a soletude nos lembra que a vida acontece no agora. É um convite para vivermos plenamente, com o coração e a mente abertos ao presente. Afinal, o agora é tudo o que realmente temos.
Antigamente namoro era namoro, noivado era noivado e casamento era casamento; mas, agora o sabor da união conjugal é um tira-gosto sem comprometimento com a responsabilidade: se der certo, vai do jeito que ambos entraram no barco furado e cada um faz e decide o que quiser.
Agora, sob a sombra da morte, sou a roseira que seu amor não pode mais abraçar,
me transformei na flor que você amava, mas que, em sua indiferença, já não pode mais tocar.
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