Minha Namorada Disse que eu Sufoco ela e agora
"Mundo, mundo, vasto mundo!
Sociedade tão injusta!
Tem gente nadando em riqueza
Tem gente se afogando em pobreza.
Minha gente, até quando?
Até quando, minha gente?
Está na hora de mudar:
É urgente!"
Na vida, sempre temos que fazer escolhas e ao certa pessoa fazer a escolha dela, me ajudou a fazer a minha.
MINHA CONTRIBUIÇÃO
A minha contribuição para vida é
viver.
Somente viver e nada mais que
isso.
Pois eu tenho uma relação unica com a
vida
E na verdade eu não vivo a vida, a vida
é quem vivi em mim
Eu posso até tentar deixa-lá, só que na verdade
é a vida quem pode me deixar.
E de repente todas as dúvidas, medos e amarras se foram naquele momento e tornaram-se uma única certeza, você!
Deus é meu amigo,meu analista. É com ele que choro, que reclamo, que imploro é suplico. Muitas vezes conto os minutos para ir para o banho, ligar o chuveiro, e falar, falar, falar...
Prometo ser correto,
meu caminho é incerto.
Meu falar é sempre reto,
meu olhar que é incorreto.
Tenho jeitão de mala,
minha mente me acalma,
quem me conhece, não entende nada.
Será que é isso que te abala ?
Penso demais,
escrevo de menos,
falo sem pensar,
e não me arrepende de nada.
Será que é isso que te abala ?
esse meu jeitão de mala.
Acorde respire fundo, se emocione e que hj não seja apenas mais um dia é sim o melhor dia de nossas vidas.
Syd22
Minha história, meu sucesso, meus fracassos: tive as mais lindas damas, bebi dos melhores vinhos, mas mais granfas taças, dancei nas maiores festas, deitei nas mais puras sedas, com as mais belas parças, provei dos amargos feis, terríveis cansaços, passaram se os melhores anos e tanta coisa larguei pela vida, escondido nos mais recônditos e escuros cantos, me agachei, artigo indefenido pra fora das possibilidades, pretérito imperfeito sobrei nas revindas tornadas que a vida dá.... Irineu DIAS
Tenho 50anos, sei ler,escrever,fazer contas,mas não tive o prazer de poder estudar.Aos 11 anos de idade, minha mãe me deu a notícia que não iria mais na escola, pois teria que tomar conta do sobrinho. Eu decepcionada respondi, eu preciso estudar,então ela disse, não temos dinheiro para comprar os livros. Impressionante é que eu nunca consegui retornar a escola, pois o trabalho estava sempre em primeiro lugar. Aos 7 anos andava 6 kilometros para chegar na escola num pequeno município. A moda era uma conguinha azul, meu sonho colocar uma nos pés, mas nunca realizei, ia com os pés no chão. E pelos caminhos, trilhas,haviam muitos espinhos de sapê, juá...subia e decia,era cansativo mas as vezes até divertido. A minha sala era no salão da igreja, tínhamos 5 minutos para fazer xixi atrás da igreja, não havia banheiros . Eu nunca pude levar merenda pra escola,antes de ir eu comia hiame que meu pai cozinhava também para os porcos . Minha mãe sempre adoecia e meu cunhado a levava para a cidade para ir ao médico. Com o tempo eu percebi que a doença dela era não ter o que fazer para comermos. Assim que ela saia eu ia pra cozinha preparar o jantar, abria o armário e só encontrava os restinhos dos alimentos. Eu pegava o restinho do arroz, que era um bem quebradinho, que meu pai comprava na máquina, era mais barato. Juntava com o feijão, ia na horta e pegava cheiro Verde,aqueles tomatinhos azedinhos,não me esqueço da enxadinha que eu usava para arrancar batata doce e hiame,resumindo ,fazia um belo sopaõ. Enquanto isso Meu pai dava seus pulos e minha mãe voltava aliviada, pois a sopa ainda sobrava. As 17horas eu colocava querosene nas lamparinas. A água esquentava no fogão a lenha, para lavarmos os pés rsrs . E a noite eu lia os romances Sabrina, dormia num colchão de palha, e a lamparina ficava sobre meu peito, é eu lia até tarde sem maldade alguma,sem noção do perigo.
E o tempo ia passando, as dificuldades aumentando, meu pai enfraquecido e minha mãe do mesmo jeito. Apesar de 7 filhos, apenas eu,a caçula de 13 anos convivia com a tal situação. Meu pai cortava cana para um fazendeiro, roçava os pastos ,era o dinheiro que entrava. Os frangos que tínhamos no terreiro era pra vender na cidade, os ovos, as bananas também. Eu procura no bananal algumas antes do meu pai ,lembro que amassava em uma caneca com água e açúcar rsrs ,saboreava como vitamina. Em setembro era a época de preparar a terra para o plantio, eu amava essa época. O canto do sabiá, ate hoje quando ouço, me vem a saudade. Quando o arado passava,eu achava batata doce. No plantio meu pai cavava a cova, e adubava,meu irmão colocava o milho e eu o feijão. Era legal! Mas quando a plantação brotava, aí sim eu sofria,eu passava dias no alto da colina com uma lata e um pau na mão, quando o bando de pássaros deciam eu batia na lata e gritava ,puuuuulêeee ,assim eles não conseguiam arrancar nossa plantação. Não era fácil. Minha casa era simples, os quartos era de assoalhos de madeira bruta, a cozinha era de chão. Toda sexta eu passava argila amarela nas paredes para cobrir a parte escura que o fogão a lenha fazia, e no chão também. As vezes passava cocô de boi,o chão ficava verdinho e quentinho. E eu fingia que era carpete. Na minha casa não tinha banheiro, a noite usávamos o penico, e durante o dia era no mato . Muitas vezes eu encontrava cuecas do meu pai penduradas nas bananeiras kkkk,acho que não dava tempo dele chegar num lugar reservado, então já cagado ele abandonava por la mesmo. Ahhh tenho muitas historias pra contar...
Uma simples palavra deixa o coração doído, desmotivado e perdido. Imagina como está Deus nessas horas?
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