Minha Namorada Disse que eu Sufoco ela e agora
Voltar ao passado ou seguir adiante.
o mundo esta em chamas la fora e
eu nem sei dizer o que se passa.
O mundo tá cheio de ódio e as pessoas estão se pegando por despensar de mim..
A complexia mesmisse de outrora foi embora, mas eu estava agarrado profundamente a tudo que se passava e não sei se quero voltar ao passado ou seguir adiante.
Você pode me responder o que se passa lá fora?
Você pode me dar segurança de novo ou tudo isso é um épico passado que foi embora?
PARA CAETANO
A qualquer momento a sorte pode mudar, amor.
É por isso que eu não vou me gabar, meu amor, vou escrever uma música, para o Caetano cantar...
Não adianta chorar, nossas escolhas precisaram serem feitas.. Um dia vamos tomar uma cerveja e conversar! Mas hoje amor, só me deixe chorar, e tirar o que comigo, não posso levar...
CONTINUA...
BN1996- Bruna Almeida
31/08/2020
Pelos caminhos da vida eu andei
Andei torto e tropecei
Pelos caminhos da vida eu sofri
Sofri, chorei, sorri
Eu também ri
Ri da desgraça, que por mais que sem graça
Não deixei de sorrir
eu tenho todas as vidas para ser grato adeus.
eu tenho todas as oportunidades possíveis ,impossíveis,para estar com deus.
eu sei todos os caminhos que mim leve a deus devo seguir solido.
eu tenho todos os motivos hoje para mim elevar a senhor deus .
eu tenho o exemplo da santidade de deus para seguir isso só depende de mim .
eu tenho todas as maravilhas da terra construídas por deus para eu mim deleitar por elas.
eu tenho a fé renovada a cada dia mais sou FINITO HUMANO tenho tendencia a falhas .
Mesmo se disserem que há melhores do que eu, mesmo se disserem que eu sou péssima em algo, eu vou mostrar que o trabalho duro pode alcançar o talento natural. Com esforço eu vou conseguir, não só para mostrar que venci, mas para não carregar comigo o pensamento de não ter tentado o suficiente.
Mesmo se o mundo desabar diante dos meus olhos, mesmo se as únicas coisas que eu tiver sejam memórias do que eu já tive, eu não me perdi, por isso nada se perdeu.
Eu sou feita de silêncios e muito barulho, sou calmaria e tormenta; brisa e vendaval; tranquilidade a agitação. Fui reconstruída de muitos pedaços, retalhos, em parte bem costurada em outros, falhos; sou feita de expectativas e desilusões. Sou de grandes alegrias e profundas depressões; sou riso e lágrima, acerto e erro, solidão e...
Talvez eu esteja me matando aos poucos, pois infelizmente as a única palavra que faz sentido para mim é desistir, assim que eu acordo todos os dias eu penso e me vem à cabeça que é um dia a menos de vida e assim isso me conforta sabendo que é um dia a mais próximo a morte e isso as vezes me alivia um pouco, pois há dias e até meses ultimamente que a morte me parece a melhor Saída!
Sempre venho me sentindo um inútil que não faz mais parte deste plano, que já deveria ter ido para outro pois aqui nada mais tem a complementar, a agregar ou a ajudar pois depois de tudo que um dia fiz, só consigo pensar que nada valeu a pena as ruins aprendi e as boas mais ainda ao saber que o bem que vc faz nunca e jamais voltará a você, pois a vida é assim esperar algo ou reconhecimento se melhorou ou não não faz jus a vida, então pra que continuar a insistir sabendo que nunca ninguém vai deixar vc em paz, conseguir viver, sempre vão te lembrar de tudo, ficar repetindo fatos e acontecimentos de anos, mas a coisas boas a isso ninguém lembra não caem todas no esquecimento de todos os seres humanos, só sabem criticar mais nada....E Assim determino que a vida em si não vale a pena, pois isso nunca vai acabar....
Fernando José Miano
Apenas um sorriso foi
o suficiente
para eu te querer bem,
te querer bem perto,
te querer para sempre.
A saudade e eu
Não sei mais quem hospeda quem.
Quem foi ao encontro da outra
E achou por bem ali morar.
Quem terá invadido?
Quem foi a vítima resignada
Que se deixou invadir?
Não sei.
Há tanto tempo estamos juntas,
Entrelaçadas, emaranhadas, entrançadas,
Que a razão se perdeu.
Tantas vezes quis expulsá-la
E ela não foi.
Não queria me deixar só.
Talvez seja eu a invasora de sua morada.
Talvez tenha sido eu a invadir
Seu terreno e tomá-lo por meu.
Se ela já me mandou partir alguma vez,
Se já me quis ver pelas costas,
Não tenho essa recordação.
Deve ser mesmo ela a hospedeira.
Paciente que é,
Deixa-me ir ficando...
Suporta meus deboches,
Aguenta minhas grosserias,
Sem me mandar embora.
Mas que ironia!
Como voltar?
Como ir embora?
Tanto tempo juntas!
Se me for, sentirei saudades...
E cá já estarei de volta.
Hoje preciso do silêncio
Verbalizar é o chamado. Porém hoje eu gostaria mesmo era de poder experimentar o silêncio, mas silêncio também no pensar. Os pensamentos podiam desacelerar... entender que a mente também precisa de descanso. Às vezes, é necessário parar, pois a saudade também tem o poder de nos deixar exaustos. Parar... Nem fazer perguntas nem tentar respondê-las; nem gritar nem sussurrar; nem isso nem aquilo. Eu queria mesmo era conseguir sentir o nada até que ele me incomodasse.
Mas silenciar a mente não faz calar o coração. Querer insano esse que experimento! Não há mesmo como tapar o grito que sai do coração! Como não escutá-lo? Como ignorá-lo sem apresentar distúrbios de alguma ordem?
Tendo a compreensão da impossibilidade do silêncio buscado, verbalizo. Não posso silenciar minha mente nem meu coração. Levo-os então a sonhar. Sonho feito de sons... Coloco o repertório que me agrada, a trilha sonora de tempos felizes, vozes que têm me feito falta, risos que alegram, olhares que denunciam o amor, abraço que redime e dilui a solidão. Sou generosa comigo em meu próprio sonho.
Como Mário Bennedetti, compreendo que o maior erro que alguém pode cometer é tentar extirpar da cabeça o que inunda o coração. Entendo agora que não é do silêncio que necessito, preciso é da esperança. Acreditar no sonho, continuar a caminhada com sorriso no rosto e fé no coração. Dou-me conta de que é verbalizando que a alma se acalma e retoma o ardor e a alegria. O silêncio se fez sim, externamente, e foi necessário para o colóquio interno, para que o sonho aflorasse e para que mente e coração, em união, voltassem a sonhar, voltassem a crer.
Tanto a realizar e eu aqui...
Pode ser que seja o ar!
Sim, deve ser esta atmosfera a me deixar assim lânguida...
Vontade de nada fazer, desmotivada de toda a ação.
Tanto a se realizar e eu aqui;
Refém de uma falta a me devorar o interior...
Nem riso nem choro, só a sonolenta apatia.
Foi a brisa que trouxe o cansaço, carência ou ansiedade?
Veio no vento esta angústia recheada de ausência, privação, saudade?
Não importa: terá de se retirar!
Não tenho tempo pra isso.
Aprendi a fórmula do antídoto:
Não é admissível esperar por novos ares!
É com o querer que se modifica o clima.
São meus pulmões a devolver ao ambiente o ar que o aromatiza.
Quando eu me pego pensando imaginando e tudo se misturando, como uma sopa ou um feijão tropeiro é exatamente assim uma bagunça por inteiro, tentando digerir tudo que absorvi mas me sinto cada vez mais cheio, cada vez mais cheio de mim.
Mais um dia vendo o sol nascer
Eu não dormi pensando em você
Não faz isso não, tem dó de mim
Porque não fiz nada pra sofrer assim
Tão longe, mas ainda tão perto
As luzes acendem, a música morre
Mas você não me vê parado aqui
Eu só vim me despedir
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