Minha Namorada Disse que eu Sufoco ela e agora
A diferença entre eu e você é impossivel ser escrita. Será apenas imaginada, porem, nunca será um por cento do que é de fato.
São raras as pessoas que tem princípios e os seguem. Eu tenho certeza que tento a todo instante ser uma delas.
Me amar é muito mais dificil do que amar alguém, pois, sei todos os meus defeitos. Porém, eu me venero.
Quem sabe das coisas, afinal de contas?
Eu, não!
Finjo que sei às vezes, mas não sei.
Mas de uma coisa sei...
Quando sua vida se torna o que você sonhou que seria... É INCRIVEL!
Eu tinha sonhos quando criança. Cresci e continuo tendo sonhos, só que hoje os sonhos assim como eu também cresceram.
Algum sonho realizado outro ainda estou por realizar e ainda que eu não os realize, jamais deixarei de sonhar.
hoje Eu entrei no mar.
Pra do calor me refrescar.
Tava um calor de matar.
Então avistei um anjo.
E minhas pernas de marmanjo.
Começaram a tremer.
Confesso nem pude ouvir.
Quando ela a sorrir.
Começou a me dizer.
Estou aqui por você.
Estava a tua procura.
Vem comigo ver o mar.
Comigo vou te levar.
Vim pra ser sua sereia.
Então rolamos na areia.
Derrepente eu acordei.
Poxa vida até chorei.
Tudo não passou de sonho.
E os meus olhos tristonhos.
Começaram a chorar.
Porque a minha sereia.
Que eu amei na areia.
Arrastou-me para o mar.
Eu nunca mais fui o mesmo.
Às vezes sonhos que temos.
Só serve pra nos lembrar.
Que um sonho às vezes tão lindo.
Que nos deixa até sorrindo.
Se evaporam no ar...
Hoje eu sei que não tem mais.
O canto das aves, urros de animais.
Tudo se foi com o machado.
Arvore troncos rachados.
Ou então se foi no fogo.
Restaram somente cinzas.
Terras secas com desertos.
Tem de se olhar de perto.
Pra poder ver tanta tristeza.
O que era antes beleza.
E tanta vida que tinha.
Hoje é só incerteza.
Ao plantar-se uma plantinha.
Será que um dia ela volta.
Responda-me com clareza.
O que fizemos pra terra?
A nossa mãe natureza.
É uma manhã fria de céu nublado lá fora, 1° de outubro.
E como de costume eu gosto de escrever em manhãs frias. Principalmente hoje, que acordei toda estilhaçada na cama, sem nenhuma maquiagem, e com todos os meus amigos ocupados vivendo a vida deles. Eu acordei sem nada pra contar, sem ninguém pra ligar. Procurei da maneira mais explicita dizer para mim o que eu ainda sinto por dentro. Uma dor estupidamente agonizante no estomago. O silencio tomava conta do meu quarto, eu só conseguia ouvir o barulho dos carros passando rapidamente lá fora. Eram pessoas com noites mal dormidas, apressadas para o trabalho. Com certeza era.
Passaram-se segundos, minutos até então o despertador tocou, interrompendo aquele silencio todo que habitava na minha memória. Eu já não conseguia decifrar se era um terrível pesadelo ou então se estava mesmo acordando para mais um dia de vida.
A impressão que eu tive, era de que hoje, seria mais um dia ruim, igual aos anteriores. E que só cabia a mim mesma, tentar seguir em frente. Com todos esses medos, com todas essas dificuldades que tem dentro de mim, só cabia a mim mesma, por os pés no chão e andar para frente.
Caminhei até o banheiro, joguei um punhado de água gelada no meu rosto, para talvez tentar despertar dessa nostalgia, desse turbilhão de sentimentos ainda não decifrados. Reergui-me, e me encarei no espelho embaçado, vi o meu rosto totalmente embaçado, e foi exatamente dessa maneira que eu enxerguei a minha vida naquele momento. Embaçada. E subitamente me perdi. Assim, sem fim. Eu me perdi.
Eu não estou sabendo mais que caminho seguir. É como se eu estivesse ficado cega, e não soubesse mais que caminho seguir.
Parece que eu peguei todos os atalhos errados da minha vida. Eu estou padecendo. Isso não é bom. Porque há tempos eu conseguia sorrir com a alma, e hoje. Hoje eu dou sorrisos de canto, eu brinco, eu me finjo de contente para aqueles que chegam de fora para me visitar, mas no final do dia, é sempre a mesma dor que me incomoda. Assim como a minha vida, o meu corpo também anda cansado. Porque as noticias na TV me cansa, o ar poluído me cansa, a grosseria das pessoas me cansa. Eu me canso. Eu mesma se canso de mim. E de todos os meus ossos que fazem parte do meu corpo. Eu me canso.
A infelicidade está fazendo parte do meu cotidiano, e pra ser bem sincera, não estou conseguindo reagir contra tudo isso.
Eu percebo, que os meus medos e problemas se espalham conforme os dias, e cadê aquela tal placa escrito “saída de emergência” eu preciso dela. Eu preciso sair dessa vida. Eu preciso reviver, eu preciso viver! Eu preciso voltar a respirar, eu preciso voltar a viver e deixar de existir. Eu preciso. Mas eu não consigo. Eu me sinto imobilizada diante desse contexto fora do comum que virou a minha vida.
Poema
Certa vez eu estava sobre o topo de uma montanha. Dali podia ver tudo ao meu redor. Fiquei ali admirante e entristecida, vendo sua beleza e destruição! Suas riquezas e pobrezas! Suas alegrias e tristezas! Homens cantando, homens chorando! Crianças nascendo, crianças morrendo! Velhos amparados e velhos abandonados! Enfim, tudo o que há em nossa terra amada. Um homem ali ao meu lado que também observava tudo perguntou-me:
— O que vê?
— Um mundo tão desigual que beleza não tem igual. Seus verdes e montanhas, seus coloridos me fazem delirar, mas, a desigualdade me faz chorar.
— O que pensa sobre isso? — perguntou-me novamente o homem.
— Não sei! Daqui de cima nada posso fazer pelas crianças que choram e pelos homens que não tem o que colher!
— Então, fique com isso e jogue até eles! — pediu o homem, me entregando uma âmbula cheia de grãos, e antes que eu fizesse uma pergunta ele desapareceu. Então, olhei ao redor, e dali do alto eu fui jogando os grãos, e as pessoas, cada qual foi pegando um. De repente percebi que os grãos havia se acabado e chorei, porque muitas pessoas não tinham pegado e nem para mim havia sobrado um. De repente me transformei em um pé de milho, e, algumas pessoas que sobraram se tornaram animais e começaram subir a montanha para me devorar, mas não conseguiram chegar até mim, porque, fracos, morreram pelo caminho. E a esperança novamente em mim nasceu, porque pude florir, e, espigas de milhos brotaram em meu caule, e, aos poucos fui me espalhando e descendo pela montanha, onde até hoje, sou alimento e esperança de muitos.
Assinado: Um grão de milho.
Eu creio que um médico ñ leve prontuários pra revê-los em sua ksa...
Mas, eu levo provas e atividades pra corrigir!
Eu creio tbm q um advogado ñ leve em conta a condição emocional, temporal, psicológica do seu cliente...
Mas, eu levo em conta aquela carinha qrendo me dzer "explica de novo tio, por favor".
Nunca ouvi dzer q nenhum engenheiro tenha criado uma rodovia que levasse o homem pra além do horizonte...
Eu crio a cada dia novos horizontes, novos olhares!
Nunca ouvi dzer q um louco cientista tenha criado a formula da esperança, aquela q te faz desejar alcançar o longe...
Eu, muitas vezes, sozinho, consigo mostrar q o longe está naquele gesto, aquele q ele impunha um lápis e dispara a escrever!
Não lembro do "pai da aviação" ter criado nenhum mecanismo q fizesse o homem a voar no mundo das palavras de um livro...
Eu, diariamente alço novos voos e carrego sobre minhas asas, crianças q tentam fugir da linha de certas extremidades!
Muitos homens ñ valorizam nada, nem a si próprio...
Eu amo apenas um pingo q meu aluno ponhe na letra i.
Sou feito de sonhos, eu sou o próprio sonho e isso ninguém pode me roubar... respeito e aprecio todas as profissões, mais a minha (PROFESSOR) me dá a autonomia de dzer perante todas as outras essas simples palavras... FELIZ DIA DO PROFESSOR...pra mim e meus qridos amigos de profissão!
Waldemir Silva
" Eu amo acordar, amo cantar, amo comer, amo tudo que me faz bem, quem tem medo de amar não pode amar! Não veja o amor como um abraço curto pra não sufocar, Amar é amar! e pronto, ou muito ou pouco, mas é a mesma coisa, a dose é o que muda"