Minha Alma tem o Peso
Caminhar por estas pétalas pé ante pé,ser um corpo levitado,ser uma alma sem pisar,ser um Deus designado por uma metamorfose única de ser levitado para manter o mais único de um não sentido pelo peso,mas sim pela alma pura e digna que me eleva perante uma gravidade especial,sendo arrastado pelo vento,por um verão que está terminando,dando-me estas folhas para um alcatroar da minha presença neste mundo,pela minha palavra nesta vida,pelas atrocidades que cruzamos durante a nossa presença na térrea humanidade.sobrevivo de uma independência em repetição,tenho sempre em mente a minha autenticidade e silêncio,assim este condenado ser humano permanece vivo,julgando estar no caminho certo,não pisar em alheio,pisar sim.....pela certa pela razão.
Todos esperamos sempre algo na nossa vida,pelo menos a felicidade, será que ela hoje vem me visitar???
Pé ante pé assim te espero,assim estarei cá para escutar os teus passos direito a mim,assim te recebo de braços abertos,sobre essas pétalas que já terminaram o seu ciclo de vida.
Acredite sempre no seu futuro,pois só a si o compete construir.....só a mim eu o julgarei sentado ......fumando o meu cigarro e te olhando nos olhos te consigo julgar.........(Adonis silva)09-2019)®
Tempos de saudade
Algo que nos bate fundo na alma
Secretos túneis que nos recordam um gostar,um amar,aquele carinho que nos faz falta,aquele conforto que nos acomodamos sobre um sofrimento que é reflectido nas nossas emoções.
Saudades quem as não tem.....
Ou possa a vir a ter.....
Saber viver rodeado de caminhos que nos levam ao tal amor ao próximo,e sustentar o nosso interior sobre várias vias até dar a uma o coração.
(Adonis silva)09-2019®
Gaste menos, dê mais
Se você estender sua alma aos famintos e satisfazer a alma aflita,. . . sua escuridão será como o meio dia. - Isaías 58:10
Escritura de hoje : Isaías 58: 1-10
Michelle Singletary e seu marido decidiram reduzir os gastos com o Natal. Eles fizeram alguns presentes e pensaram em maneiras criativas de dedicar seu tempo e serviço aos outros.
Em sua coluna de jornal sobre finanças pessoais, Michelle resumiu seu objetivo ao analisar com atenção seus gastos: “Construir e manter relacionamentos - o que realmente importa durante as férias e ao longo do ano - são prioridades que não devem ser prejudicadas por nossos conspícuos consumo."
Decidir gastar menos dinheiro no Natal é uma escolha pessoal. Mas se os relacionamentos estiverem no topo de nossa lista de prioridades, poderíamos resolver dar mais, nos entregando. Isaías descreveu o tipo de sacrifício espiritual que agrada a Deus como alguém que serve aos outros. “Se você estender sua alma aos famintos e satisfazer a alma aflita, sua luz amanhecerá nas trevas, e suas trevas serão como o meio dia” (Isaías 58:10).
Jesus, nosso Salvador, cujo nascimento celebramos, disse sobre si mesmo: “O Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir e dar à Sua vida um resgate por muitos” (Marcos 10:45).
Ao observarmos o Natal deste ano, vamos doar mais, nos entregando.
Refletir e orar
Colocando em prática As
suas férias estão fora de controle?
Como você pôde se doar mais este ano e investir em seus relacionamentos?
Gaste-se com os outros neste Natal. David C. McCasland
onde está você?
por onde anda
aquela pessoa doce
e de alma viva
que eu costumava conhecer
da essência Florida
que me consumia
e todo dia,me fazia florescer
por onde anda aquela luz
que se enaltecia a todo instante
e tinha uma enorme ofuscância...
será que se escondeu?
se perdeu?morreu?
não sabemos..mas se existir por aí
serão simples lembranças.
Eu acredito que nossos olhos são o espelho da nossa alma.
Sempre que olhamos seja para uma comida que gostamos, para risadas com os
amigos ou com certeza para o sorriso de quem te faz feliz...sentimos nosso
espirito e alma sendo abastecidos por uma energia inexplicável acredito que
está mesma energia move a todos, essa energia nos fazem levantar todos os
dias, como se fosse algum tipo de droga que todos viciamos, me pergunto.. o que seria de nós sem essa energia?
Obrigado a você pela atenção dispensada, pelo afago na alma, pelo precioso tempo que me deu ouvido. Pelo carinho, pelo cuidado, pela dedicação, por rir, me fazer sorrir, também me levar a sério, por se preocupar comigo. Por oferecer o ombro amigo, por se fazer presente, perguntar por mim, como foi meu dia, minha noite, o mês passado, como tenho passado. Por me estender a mão, me acolher, ser assim comigo. Que atenção, companheirismo, empatia, não é uma questão, necessariamente, de estar junto fisicamente, muitos estão, mas, não estão, propriamente, são tão ausentes como se morasse no Japão. Que estar perto é mais uma questão de ter boa vontade, satisfação. Quando se quer o distante é perto, é qualquer hora, sempre dar-se um jeito, quando se quer de fato nada é obstáculo.
revelações que se dão na dignidade da imensidão...
sendo prospera alma que desdenha...
num poder que atravessa a vida...
dando para si a riqueza do amor.
_Nas sombras revelas a derradeira alma_
_O somos e vivemos faz parte do destino_
para mais ou menos vivemos.
existimos num paradoxo qualquer.
ainda assim existimos,
na flor do esquecimento somos poeira,
para tantos do pó para o pó...
Este longo cansaço se fará maior um dia,
e a alma dirá ao corpo que não quer seguir
arrastando sua massa pela rosada via,
por onde vão os homens, contentes de viver...
A FLORISTA
Numa quietude de sonhos,
Com a alma pura e serena,
Um mundo sem dimensões ou tamanhos,
Num infinito campo de alfazemas.
Passeando entre as flores,
Sem pressa tranquila e calma,
Colhendo sonhos de amores,
Perfumes, bálsamo pra alma.
Obra humana e da Natureza,
Um campo que se perde de vista,
Com todo teu charme e beleza,
Vagueia toda e bela a florista.
É a mulher colhendo a flor,
Símbolos do amor e perfeição,
Que Deus criou e pintou,
Com todo amor do coração.
Minha florista querida,
Me traga além dessa flor,
Os sonhos pra minha vida,
E um pouquinho do teu amor.
VÍCIO DE AMOR
Tu és vida e alegria,
Carinho, ternura e poesia,
Tu és alma e coração,
Tu és amor e paixão.
Nos teus braços eu me esqueço,
Neles sonhos e me adormeço,
Sinto todo o teu calor,
Quando fazemos amor.
Tu completas meu desejo,
Com teu doce mel labial,
E as delícias dos teus beijos,
Nesse nosso amor puro e real.
Tu me aqueces me acalma,
Tu és, no jardim, a minha flor,
Tu enriqueces a minh’alma,
Tu és meu vício de amor.
"Mãos e Mentes Que Brilham
Mãos e mentes que brilham, que transcendem a alma, que inspiram a muitos, que extravasam o sentimento mais sublime do coração, espalhando a felicidade, o amor e a sabedoria por meio de um diamante finamente lapidado, eternizando todas as boas ações e marcando significativamente e intensamente a vida terrena, contagiando e convidando a todos a fazerem a diferença para um grande número de pessoas.".
MiniConto
Virgílio o abandonou na antessala do mal. A alma indecisa e covarde não podia ir para o céu nem para o inferno.
Encontro de alma e paisagem
Como uma tela pintada em tarde de verão comtemplo a vida, brindo amantes e fujo da solidão.
O azul de um céu plana nuvens doces de algodão acalmando como sol que derrama licor de maracujá em minha confusão.
O mar insiste e afronta fantasmas que se aglomeram ali na feia e frágil construção. A fera verde se faz " Forte" como praia, suave feito brisa e intensa como maré de março transbordando a revirar.
Nem céu, nem sol, nem forte e nem mar, Sou navio a deriva sempre pronto a navegar.
O que aliviaria a minh'alma
Se não, esses versos traçados?
Nesse amontoado de sentimentos
São cortes que das veias sangram
São pedaços de mim expelidos
A poesia é o meu bálsamo
... para as feridas, meu unguento
o amar por amar é o veneno da alma...
nas sombras as sobras do amor...
derradeiro sonho de amar...
por amar o amor que é vivido por um momento...
sob presente ausente obras do destino.
O deserto desses dias, desenham atividades lúdicas e convidativas, sob miragens dos anceios da alma.
MORTAL VIVER MORTAL MORTE
Conta-me dos mortos, que dos vivos eu já sei
De enxada na mão, da alma que sofre
Chuva que bate forte nos ramos da pobre videira
Nas parras do nevoeiro na serra
De viciosos caminhos de lama
Pois as nossas almas belas assemelham-se
Ao luto negro do amanhã
Por entre os palcos do velho circo
Conta-me dos mortos, pois dos vivos nada sei
Onde perco o trilho do nosso refúgio
Papoilas que voam na tempestade sombria
Deixadas no chão já secas, molhadas
Molhadas de tinta do velho tinteiro
Que sobrevive com pena ou dor
Conta-me dos mortos, que dos vivos pouco sei
No padecer de um vírus que ataca
Em cada abraço, cada beijo, cada aperto de mão
Que tortura o corpo já sem falar na mente
A morte espreita em cada canto do mundo
Em cada esquina na escarpa que me fere os pés
Conta-me dos mortos que dos vivos pouco me lembro
Nesta aflição que enregela o meu canto ou o meu trabalho
Deste vírus mortal que ataca toda a humanidade
Conta-me dos vivos, que dos mortos esses não ficarão esquecidos
Na saudade que já deixam de tantas lágrimas perdidas
De um adeus feito a distância que sufoca a alma
Pois a esperança nasce todos os dias e a fé a todas as horas.
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