Miller

Cerca de 100 frases e pensamentos: Miller

Alguns pressentem a chuva; outros contentam-se em molhar-se.

Um homem que não mente para uma mulher tem muito pouca consideração pelos sentimentos dela.

Oxalá pudéssemos meter o espírito de Natal em jarros e abrir um jarro em cada mês do ano.

O quão feliz é uma pessoa depende da profundidade de sua gratidão.

Ao expandirmos o campo do conhecimento, apenas aumentamos o horizonte da ignorância.

A monogamia é como estar obrigado a comer batatas fritas todos os dias.

Às vezes é preciso afastares-te das pessoas que mais gostas. Mas isso não quer dizer que as amas menos... às vezes amas ainda mais.

Steve Miller
A Última Música (2010)

Nota: Filme baseado no livro "A Última Música" de Nicholas Sparks.

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Sometimes you have to be apart from the people you love, but that doesn't make you love them any less. Sometimes it makes you love them more.

Steve Miller
The Last Song (2010)

Nota: Filme baseado no livro "A Última Música" de Nicholas Sparks.

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Uns sentem a chuva, outros apenas se molham.

Roger Miller

Nota: A autoria do pensamento tem vindo a ser erroneamente atribuída a Bob Dylan e Bob Marley.

The truth only means something when it’s hard to admit.

Veronica Miller
The Last Song (2010)

Nota: Filme baseado no livro "A Última Música" de Nicholas Sparks

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Trame, planeje, calcule, postule, o quanto quiser. Sempre existirão surpresas à sua frente. Conte com isso!

Um gênio à procura de emprego: eis aí uma das visões mais tristes deste mundo. Não se encaixa em lugar nenhum, ninguém o quer. É desajustado, diz o mundo.

A verdade só tem significado quando é difícil de ser admitida!

Veronica Miller
A Última Música (2010)

Nota: Filme baseado no livro "A Última Música" de Nicholas Sparks

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O verdadeiro líder não tem necessidade de liderar – contenta-se em apontar o caminho.

Sou um homem livre – e preciso da minha liberdade. Preciso estar
sozinho. Preciso meditar na minha vergonha e no desespero em retiro;
preciso da luz do sol e das pedras do calçamento das ruas sem
companheiros, sem conversação, frente a frente comigo, apenas com a
música do meu coração como companhia. Que querem vocês de mim? Quando
tenho algo a dizer, ponho-o em letra de forma. Quando tenho algo a dar,
dou-o. Sua curiosidade indiscreta faz virar meu estômago! Seus
cumprimentos humilham-me! Seu chá envenena-me! Nada devo a ninguém.
Seria responsável somente perante Deus – se Ele existisse!

Tudo aquilo que não podemos incluir dentro da moldura estreita de nossa compreensão, nós rejeitamos.

O homem que confessa os seus pecados, os seus crimes ou os seus erros nunca é o mesmo que os cometeu.

"Bom, para começo de conversa", comecei, ainda lhe apresentando um sorriso ameno e tranqüilizador, "você é um canalha e sabe disso. Tem medo de alguma coisa, ainda não sei do quê, mas vamos chegar lá. Comigo, você faz de conta que é simplório, um joão-ninguém, mas de si para si tem-se na conta de muito esperto, de importante, de durão. Não tem medo de coisa alguma, não é mesmo? Tudo conversa fiada, e você sabe muito bem. Vive cheio de medo. Diz que agüenta. Agüenta o quê? Um murro no queixo? Claro que agüenta, com uma cara de concreto feito a sua. Mas será que agüenta a verdade?".

Assim que a gente entrega a alma, tudo continua com mortal certeza, mesmo no meio do caos. Desde o princípio, jamais passou de outra coisa que não o caos: um fluido que me envolvia, que eu respirava pelas guelras. Nos substratos, onde a lua brilhava constante e opaca, era liso e fecundante; acima, confusa vozearia e discórdia. Em tudo eu via logo um oposto, uma contradição, e entre o real e irreal, a ironia, o paradoxo. Eu era o meu pior inimigo. Não desejava fazer nada que fosse melhor não fazer. Mesmo em criança, quando não me faltava nada, queria morrer: queria render-me porque não via sentido em lutar. Sentia que nada se provaria, consubstanciaria, somaria ou subtrairia pela continuação de uma existência que eu não pedira. Todos á minha volta eram um fracasso, ou, se não, ridículos. Sobretudo os bem-sucedidos. Estes me entediavam até as lágrimas. Eu era excessivamente compreensivo, mas não por simpatia. Era uma qualidade totalmente negativa, uma fraqueza que desabrochava à simples visão da infelicidade humana. Jamais ajudei a quem quer que fosse esperando que isso fizesse algum bem; ajudava porque não podia agir de outro modo. Parecia-me fútil querer mudar a condição das coisas; convencera-me de que nada se alteraria, a não ser uma mudança de opinião, e quem conseguiria mudar opiniões dos homens? De vez em quando, um amigo se convertia: coisa que me dava engulhos. Eu não precisava mais de Deus do que Ele de mim, e se houvesse um Deus, dizia-me muitas vezes, eu O enfrentaria com toda calma e cuspiria em Sua cara.

Nenhum escritor é bom a não ser que tenha sofrido.