Meu Eterno Amante

Cerca de 113344 frases e pensamentos: Meu Eterno Amante

"⁠Eu nunca saio de casa desarmado. Levo sempre comigo o meu melhor sorriso. Faça sol ou faça chuva, se chover levo também um guarda chuva... SORRIA..."

⁠"Hoje meu rosto está sem sorrisos, esperando apenas alguém sorrir pra mim, SORRIA..."

⁠"Teu sorriso é a luz que ilumina meus passos e clareia meu caminho, SORRIA..."

⁠"Guarde o meu sorriso no seu coração." SORRIA... (Anônimo)

⁠"⁠Sorrir é a melhor forma de expressar meu carinho e meu amor pelas pessoas que eu amo." SORRIA... (Maria Flavia Meira)

⁠Na sintonia do rádio, busco a sinfonia em sintonia com o meu estado de espírito.

Inserida por I004145959

Minha vida está perdida
Já nem sei pra onde eu devo caminhar
E o meu tempo, eu sei, é pouco
É preciso, amor, lhe encontrar

Roberto Carlos

Nota: Trecho da música Preciso lhe encontrar.

Inserida por LicinioFM

Prazer em conhecê-lo
Espero que adivinhe meu nome
Ah, o que está te intrigando?
É a natureza do meu jogo.

Inserida por LicinioFM

Tudo que o estudo me deu foi fruto do meu esforço, do apoio dos meus pais, do contexto do mundo e, sobretudo, de Deus.

Inserida por I004145959

⁠Meu lugar de fala: Branco, pobre, favelado, deficiente... que gosta de gente que gosta de gente, independentemente de vivências e fenótipos.

Inserida por I004145959

Depois de anos e anos da minha vida apertando meu juízo, decidi terminar com a academia para ficar com a boemia.

Inserida por I004145959

⁠Aprendendo com a vida.

"Quem tem boca vai a Roma"

No meu primeiro dia de trabalho, com 15 anos, menino da periferia, fui acompanhado por meu pai para agência do Banco Nacional, localizada no bairro da Pituba. Logo na recepção, foram nítidas as expressões de surpresa e desconfiança dos funcionários presentes.

Confesso que na época não dei muita importância para esse fato, talvez pela vida dura que levávamos e pela necessidade, sempre fui pragmático e focado no que era mais importante, naquele momento: o emprego.

Logo na primeira semana de trabalho, uma das minhas funções como boy era fazer pagamentos nos cartórios, bancos, correios, repartições públicas. Era muito verde, tímido, introspectivo, inexperiente e não conhecia a maioria dos bairros de Salvador.

De fato, não achava essa situação um grande empecilho para executar minhas tarefas. Porém, percebi que não poderia demonstrar ao meu chefe essa limitação quando comparado ao outro colega de função.

Dessa forma, sempre que ele perguntava sabe aonde fica? Eu respondia sem titubear: Sei, sim!

Já no ponto de ônibus, lembrei de um ditado antigo: quem tem boca vai a Roma. E assim, de grão em grão fui conhecendo todos cantos da cidade.

Mas uma coisa chamou bastante atenção nesses primeiros dias de trabalho.

Antes de sair para tarefas externas meu chefe entregava um valor em espécie para despesas com transportes.

Num desses dias, ao retonar no final da tarde, devolvi ao meu chefe o troco, já que não gastei tudo. Para minha surpresa, em vez de devolver o troco para tesouraria, ele simplesmente colocou o dinheiro no bolso e deu uma sorriso sarcástico.

A percepção da vida como ela é no mundo corporativo dava os seus primeiros sinais.

Inserida por I004145959

⁠A prova de sucesso da nossa ação educativa é a felicidade da criança.

(Maria Montessori)

Meu primeiro contato com a escola ocorreu pertinho da minha casa, através da pró Luzia e da pró Dalva, que além de vizinhas foram responsáveis pela minha alfabetização.

Luzia, professora titular, simpática, carinhosa e sorridente. Dalva professora auxiliar, séria, rigorosa e de poucas palavras. Decerto, que uma completava a outra, tanto no jeito de ser, como no desempenho das atividades pedagógicas.

Lembro que um dia, num ato de rebeldia joguei o lápis no rosto da pró Dalva. Não sei o porquê daquela atitude, talvez pelo fato gostar mais da pró Luzia tenha agido daquela maneira.

Acredito que, de fato, eu não gostava muito da pró Dalva, principalmente quando ela substituia a pró Luizia nas aulas.

Seu jeito de poucos sorrisos não me agradava. Tanto que, uma dia resolvi esconder meu caderno atrás do guarda-roupa, tentando convencer minha mãe que não poderia ir para escola. Imagine!

Em poucos minutos minha mãe descobriu a artimanha e tive que ir para escola.

Mas, é importante frisar que durante todo primário nunca gostei de estudar, queria mesmo era brincar e brincar, nada mais me interessava.

Apesar dessa má vontade com os estudos tirava boas notas.

Essa condição permitiu meu ingresso diretamente da alfabetização para o segundo ano primário na Escola Muncipal Manoel de Abeu, através de uma avaliação

Hoje, relembro com muitas saudades daqueles tempos, tendo consciência que tanto pró Luzia quanto pró Dalva foram importantíssimas na minha formação humana.

E, aquelas birras com pró Dalva são nada mais do que coisas de crianças.

Inserida por I004145959

⁠meu amor nunca mais voltou
ele mantém sua cabeça na floresta
ele não pode voltar
ao contrário de sua alma
que anda vagando.

Inserida por allicyalacerda

⁠meu amado
volte para casa, eu sinto tanto a sua falta, querido? por que você está tão frio? foram os corpos ensanguetados que vc carregou que lhe deixou essa marca fria de dor?
eu não resisti precisava cortar todos os laços do meu cabelo, ele dava diversos nó tentando permanecer perfeito, foi apenas uma tesoura velha, e ele escureceu, ele ficou preto, como os vultos.
as damas ainda permanecem com seus cabelos loiros e ruivos destacando suas sardas, já a mim, tem a dor, e a escolha de não voltar atrás.
os gritos de saudades, e corpo morrendo lentamente, os ossos se quebrando, procurando, rezando, pelo seus braços a minha volta de novo.
meu amado, volte para sua casa eu preciso do meu castelo protegido e controlado ao seu lado, pense no hades.

Inserida por allicyalacerda

⁠ondas.
eu traço meus versos
igual as ondas do meu cabelo
cheias de desejo e a intenção de ser profundo e cheio.

Inserida por allicyalacerda

eu sou uma poeta triste absorvida em pensamento suicidas
e desejando o meu amor novamente no fundo das colinas.

Inserida por allicyalacerda

⁠DEVOLVA-ME

Devolva-me a direção, por favor
Que tu roubaste do meu coração
Preciso me ter, ter o meu dispor
Pois tu deixaste no peito um vão

Devolva-me o que levou do olhar
Arrancando o sentido do encanto
Restando a desilusão a questionar
A sangrar, e a sofrer, tanto, tanto

Dói, pois a quietude foi-se embora
Tudo é ser apenas, por apenas ser
Só há o meu desprazer aqui agora

Devolva-me a meu ardor, faz favor
Já não aquento mais, assim, sofrer
Afligi saber que ainda és um amor...

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
02 outubro, 2021, 14’30” – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

⁠PRISIONEIRO

E o meu poetar está no passado
Escrevendo somente recordação
Prosas dum coração apaixonado
De legado sensações na emoção

A poética que vivia enamorada
Tornou-se boa saudade infinda
Agora memorável e mais nada
Narrativas, sempre bem-vinda!

No acaso o cenário é acoitado
Estórias e histórias hão reviver
E cada qual um fato imaculado

Pois, na recordação se é inteiro
E sem tal não se define o viver
Cativo, do passado prisioneiro!

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
03 outubro, 2021, 06’15” – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

⁠FIM DA PRIMAVERA

Foi num alvor assim. Sussurrava o vento
E o meu coração apático sentia a aragem
No céu carmesim, do raiar em nascimento
O sol lumiava a manhã, tão bela imagem

Desfolhava o odor do jardim, doce alento
A derradeira rosa, aparatava a paisagem
Na aurora do cerrado, lustroso momento
E o meu pensamento em ilusória tiragem

E eu, sonhando, ali sonhava pela metade
Duma saudade sentida, o sentir saudade
E tendo junto de mim o amor em espera

E as flores derradeiras, no espaço solto
Num murmurar, tu disseste: vou e volto
E não voltaste! Foste com a primavera!

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
09/10/2021, 06’01” – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

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