Meu Eterno Amante
Um homem pode encontrar contentamento com sua esposa, mas somente uma amante tem o poder de despertar paixão e intensidade.
Em cada gesto, em cada olhar,
Sinto a grandiosidade do teu amar.
És mais que amante, és minha companheira,
Mulher importante, és a razão da minha primavera.
Amante genuína da natureza, da viveza da simplicidade, detentora de uma liberdade intensa, também apresenta uma postura sábia que a faz observar para a parte bela da vida, a atenção voltada para os detalhes primorosos, que restauram a sua força, agraciada através da sabedoria divina, assim, a sua companhia é transformadora, apreciada, muito inspira, sendo ela mesma uma naturalidade encantadora de lindos cabelos longos, estrutura delicada, graciosa, personalidade espontânea, coração caloroso, tamanha vitalidade, emoção demasiada, abrigo de um amor profundo, carrega na sua alma, a essência de uma ave liberta, atenciosa, um linda coruja, a noite apaixonante com o esplendor do dia, bênção exultante, poesia expressiva, que obviamente não é perfeita, o que não a deixa ser menos importante, o sinal de que está verdadeiramente viva, vivendo a todo instante.
Como as lições não se completam, o aluno não alcança o todo. Nem o amante, humano e inábil, assimila o amor.
Partindo do pressuposto de que sou uma exímia amante, esperas de mim exatamente aquilo que possa me oferecer?
Parabéns mãe! Você, a mulher da minha vida, minha companheira, amiga e amante. Mãe dedicada e presente, fonte de compreensão e equilíbrio. Para-raios, que consegue com muito amor e dedicação suportar todas os revezes que muitas vezes nos são apresentados. Obrigado por tudo que é para os nossos filhos, para mim e com certeza a todos que tiveram o privilégio de conviverem contigo.
Te amo, minha Guerreira do amor!
O sonhador so pensa em sonhar, apaixonado apenas quer se apaixonar, amante apenas quer amar já eu sou conjunto de ambos quando penso em ti.
Palavras ao vento.
Amante do frio.
Preferindo o calor, calor entre nossos corpos.
Aonde as mágoas nos dividem e o amor nos completa.
Você é a mais forte que eu já vi!
Onde eu encontro você?
Já vi que essas letras.
Sai conforme a batida do meu coração.
Que batem quando te vejo sorrir!
Sorriso lindo, guardarei na mente.
Nem o cheiro da melhor flor.
Chega perto do seu!
Será que nessas idas e vindas você vem?
Queria poder cantar para todo mundo ouvir.
O quanto eu tenho de amor para te dar.
Imaginado o tom e a sintonia em harmonia.
E você sendo a harmonia da minha vida.
Aquela que esteve amante fazendo a outra sofrer, agora está a sofredora vendo outra amante se envolver.
Eu sou movida à paixão,
não temo caminhar ao sol.
Eu sou amante da vida,
te querer é a minha religião.
Em ti resiste a fogo brando,
- e a brasa mansa [recolhida
De uma paixão impensável
Por minh'alma [feminina.
Eu sou aquela [criatura],
que se perfuma para te ter.
Eu sou aquela [ternura],
que vira de verso para te ter.
Do melhor de mim para ti
oferto-te o meu inalterável:
o meu amor feito de poesia
Sublime, ardente e honorável.
Quero me perder nessa travessura amante, E me encontrar nessa doçura radiante, E nos teus braços ter sempre a coragem para seguir adiante.
Gosto dessa serenidade de me ter presa em você, Sou cativa desse jeito dourado, Amante da tua palavra macia, Estou entregue ao nosso pecado.
É muito bom contar com amigos, amigos mesmo. Sabe? Ajudar, desabafar, beber, rir, conversar, sinceridade, respeito... Poucos conseguem ter isso e as vezes pensam ou querem pensar que conseguiram. Me arrependo muito por não saber disso, de não ter isso há poucos anos atrás... Pois é, tenho vinte anos agora, acho que perdi muito tempo. Tempo de saber o quão bem isso me faz, nos faz. Ou talvez não tenha perdido tempo, e sim, aprendido com ele, mesmo achando que demorei muito pra isso. Queria agradecer à todos que fazem parte da minha vida. E fiquem sabendo que talvez eu não demonstre isso, mas eu sei gostar de cada um do meu jeito, amo minha família do meu jeito, Do meu jeito.
Dez chamamentos ao amigo
V
Nós dois passamos. E os amigos
E toda minha seiva, meu suplício
De jamais te ver, teu desamor também
Há de passar. Sou apenas poeta
E tu, lúcido, fazedor da palavra,
Inconsentido, nítido
Nós dois passamos porque assim é sempre.
E singular e raro este tempo inventivo
Circundando a palavra. Trevo escuro
Desmemoriado, coincidido e ardente
No meu tempo de vida tão maduro
Eu hoje fui ao banheiro duzentas vezes para ficar longe do meu celular e do meu e-mail, ficar longe de todas as possibilidades da sua existência. Me olhei no espelho bem profundamente para enxergar minhas raízes e ganhar força, chorei algumas vezes, fiquei sentada no chão do banheiro, para ver se meu corpo esquentava um pouco ou porque estava mesmo me sentindo um lixo.
CORAGEM
Se meu coração não se emociona mais com a presença dele, fiquei me perguntando o que eu estava fazendo ali.
Se não sonho mais, não planejo mais, não desejo mais, não espero mais nada, o que eu estava fazendo ali?
Não te amo mais, queria dizer a ele, pela primeira vez, sem esperar que ele sofresse com isso. Sempre quis que ele sofresse com esse dia. Mas justamente porque eu não o amo mais, nem quero mais que ele sofra. Aliás, não quero mais nada. Só ir embora.
Claro que sobrou um carinho, uma amizade, uma graça. Mas tudo aquilo que era gigantesco, tudo aquilo que parecia ser maior do que eu mesma, que me soterrava, que me transportava pra outra realidade...tinha acabado. Então, por quê?
Quero namorar esse homem? Não. Quero casar, ter filhos, envelhecer ao lado dele? Não mais. Nunca mais. Quero dormir com ele, ainda que daquele jeito errado em que minha solidão procura um abraço e a solidão dele procura sei lá eu o quê? Não. Quero reviver uma memória pra me sentir viva, emprestar uma alegria pura do passado? Não, tô fora de continuar sempre no mesmo lugar, me roubando minhas próprias histórias.
Quero lamentar a falta de um beijo inteiro, um abraço de verdade, um carinho sem medo e uma atenção entregue sem nenhum egoísmo? Não. Não quero mais mudar ou fantasiar ninguém. Deixa o mundo ser como é. Deixa ele ser como ele é.
O que eu queria, que era jogar uma conversa fora com uma pessoa que me conhece tão bem e há tantos anos, eu já tinha conseguido. Matar o tempo, rir da alma. E só. Coisa de no máximo uma hora. Mas eu já estava lá há duas.
Quando ele finalmente parou de falar e a minha cabeça parou de gritar, o silêncio me contou um segredo que há muito tempo eu já desconfiava: é preciso coragem pra sair do automático.
Quando minha mãe briga comigo, mesmo ela sendo uma senhorinha fofa e eu tendo o dobro do tamanho dela, sinto uma espécie de medo descabido e antigo, como se eu ainda fosse aquele menininha de maria-chiquinha. É o sininho do Pavlov, que fazia o cachorro babar por comida mesmo que não estivesse mais com fome. A mente é automática, viciada, comandada, acostumada.
Quando entro em um avião, mesmo eu tendo mais de trinta anos nas costas e milhas acumuladas de muitas viagens, minha mente insiste em me mandar lembranças da mesma menina de maria-chiquinha, que tinha medo de ficar longe da mãe, que passava mal longe de casa, que odiava lugares fechados e altos.
E é por isso que quando ele, a pessoa que eu mais amei no mundo (amei sem os bloqueios e sem a amargura que veio depois de tanto amor) me pede pra ficar, eu fico. Se alguma química do meu cérebro obedeceu aquela voz por anos, por que haveria de parar de obedecer agora?
Mas ontem, quando finalmente peguei minha bolsa e fui embora, senti um alivio imenso e novo. E combinei que meus pensamentos condicionados não mandam mais nada. Nadinha. Chega de ser comandada pela parte mais sem alma da minha existência.
Ainda que encarar um coração vazio seja mais assustador do que obedecer à velhos padrões, o prazer da coragem é sempre muito maior que qualquer susto.
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