Meu Erro foi te Querer
E essa gente se contenta com tão pouco!
Meu Deus... Quando vão cair na real?
Quando vão perceber que vieram a essa vida pra ser livres e felizes?
O que causa isso? (...)
É o medo de perder? Ou já perderam o que quiseram tanto?
A vida é um papel, você é um lápis e sua mente é uma borracha, poderia começar a escrever e errar quantas vezes quisesse; e dizendo em outras palavras... Só a sua mente é capaz de começar, errar, apagar e começar de novo, mas é claro (...) Sem esquecer que um papel só tem frente e verso, o lápis precisa ficar apontando e a borracha se acaba.
Porque o medo?
Pra que viver correndo das coisas se tudo um dia passa? Então, que passe valendo de alguma coisa.
Todo mundo tem que ter uma ambição na vida, acreditar mais na capacidade própria e deixar um pouco a humildade de lado. Ser ambicioso nos objetivos também é uma forma de viver, é um jeito prático e simples de você querer fazer, e conseguir o que quis.
Aí você me fala:
"Mas a vida não é fácil pra mim!"
Eu te pergunto:
"E a vida é fácil pra quem?"
Peço-te que não chame meu amor de idolatria, eu não realço meus ídolos. Pois o meu falar se alia ao seu jeito de cantar, e isso me faz bem. A partir de algum tempo você percebe a sutil diferença entre dar as mãos e entrelaçar uma alma. Você aprende que estar com alguém não significa estar seguro. E que beijos não são apenas contatos. E dizeres não são apenas promessas. E com o tempo você aceita suas derrotas de um jeito mais maduro do que aceitava. Com o tempo você aprende a construir estradas no “hoje”, porque o “amanhã” pode não ser próximo o bastante, e o futuro podem ser em vão. Quando penso em ti me vejo flutuar e assim eu vou tentando melhorar. Você me olha e eu fico intacto, não sei o que fazer. Você passa a mão em meu cabelo e me deixa sem graça. Sinto saudade quando não estou consigo. A saudade me dá a certeza que ficaremos unidos para sempre. Tenho medo de que as pessoas me vejam, mas também quero mostrá-las que estou bem, eu estou feliz. És bela, és delicada, és tudo que eu tenho. E digo isso porque eu te amo.
Te dei sorrisos e me deste lagrimas … Te dei minhas rosas e me deste espinhos… Te dei meu amor e jogaste fora .
Vida cuida do meu anjo
A vida é injusta demais
Ela te leva pro caminho onde você encontra
Coisas que o deixa feliz e satisfeito e depois os tira
Ela coloca anjos em seu destino, depois os leva o de volta para o céu.
A vida seja menos injusta, seja mais favorável, seja menos cruel
A vida cuide bem do anjo que um dia eu cuidei, cuide bem do meu anjo que pra sempre amarei.
A vida não deixe esse anjo sofrer por culpa desse humano, a vida eu por covardia o deixo ir.
Ler-te com um só olhar, é o meu desejo, sorrir e enfeitar de amor seu coração, sonhar todo dia com o seu beijo,
Viver pra fazer feliz teu coração. Cuidar de você, quando ainda nem sei cuidar de mim, como uma flor regarei você em meu jardim.
Prometo que amanhã começa meu futuro.Não ficarei só entre a coragem e o medo, entre sonhos e pesadelos, mas cuidarei de tudo que seja possível para fantasiar a vida. Serei esforço sem fim para ser o amortecedor de todos os infortúnios de hoje.
Meu pai me levou em seus braços quando eu era criança,e um dia vai chegar o meu momento de carrega-lo ♥.
Na vida a gente nasce só, e morre só. Mas acredite, ninguém vive só por isso preciso de vocês do meu lado amigos, família e amores.
Meu tudo, minha vida, minha paixão, meu mundo só gira em torno de ti, minhas lágrimas só caem por você, meu sol só brilha por você, minha respiração é você. Meu coração só bate por ti, cada batida dele é um sinal de que te amo.
BRIGANDO COM DEUS
Ainda que infrutuosas convicções incitem o meu mísero direito de gente, eu não exigirei mais de Deus todas as explicações que me foram omitidas desde quando fui arrancado do calmoso útero que me cobria e arremessado, inexoravelmente, ao labirinto ilógico desse fadário universo de venturas.
Eu sou sem pedir para ser, e mesmo carregando o indesejável estorvo da incoerência que veio pregada comigo, quero, inexplicavelmente, continuar sendo quem eu nunca saberei se fui. Sou um gerúndio de reticências funambulando descalçado com a razão ignorada que herdei.
Sou um sujeito assim... Aleatoriamente à toa. Sem motivo algum para ser. Pois se o tenho, não conheço, e ao desconhecê-lo torno-me um estranho insignificante de mim mesmo. Submisso a passiva incapacidade de prever a minha sina, sigo buscando desatinadamente o meu tino. Mesmo sem saber se o tenho.
O meu destino vestia-se de casualidades intempestivas para ludibriar que minhas atitudes mudariam o meu futuro, entretanto nunca fora nada senão, parte da estúpida necessidade humana de acreditar que tudo seria em conseqüência de minhas nobres decisões. Mas, deixando um pouco de lado as crenças dos desesperados, que por defesa vital nos cega, ainda consigo enxergar com a sobriedade desapontada de um descrente que, o futuro da minha vida sempre independeu das minhas escolhas. Meus amanhãs são ignotos de mim, assim como todos os meus anelos são subservientes aos planos que não seguem sequer os meus roteiros. Sou um fantoche com asas que não voa. Aprisionado numa grande interrogação invisível que não responde as minhas perguntas por preces. Sou impotente, oco e não carrego sequer, a minha própria razão. Sou escravo de uma entidade onipresente que jamais encontrei, curvado aos intermitentes equívocos da sua soberana onisciência que – nem ao menos – posso contestar.
Biologicamente, até que com rara racionalmente, explicam de onde eu vim. O que de maneira geral, não elucida muita coisa. Tampouco minora essa minha totalmente tola falta de rumo: como se o bastante fosse suficientemente vital, batizaram a minha carne com um nome, deram-me um coração de vidro trincado, um espírito que nunca vi e privaram-me do meu significado de haver... Afora a certeza de um indesviável desfecho, que ainda rogo a misericordiosa reputação do tal criador para que procrastine de encontrar.
Ainda assim, ao revés de toda lucidez e contradizendo qualquer sobriedade, eu não reivindicarei mais de Deus as justas justificativas que ele me deve. Pois, atrelado aos acaso do descaso, trilho o meu caminho por pura intuição, oscilando entre passadas alargadas da certeza inexistente, com pegadas hesitantes de medo, tropeçando nas incertezas que me inibem de ir adiante ou anelante entusiasmo quando quero andar ligeiro. Porque, permeio a toda insensatez que torna a vida ilogicamente incoerente, também persistem irracionais significados que a fazem prazenteira o bastante para vivê-la sem buscar a racionalidade que não existe em existir.
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