Meu Erro foi te Querer
Trevas sempre em minha vida
Tristeza que nunca foi tão profundamente
Perdido para sempre em minha vida atroz
Todos sentido que são sempre uma grande
Contradição sempre em uma região sem ...
...fundamento para o infinito de dor...
Tudo semelhante ao pos o único vazio...
Em tumulto de pensamento confusos...
A dor sobre obscuros sentidos...
Nunca mais foi tão profundamente perdido...
Largado muito solitário...
Apenas as paredes de um lugar ao nada...
Trevas que resta diante está vida de amarguras...
Tantas decepções são as mais diversas versões...
Nada mais real do que este destino frio...
Dê cada passo da sua vida pensando nas consequências de cada um destes, afinal, o caminho que já foi percorrido, não pode ser retrocedido.
A escolha foi sua!
Desiludida, mal amada, desesperada...?
Pelas más escolhas, você é a única culpada!
Ismael Santana Bastos 22/12/2014
A Bíblia não nos foi dada apenas para aumentar nosso
conhecimento, mas para mudar nossas vidas as pessoas acham
que é só pra ler e conhecer a história dos filhos de Deus mas é
muito mais que isso é uma fonte inesgotável de força que deve
estimular a mudança de vida porque a partir dela a bíblia nós
conhecemos um Manancial de Águas Vivas (Jesus) e por Ele
recebemos a Salvação etc.
Cada ano é um degrau da escada que foi conquistado...não deixemos de subir nenhum, com a preocupação chegarmos ao fim...o importante é continuarmos sempre subindo a escada até alcançarmos os nossos mais ousados objetivos.
Você sempre foi o que eu tive de mais secreto em mim. Aquela lágrima de saudade que ninguém nunca descobriu, aquele impulso pra ir em frente que ninguém nunca entendeu. E assim, mesmo de tão longe, você consegue estar tão aqui. Tão dentro de mim, tão nas entrelinhas do que eu vivo, tão nas noites que eu não durmo.
Eu te amo tanto, que eu mantenho a distância segura que nos separa e te dá paz. Amo tanto, que já me acostumei com a ideia de que estar longe te faz bem e sofro sozinha com todo esse amor espremendo meu peito contra uma realidade fria e sem graça, longe do teu calor e do teu sorriso.
O meu amor é instável a ponto de sumir quando eu vejo Closer, mas é intenso a ponto de não acreditar que o amor como eu sonhei é só um sonho. Meu amor é tão burro, tão imbecil, que ele acredita que agora pode dar certo, que agora seremos felizes, que agora tudo na minha vida vai mudar. O meu amor é teu, tão teu que não se importa com a felicidade do teu sorriso longe, desde que ele se mantenha sorriso.
O meu amor é uma mistura de passado e futuro. É uma falta de presente que angustia e amedronta, mas anestesia. E eu vivo inerte sentindo tanto (tanto) amor, que eu viro pro lado, coloco a mão na minha cintura como você fazia, imagino seu rosto e durmo. E isso basta. Meu amor é tão humilde, tão singelo, que ele continua sendo amor só por saber que você existiu um dia. Ele não quer a sua presença, não exige seu carinho, não lamenta pela sua perda.
O meu amor é a fé que eu deposito todos os dias em alguma coisa que possa tirar todo esse peso e essa dor de mim. É aquele sentimento de crença meio burro, que faz de mim uma metade de amor. Meu amor é aquele que um dia fez de você o primeiro, que te transformou em último e que me fez parar de acreditar. E eu parei, porque eu te amava tanto, que eu não sabia o que fazer com esse amor e acabava te odiando.
Meu amor me dá tanto medo, que eu te rebaixo. Eu fico tentando pensar nos defeitos que você tinha, naquele dia que você não foi atrás de mim e eu olhei pra trás a cada passo que eu dei. Eu tranco a porta do quarto, ouço Damien Rice no último volume e choro. Choro porque nós ouvíamos Damien Rice e porque eu imagino que quando a música acabar e as minhas lágrimas secarem um pouco de todo esse amor vai embora. Os meus olhos incham, meu amor também e ele nunca vai.
Meu amor é o que me faz sentir uma sede que nem mil litros de água abrandariam, é o que me faz perder o apetite de comida porque a minha fome de amor é ainda maior. Meu amor é a grande quantidade de vírgulas nos meus textos, porque a tua objetividade me dá calafrios. É a lembrança da vista da sua janela e da sua visão do mundo, é uma saudade doída da sua ajuda para fazer cálculos e para tomar decisões. O meu amor é a própria falta de decisão.
Meu amor é a possessão incrível que me faz manter tanto amor em silêncio. É o absoluto egoísmo e a mais extrema doação. Eu tenho tanto medo de perder o meu amor, que eu já não consigo respirar direito por medo de sufocar um pouco que seja desse sentimento. Meu amor é invisível, é particular. Não consigo dar nem um pouco dele a qualquer um, porque ele é só teu. Mas eu também não quero dar ele a você, porque nem você saberia o que fazer com tanto.
Meu amor é a vontade de gritar no seu ouvido que eu existo, é a vontade de abrir a caixa vermelha com as suas lembranças, é a vontade de te ligar e te propor uma fuga. O meu amor é o medo que eu tenho de acordar, e a vontade que eu tenho de acordar pra ver se você me vê. O meu amor é o meu paradoxo, é a minha música, é a minha poesia.
O meu amor é o que eu sinto de mais forte, é o que eu tenho de mais verdadeiro. Meu amor é aquele que eu escondo, que eu fujo, que eu desencontro. É aquele que me sufoca tanto que eu perco o medo, a vergonha, a compulsão. É aquele que me faz perder o rumo e que me faz voltar sempre pra você. É aquele que não deveria ser escrito nunca, mas que não consegue mais calar. É aquele que morre e renasce todos os dias, cada vez mais forte, cada vez mais meu. Cada vez mais teu amor.
A Vida nos foi dada por Deus como um lindo e delicado presente! Cada dia, cada ano, cada estação tem sua beleza e encanto, procure sempre ver os momentos pelo seu lado mais positivo e certamente os teus dias se tornarão mais leves e felizes!
Dezembro tem um gostinho novo, aquele que adoça sua alma e você tem certeza que tudo que foi ruim ficará para trás .
Naquela tarde eu só queria me distrair. Com você.
Foi aí que deu zebra.
Foi amor a primeira distração.
Foi-se o tempo em que nós dois
éramos a estrada
Você me dizia o que fazer
e eu não entendia nada, nada
Era fácil pra você
com sua roupa mal passada
Tão difícil pra mim, mas amava a estrada.
Foi, aconteceu
E nesse fim se perdeu
Tanto que viveu
Se eu nunca quis apostar
Quis vir te salvar
Quem sobreviveu
Quem não dançou sossegou
Sorte não morreu
Por sorte tem seu lugar
A se chamar lar
Grato por não recusar
Olha em volta
Olha em volta
Quem se arrependeu
Desejou mesmo apagar
Bater as botas
Quem já sonhou se afogar
Foge de pensar
Foi, pra onde foi?
Misteriosa canção
Falsa canção sã
Uma canção sobre estar
Mesmo sendo lá
Grato por não recusar
Olha em volta
Olha em volta
Este Povo (Português) foi grande quando acreditou no impossível!
Hoje o vemos pequeno por duvidar do possível.
O Mundo é perfeito, sempre o foi em todos os Tempos.
A realidade que vivemos foi aquela que construímos com as nossas escolhas ou permitimos fosse construída abdicando de escolher, sendo que também isso acaba por ser uma escolha.
Envergonhe-se de apontar culpas, procure apontar soluções.
Pensar apenas em nós próprios é Egoísmo, e quase sempre tolo. Pois aquilo que prejudica outros acaba sempre por nos prejudicar a nós mesmos.
Seja consciente em todas as suas escolhas e mude o Mundo.
Perdi o que eu tinha de bom
Mas acho que foi só um sinal
Talvez o que era bom
Virasse ruim no final
Ou talvez seja pra eu buscar
O que tenho de melhor
Procurando com quem contar
Seja nas boas ou na pior
Mas talvez nao é resposta
As vezes pior q um nao sei
É melhor verdade concreta
Do que a ilusão de poder ser rei
Quem muito pensa no se
Acaba por perder o agora
Mas quem nele nao pensa
Cai 2 vezes no mesmo lugar e hora
Santo Agostinho:
Necessário foi, amigos,
que nesta triste carreira
desta vida,
pera os mui p'rigosos p'rigos
dos imigos, houvesse alguma maneira
de guarida.
Porque a humana transitória
natureza vai cansada
em várias calmas;
nesta carreira da glória
meritória,
foi necessário pousada
pera as almas.
Pousada com mantimentos,
mesa posta em clara luz,
sempre esperando
com dobrados mantimentos
dos tormentos
que o Filho de Deus, na Cruz,
comprou, penando.
Sua morte foi avença,
dando, por dar-nos paraíso,
a sua vida
apreçada, sem detença,
por sentença,
julgada a paga em proviso,
e recebida.
Que aquele Natal de dois milênios atrás seja inspiração para nós, assim como foi para os Magos do Oriente, que não foram até Belém para buscarem riquezas, mas para presentearem o que de melhor traziam em suas caminhadas sob a orientação dos altos céus!
Como cristãos, somos sabedores de que o verdadeiro sentido da vinda de Jesus não foi o receber, mas sim o dar-se a si mesmo de presente, celebremos então este Natal com o sentimento de doadores e não de receptores.
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