Meu Amor Viajou
Tenho muito para dizer!
Se não deixe eu falar não venha depois questionar, só meu silêncio escutará.
Eis a de TANTAS, a meu ver, maior BURRICE dos políticos Portugueses nesta pandemia: Tentarem obrigar o POVO a pagar os testes rápidos, que nada mais são que garantes da salvaguarda da SAÚDE de todos ou PÚBLICA!!!.
Tenham vergonha e pena de NÓS POVO!!!
Após terem o testar reduzido;
Quando o deveriam ter aumentado;
Andam estes estúpidos do estado;
Com éFe a tornar POVO mais podido!
Já não basta estarem a presidir;
A nossa Europa sem nada fazerem;
Pra com esse tal éFe a nós poderem;
Se a gente por cá andar a dormir.
Ganhai vergonha pobres coitadinhos;
Por tanta burrice em vós existir;
E tratai, mas é de a todos testar!
Tal como de acelerar vacinar;
Em quem não teve um do vírus sentir;
Pois são tais, que precisam tais carinhos.
Quanto a vós que já fosteis vacinados;
Evitai fazer como o papagaio;
Que com o Papa nem máscara usou!
Coitado, pois tão mal se comportou!
Quanto a NÓS, todo o em tais TESTAR, pagai-o;
Com os milhões, da bazuca; a nós DADOS!!!
Porque o melhor gastar com ela havido;
Será o que gastardes na SAÚDE;
Pra que a nós deixe de vir amiúde,
Um tão por vós com éFe, a nós podido.
Que pena tanta burrice reinar;
Nesta Nação tão valente e imortal;
Em vós, que a tal só sabeis fazer mal;
Como o em pordes, POVO a pagar TESTAR.
Como pode um velhinho em nós havido;
Com duzentos euritos de reforma;
Aderir a essa em tais, tão pobre norma;
Em por vós, com éFe; já tão podido?!?!?!
Ou uma pobre família adoentada;
Por esta infecção pra todos malvada;
Que a tantas está a deixar sem nada;
Por MAL ter sido, por vós; CONTROLADA?!?!?!
Pois não temos vosso CERTO ordenado;
Caído do tal céu sempre certinho;
No por vós paraíso ou outro caminho;
Fiscal, por não no POVO; acostumado!!!
Como chegou a dizer o Andrezito, mas que disto agora nada diz/disse: tenham vergonha!!! REVOLTADO CONVOSCO; digo-vos o mesmo!
#Por mais que pareça difícil ou impossível, eu nunca desisto dos meu objetivos, pois quem desiste já fracassou #
Compreensão
Hoje a tarde vai,
Em mim, como há muito
Não sentia, a tarde vazia.
Lamento, se meu intento
Foi mal resolvido,
Faz-me falta, e essa me dói.
Talvez depois eu consiga,
E se não, assim,
Como a tarde vai,
Poderá soprar uma brisa,
Que encanta e suaviza
E, quem sabe, ameniza,
Este triste sentimento de
Não ter compreendido tua dor.
Meu canto!
Me perdoe Sul e Sudeste
Norte me perdoe também
me desculpe Centro Oeste
sei que de tudo aí tem
mas pelo pouco que reste
eu não deixo meu Nordeste
pelas terras de ninguém.
13 de maio
Querido Josh, hoje é meu aniversário. Claro que você sabe disso porque a prof. Mia fez todo mundo cantar parabéns para mim na aula de literatura. Todos cantaram parabéns e na hora do “com quem será? ” Disseram seu nome. Eu quis que um buraco se abrisse no chão para me engolir. Você retrucou a disse para a professora Mia que se casaria com uma velha rica. Ela te chamou de idiota por abrir mão de “uma jovem bela” como eu por uma velha rica. Eu ri no momento, mas agora eu sinto a depressão se arrastando sobre mim. Eu fico pensando se ter feito você esperar pelos meus 15 anos para me beijar teria tornado as coisas diferentes. Teria feito você me amar? Eu creio que não. Eu não sei se certas coisas são evitáveis e você escolheu mentir para mim e isso é imperdoável. Mesmo te amando eu me pergunto se um dia eu poderei confiar em você novamente pois o fato de você mentir para mim quebrou qualquer confiança que eu poderia ter em você ao longo do tempo. Eu ando pela sala e olho um retrato do ano passado-semanas antes da formatura- e acaricio seu rosto. Maria Bethânia canta no rádio e eu choro pensando que “no nosso retrato pareço tão linda”. Eu estava linda. Eu estava feliz. Eu estava inundada de amor e poesia e...esperança. Eu era completamente diferente na época e nem sabia! Eu nem sabia que te amava, Josh! Eu nem sabia que dentro de mim cabia tanto sentimento! Josh, estamos tão felizes na fotografia e eu era feliz, eu era feliz, Josh! Tom Jobim e Chico Buarque não leram minha alma ao comporem a música pois eu não existia na época, mas eu agora me sinto desnuda como se Bethânia revelasse todo sentimento em mim. É como se eu visse toda minha dor de uma vez só exposta no rádio, exposta em carne viva para qualquer um que passar na rua ver. Ver que eu te amo. A minha dor é tão evidente que eu até tenho olheiras. Eu, no auge dos meus 15 anos tenho olheiras e eu nem sei quando ao certo elas surgiram. Elas surgiram do dia para a noite tal qual meu amor por você e como ele elas me ferem continuamente e me maltratam, como me maltratam! Pensei em te ligar e dizer confusões no gravador, algo para você me notar, para pensar em mim e para certamente me achar tão ou mais ridícula do que você já acha, do que você já pensa de mim. Ano passado era dezembro de um ano dourado, era amor, era primavera, era verão, era poesia, era calor, era delírio. E hoje eu já nem sei o que é. Eu já não me reconheço mais, eu não pareço fazer mais parte desse mundo como Marilia de Dirceu a procurar seu amor, seu amante que nunca voltará. Quando a prof. Mia contou a história de Marília eu quis chorar pois Josh eu sou a Marília de Dirceu do século XXI! Eu sou a moça esperando na janela para o cavalheiro vir busca-la, vir amá-la para tirá-la do sofrimento e ela chora! E ela sou eu e eu já não sou a moça sorridente do retrato. Eu já não sou tão linda e meu sorriso não é mais luminoso e meus olhos estão sempre molhado e eu sinto uma dor que eu não sabia ser possível sentir! Eu queria gritar com você e dizer que você me desgraçou para sempre e que eu te quero tanto! Eu gostaria de poder voltar...voltar para dezembro, para o bolero, para um tempo em que minha alma exalava Tom Jobim e bossa nova e eu amava sem saber, mas já amava você. Eu sinto que não terei teus beijos nunca mais e penso que não é justo, não é justo porque eu te amo. Era para você ser meu e eu ser tua! Era para você ser Dirceu e eu Marília e você cantaria para mim ao pôr do sol e diria “carpe diem” porque o dia acaba e precisamos vive-lo antes que seja, tarde, antes que ele vá. E no fim de tudo a minha carta é um lamento, um pedido, uma súplica. É um pedido para você me amar antes que seja tarde pois a adolescência é um pôr do sol e quando a gente pisca é adulto sem perceber. Eu quero que você aceite meu pedido e me abrace ao pôr do sol porque logo anoitece e sinto frio. Segure minha mão e vamos ver o pôr do sol antes que ele morra, antes que eu cresça e te esquece, antes que eu desfaleça. Ao invés disso seus olhos fogem dos meus e eu não sei se te esqueço ou se olho o retrato, mas rezo para que a música não seja uma profecia e que eu ainda te beije, que ainda haja esperança para nós dois.
Com amor, Annie.
Retrato ou Paisagem
Atento-me sutilmente a não despir meu sorriso quando inapropriadamente me insultaria. O encantado não descortina com os olhos contudo a alma se conecta em calmaria. "Errado", permitir abrir o que deve resistir fechado mesmo quando aspiro o verso. Adoto sim, tal movimento, quando confortável estou. E caso contrário aceito e respeito a tão solidão dos meus lindos lábios. Afinal o que ganho e perco, logo presumo. Então! Naturalmente percebo que "assim"é acolhedor e devastador. E se me permite dizer! Faça o que lhe bem entender. Devasto é ser o que não é, despindo "minhas roupas" para vestir um número que não já cabe. Uma avalanche com fim e final sem fim. Contento em dizer que mais belos são pequenos momentos de paisagem do que um retrato qualquer. Por mais beleza que aja em ambas, se a escolha que mostro fora dessemelhante ao que navego mundo a dentro, a frieza de um conduz a leve e sutil aversão bela da verdade.
Que queres amada minha,
de mim? Dar-te-ei meu viver,
o meu ser te proponho como
penhor do que carrego no peito.
Desejas algo mais?
Não vedes o empenho daquele que,
com labor te oferta, não só a vida,
mas tudo quanto tem?
Me perdoe se, não consigo
com louvor, suprir tua necessidade, isso
que é meta em meu breve crepúsculo.
Peço-te, no entanto, tua piedade,
dá-me mais um amanhecer, em teu tempo,
pois sei que de mim terás o esperado.
Meu flash de luz
você meu é o meu menino grande,
Meu lindo flash de luz
Sou tão feliz ao teu lado
Tudo em você me seduz
Você sempre sabe o que fazer
Pra me deixar mais feliz
Não importa de que maneira ou o que
você sempre faz o que diz
você é o meu raio de sol
Na fresta da minha janela
Descortinando,e deixando entrar
Tornando minha vida mais bela
suave música, você é
Em meus ouvidos a tocar
Embalando todo o meu ser
Em uma linda noite de luar
por Anna pallot
Anna Pallot
Aspiro
Eu sempre vou querer que o teu
coração esteja alegre.
O meu satisfeito ficará, sabendo
que o teu feliz fica.
A sorrir, eu sempre vou querer te
imaginar.
O saber que alcanças os teus desejos,
me tornam jubiloso.
Não me importa a distância, quero
em teu sorriso, me encontrar, e sempre
sentir o que teu coração vive radioso.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista. RJ
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Acadêmico da Acilbras - Cadeira - 681 - Superintendente
Patrono - Comendador Maestro - Armando Caaraüra
Presidente da Acilbras
INTERJEIÇÃO
Ah! Lá vem ela bela
Oh! Ri meu coração de satisfação
Olá! Dizem meus lábios a ela
Olé! Diz a presença a solidão.
Avante! Avante! Coragem! Coragem!
Cala meu medo, fala meu coração
Viva! Que maravilha de paisagem
Psiu! É ela chamando minha atenção.
Chi! Tomou-me paixão
Pudera! Estava diante de meu desejo
Silêncio! Era demais a emoção
Bis! Acabara de receber um beijo.
Te amo, disse sua boca
Não resisti a vontade louca
Gritei alto: ooooooooooooooba!"
De fato que, todos os momentos guardarei eu, em meu baú imaginário, para que, sempre que sinta saudades, possa saber onde encontrar a felicidade, de uma boa e verdadeira amizade.
Amar você é proteção.
Meu bem,
A união entre corpos
É quebra corrente
Libertando do açoite
Da negação de uma civilização branca
É revolução preta
Que sustenta tronco
Caminhos abertos pra se passar
É ase e mandiga
De um bom capoeira
Entre a meia lura faceira
Resolvi amar pra se vingar
Fugir de tantas lutas
E entre novos lares se reencontrar,
Tão aconchegante quanto a sabedoria dos mais velhos
A vida à espera da benção
Ou do canto do terreiro
Pra salvar
Vem que eu te conto
Que amor é sobre encontros
De se juntar no quilombo
Da vivência, resistência e experiência
Chega pertinho,
Como quem chega de peito aberto pra receber a benção do mais velho
E entender que somos a continuação,
Sem à objetificação
Escolher te amar é proteção
Meu bem,
Saiba que amar é compromisso árduo
Fardo de felicidade
Tão leve que sustenta a existência
Pra prosperidade
Ame a aceitação
revolução,
reparação
Ação de se religar
De torna-se a junção de um novo lar.
Saiba que somos os sonhos de nossos ancestrais!
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