Mente
"Somente aqueles que têm a mente e o coração puro, conseguem decifrar o verdadeiro significado daquilo que os olhos vêem."
"A mente é a única parte do conjunto da tua existencia, que gera o pensamento. E o pensamento é que te permite sensoriar a liberdade na sua plenitude. A liberdade para pensar e para sentir."
Se eu te conto algo, tenha em mente duas coisas:
É porque confio em você ou é porque quero saber até onde posso confiar.
A poesia tem utilidade? quem sabe que a linguagem é um antídoto para a mente... sabe que já se encontrou em muitos poemas vida afora... e já tá medicado pelo ser humano que cura-se no muito de si — que é o outro: que não precisa de um medicamento, mas falar coisas que se encontram sem frases... e essas substâncias sem frases; não incomodadas pelo encontro com o justo — era isso que eu sabia, sentia, pensava; mas não tinha palavras para olhar o eu, o seu ser que encontra-se em tratamento — de pensar — que o quê ainda não foi poetizado: leva o alto custo da sociedade com fármacos — agora com o susto que me dar a frase, que encontro no meu silêncio... essas palavras são pílulas de razão para o quê do outro... na cirurgia de um poema,
no corte preciso que palavras poetizadas fazem para o humano que se pega na frase do outro...
já sente melhoras do que antes não ter palavras. Assim: essas palavras —
poema de doze em doze horas e escutar o humano que não foge a regra.
Leonardo Mesquita
"Quem ama de verdade vai embora?"
Essa pergunta fica na minha mente enquanto tento entender as reviravoltas dos meus sentimentos. Amar de verdade significa ficar, enfrentar os desafios, perseverar juntos, certo? Ou será que, às vezes, amar de verdade implica deixar ir, afastar-se para permitir que ambos cresçam e se encontrem de novo, ou talvez para sempre?
Eu me pergunto se aqueles que realmente amam podem partir, não por falta de amor, mas por excesso dele. Pode ser que o amor verdadeiro seja capaz de perceber quando a presença contínua causa mais dor do que alegria. Pode ser que amar de verdade envolva ter a coragem de reconhecer que a distância, embora dolorosa, é necessária.
Penso nas histórias que conheço, nas pessoas que amaram intensamente, mas que, em algum momento, sentiram que era preciso partir. Seria falta de amor ou uma expressão profunda dele? Amar alguém significa, antes de tudo, querer o bem dessa pessoa. E se o bem dela não incluir a minha presença constante? E se minha ausência abrir espaço para algo melhor, mais saudável?
Às vezes, acho que insistimos em ficar porque temos medo da solidão, do desconhecido, de enfrentar a vida sem a pessoa que amamos. Mas o amor verdadeiro não deveria ser altruísta, colocando as necessidades do outro à frente das nossas próprias inseguranças? Talvez partir seja um ato de amor tanto quanto ficar, quando ficar significa sufocar o crescimento, a felicidade e a liberdade do outro.
Essa dúvida persiste e me faz refletir sobre a natureza do amor. Será que aprendi que o amor verdadeiro é sinônimo de permanência porque é mais reconfortante acreditar nisso? Porque é mais simples pensar que o amor é uma força que supera tudo, sem exceção? No entanto, a realidade é complexa, cheia de nuances que desafiam as definições rígidas.
Concluo que, talvez, amar de verdade seja aceitar que não há uma resposta única ou simples. Cada relação, cada circunstância é única. Às vezes, amar de verdade pode significar ir embora para permitir que a vida siga seu curso natural, para que ambos possam encontrar a paz, a felicidade e o crescimento que merecem.
E assim, me encontro em meio a essa reflexão contínua, sem respostas definitivas, mas com uma compreensão mais profunda de que o amor verdadeiro pode, sim, implicar em deixar ir. Amar é um ato corajoso, seja na permanência ou na partida. Amar é, acima de tudo, sacrificar.
Pense na mente e no corpo como um aparelho de rádio sofisticado. O corpo é a estrutura física: fios, circuitos, alto-falantes. A mente é o sistema de sintonia. Já o espírito é a fonte do sinal.
No espiritismo, o espírito não nasce no corpo — ele o utiliza. Da mesma forma, o rádio não cria a música; apenas a capta. Quando a sintonia está limpa, o som chega claro. Quando há ruído, interferência ou frequência desalinhada, a música continua existindo, mas chega distorcida.
Nossos pensamentos funcionam como o botão de ajuste fino. Emoções densas, culpa, medo e raiva geram ruído. Pensamentos elevados, fé, estudo e caridade afinam a frequência. O corpo sente o resultado dessa sintonia: equilíbrio quando o sinal flui, adoecimento quando a interferência persiste.
A mente, nesse modelo, atua como antena. Quanto mais consciente e disciplinada, maior a capacidade de captar inspirações superiores. Não se trata de misticismo ingênuo, mas de responsabilidade íntima: ninguém controla o sinal universal, mas cada um é responsável pela qualidade da própria recepção.
Cuidar do corpo é manutenção do aparelho. Educar a mente é ajustar a sintonia. E evoluir espiritualmente é aprender, pouco a pouco, a ouvir frequências mais altas — aquelas que não gritam, mas orientam.
O silêncio interior, curiosamente, é o momento em que a antena mais capta. É ali que a consciência percebe que nunca esteve desconectada; apenas precisava sintonizar melhor.
Quando não estamos bem, conversar com pessoas de boa frequência faz toda a diferença. Não porque elas “resolvam” nossos problemas, mas porque ajudam a ajustar a sintonia interna.
Pela ótica do espiritismo — e também da psicologia — emoções são contagiosas. A mente funciona como uma antena sensível: em ambientes carregados de pessimismo, culpa ou julgamento, o ruído aumenta. Já perto de pessoas serenas, lúcidas e compassivas, o campo mental tende a se organizar. O sinal fica mais limpo.
Pessoas de boa frequência não são as que negam a dor, mas as que sabem escutar sem alimentar o caos. Elas não amplificam o sofrimento, não reforçam o papel de vítima e não transformam a queda em morada. Funcionam como referência de equilíbrio, lembrando — às vezes sem dizer uma palavra — que é possível atravessar a turbulência sem perder a direção.
Isso não é misticismo vazio. Estudos em neurociência mostram que interações sociais positivas modulam o sistema nervoso, reduzem cortisol e favorecem estados mentais mais regulados. No espiritismo, diríamos que isso facilita a influência de bons pensamentos e amparadores espirituais.
Por isso, escolher com quem conversamos quando estamos frágeis é um ato de cuidado espiritual e emocional. Em certos momentos, a cura começa não na resposta certa, mas na presença certa — aquela que ajuda a mente a voltar para uma frequência onde a esperança consegue ser ouvida.
Fé no caminho, retomo meus passos
Mesmo que vacilante, importa insistir
A clareza na mente começa,
Quando consigo calar as vozes
Elas insistem em me fazer desistir
Antes mesmo de pensar em tentar
Em uma farmácia a nossa mente consegue encontrar remédios para todos os tipos de males, com exceção da cura para a alma, que é dada pela obediência à Palavra de Deus.
Ao buscar o seu progresso tenha em mente o não pisar nos degraus do retrocesso: qualquer dúvida atrapalha suas decisões.
Antes do seu corpo passar pelo hospital, passe primeiro com sua mente na presença de Deus para Ele marcar um consulta com o Médico dos médicos, Jesus.
Espiritismo é algo que controla a sua mente, torna a sua vida escrava, deprimente e cheia de propósitos místicos, trazendo uma religião morta, infrutífera e frustrada, sem os oráculos de Cristo.
Antigamente ficava enfezado diante das maledicências; hoje, com a transformação da minha mente em Cristo, sinto piedade
daqueles que estão nas trevas.
Uma agenda apertada indica uma mente comprometida com a ansiedade pelo futuro, se ela não consegue prometer paz, alegria e felicidade em família.
Deus atribuiu muita inteligência aos homens; mas, a maioria age de duas formas: com a mente escravizada pelas rédeas do mal, e a minoria com o coração amarrado para seus propósitos.
Pelo resto da vida fica esta frase na mente: vivemos para morrer, se não buscarmos uma solução para viver com propósito.
Faço da minha mente um mar de canções todos os dias, por isso as canto em palavras compartilhadas para soar como um passarinho barulhento na chuva lá fora.
Cada palavra dita sou eu, como um pássaro a gritar.
Compartilhar é inspirar.
Pois digo eu: é fazer da minha canção, lida por outros, pássaros aprisionados, capazes de gritarem na chuva
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