Mensagens sobre o Vento

Cerca de 10381 mensagens sobre o Vento

⁠Entre Palavras e Atitudes
No balé sutil das palavras, Promessas doces ao vento. Mas são as atitudes, a âncora, Que revelam o verdadeiro intento.
Palavras sussurram desejos, Seduzem com sua canção. Porém, é no agir sereno, Que se encontra a verdadeira razão.
No gesto simples e diário, Desenha-se a essência oculta. Quem observa com olhar sábio, Vê a verdade que não se indulta.
Assim, navegamos a vida, Entre discursos e ações. Descobrindo a beleza pura, Nas mais sinceras intenções.

Inserida por fluxia_ignis

⁠O Ciclo do Tempo

A vida dança no sopro do vento,
um ciclo eterno, tão breve momento.
Das cinzas nasce a chama que arde,
no peito pulsa, jamais covarde.
Um grão se perde na terra esquecida,
renasce flor na manhã colorida.
O tempo, artesão de memórias e sonhos,
tece histórias, deixa rastros risonhos.
E quando a noite rouba o fulgor,
a alma repousa, buscando calor.
Pois viver é eterno recomeçar,
um poema que o tempo insiste em cantar.

Inserida por claudioulhoa

⁠PIGMENTO

O tempo, o vento, uma taça de vinho tinto e um só pensamento... - há muito tento e só lamento, não consigo mais, mesmo que não falte talento, seguir atento, noite dia na ebulição de tal intento. Definitivamente, vivo outro momento. Definitivamente deixo para trás os moinhos de sonhos e argumentos, perdidos nas pás multifacetadas das minhas ilusões prostradas nas sarjetas dos meus tormentos.

Inserida por luizteixeira

⁠MEUS DESEJOS

Envelhecer com espírito jovem
Seguir como sopro do vento
Sem se preocupar com rugas na pele
Encarando as virtudes do tempo.

Ter a força dos girassóis
Ser como a poesia esbanjando virtude
Esquecer o ontem, viver o hoje
Beber vinho da juventude.

Quero segurança, aceitar a velhice
Florescer em cada amanhecer
Agradecer em cada entardecer.

Eternizando cada momento
Escrever a minha história
Um dia, apenas a memória.

Irá Rodrigues.

Inserida por Irarodrigues

⁠O mais passarinho de todos

O mais passarinho de todos soprou o vento,
e o pardal achou onde ficar.
Até a andorinha, sem mapa nos olhos,
desaprendeu a se perder.

O mais passarinho de todos bordou os rios,
escreveu caminhos sem pressa.
Fez o tempo andar de pés descalços
e me ensinou a brincar de novo.

O mais passarinho de todos acendeu as folhas de verde,
e o chão se ajoelhou em raiz.
Até as pedras, duras de silêncio,
aprenderam a escutar o orvalho.

O mais passarinho de todos desfez a distância do céu.
Coube no voo, na seiva, no barro,
e até na palavra que eu não sei dizer.
Eu, pássaro de asa murcha,
com sua ajuda, encontrei pouso.

Inserida por Epifaniasurbanas

⁠À Beira da Cova

No frio da noite, a chuva cai,
Silêncio e sombra, o vento trai.
No peito um peso, um grito mudo,
Lembranças mortas no chão escuro.

O ferro canta no couro negro,
Correntes frias, passado azedo.
Uma garrafa, um último brinde,
Ao que se foi, ao que ainda finge.

LOWLIFE gravado na carne e na alma,
Caminho sem volta, sem rumo, sem calma.
Um túmulo aberto, convite ao fim,
Mas sigo em frente, a morte é pra mim?

Na lápide o nome, espelho cruel,
O destino escrito num tom de fel.
E ali parado, entre a lama e o breu,
Vejo no fundo... apenas eu.

Morfeu uchiha

Inserida por MORFEUUCHIHA

⁠Riso ao Ar Livre

Esperamos o que não vem,
erguemos muros para o vento,
nos calamos para dizer nada.
O tempo, cego e mudo,
tropeça nas próprias pegadas.
Rimos—
não do mundo, mas dentro dele,
não por graça, mas por ruína.
A palavra falha, repete,
cai como pedra no abismo
e volta em eco de gargalhada.
Beckett escreve silêncio,
Kafka lê a tragédia e ri,
Nietzsche dança na beira do abismo.
Deleuze escancara a porta
e nos joga para fora:
o pensamento precisa respirar.
Riso esquizo, riso seco,
o cômico do além-do-humano.
Entre os escombros da certeza,
só resta essa alegria dura,
essa centelha, esse clarão.
E no fim—
quando tudo desmorona,
quando o palco está vazio,
quando a última palavra falha—
só nos resta rir.

Inserida por EvandoCarmo

⁠Entre o estar e o não estar, a vida sopra como o vento—leve, breve e imprevisível—lembrando-nos de valorizar cada instante. O agora pode deixar de existir a qualquer segundo. A senha chamou: adeus. Por isso, não devemos perder tempo com coisas insignificantes, pois daqui nada levaremos, exceto a consideração daqueles que ficam e que realmente nos valorizam.

H.A.A

Inserida por helio_assuncao

⁠Título: Eu Deixaria.

Se o tempo me desse,
se o vento soprasse,
se a vida trouxesse...
eu deixaria.

Menos peso,
menos pressa,
menos pedaços de nós.

Para acalmar o âmago,
para secar o pântano,
para ter sem engano,
para amar sem plano.


Dedico a você: minha perda de tempo preferida.

Inserida por Zeta

⁠Título: Paralelos.

Hoje senti um frescor no vento,
doce e forte como um juramento.
Invadiu a pele, feriu o peito,
trouxe um nome que já era segredo.

Ela dançou entre as ruas vazias,
pintou sua voz nas lembranças frias.
E eu, sem querer, fechei os olhos,
como se o tempo voltasse ao relógio.

Achei que a teria até os dias meus,
mas sonhos se dissolvem no azul do breu.
Escreveria seu nome em versos eternos,
mas certos amores são só universos paralelos.

Inserida por Zeta

⁠Cabelos Curtos.

Ó menina, de olhar castanho e fios ao vento,
Foste um desejo, um silêncio em tormento.
Quis-te além da razão, do que pude entender,
Um amor que queimava sem me aquecer.

Perdi-me em um sonho que só eu criei,
Num mar de ilusões, sem porto, ancorei.
Insisti no vazio, sem nada alcançar,
Até que soltar-te fez-me encontrar.

Na tua rejeição, renasceu meu valor,
Na tua ausência, enxerguei minha dor.
Hoje, sem mágoa, só gratidão,
Foi teu "não" que me deu direção.

Inserida por Zeta

⁠Título: Soprou.

O vento soprou um cheiro seu,
doce veneno que me prendeu.
Fechei os olhos, senti no peito,
como se a vontade voltasse ao leito.

Lembranças dançam, tocam meu rosto,
ecoam promessas de um velho agosto.
O coração sussurra baixinho:
"Será que esse perfume era um aviso?"

Achei que a vida era feita a dois,
mas certos amores se vão depois.
Pintaria seu nome em cada estrela,
Mas me perco no cantar da sereia.

Inserida por Zeta

⁠O amor comum dança em sombras, Sussurra promessas ao sabor do vento. Busca em troca o reflexo de si, Na frágil taça do desejo, se contenta.

Mas o amor divino, eterno em essência, É chama que não se apaga nem vacila. Transborda em dádiva, sem pedir retorno, Imutável farol nas tormentas da vida.

Na vastidão do seu abraço sereno, Não há limites, nem condição. É o céu que acolhe todos os caminhos, A pura melodia de uma eterna canção.

Inserida por fluxia_ignis

⁠A arte veio como o vento da eternidade em devidos toques e movimentos sutis
E na exuberância da beleza clássica A arte renasce como Sinfonia e poemas A imagem fundida em bronze se revela como a mais bela e poderosa expressão de um artista como eternidade.

Inserida por marcio_henrique_melo

⁠"Respiro fundo e espero algum vento.
Vejo para onde sopra
essa brisa de vida,
que me abraça e me leva."

Inserida por DanteLocateli

⁠Ela era poesia... Ele, não sabia ler

Ela era verso livre, dança de palavras ao vento, um livro aberto cheio de entrelinhas.
Tinha alma de outono, folhas caindo em promessas douradas, e um olhar que escrevia histórias sem precisar de tinta.
Falava com os olhos, sussurrava com os gestos, recitava amor em silêncio.
Mas ele... Ele não sabia ler.
Não enxergava as metáforas bordadas no riso dela, nem as estrofes ocultas nos suspiros entre uma conversa e outra.
Passava os dedos sobre sua pele sem decifrar as rimas que ali moravam, sem perceber que cada toque era um poema esperando ser sentido.
Ela declamava sentimentos na sutileza do olhar.
Ele ouvia, mas não escutava.
Ela escrevia epopeias com a alma.
Ele as tratava como rabiscos sem sentido.
E assim, ela seguiu sendo poesia.
E ele, analfabeto de amor.

⁠Ao inimigo que se arma de vento para me provocar,
A ele será devolvido Mil lanças de tempestades para o assolar.
Se o fogo do pavor é o que ele, a mim, deseja que venha eu ter,
É a fúria de Mil vulcões que ele irá aprender a temer!
Bate o coração da Terra. Gritam os relâmpagos dos céus!
Movimenta-se o Universo em minha direção.
As espadas flamejantes dos Anjos, me protegem sempre,
Mas nele causam comoção! As nuvens para mim são algodão.
Mas para o que me perturba do alto lhe caem raios que causam DESTRUIÇÃO. A mim a consolação das Flores,
A ele a dor dos espinhos!
E o Destino acolhe minha esperança,
Como os pássaros recolhem-se a seus ninhos!

Lucius

Às 15:12 in 07.03.2025

Inserida por FabioSilvaDN

⁠*Essência Inquebrável*

Forte como o vento que enfrenta a tempestade,
Resistente como a rocha, firme na verdade.
A mulher que se ergue, que nunca se cala,
Carrega no peito o fogo que sara.

Mas que não se perca no peso da guerra,
Que a dureza do mundo não roube quem era.
Pois sua força não está em ser fria,
Mas em amar sem perder a alegria.

Ser doce não é fraqueza, é poder,
É saber lutar sem esquecer de viver.
Porque mulher não precisa endurecer,
Basta ser forte… sem deixar de ser.

Inserida por AndersonS

⁠Paixão é como o vento: forte, intenso, mas passageiro. Quem sobrevive a ela aprende, cresce e se fortalece. Não se morre por paixão, vive-se apesar dela."

— Yan Alves Tosta

Inserida por yantosta9

Canção da Magia

Nos sussurros do vento, a verdade escuto,
No fogo que dança, segredos oculto.
Pelos ciclos da Lua, meu passo é guiado,
No rastro das sombras, meu dom despertado.

Sou a chama, sou a terra,
Sou o rio e a tempestade,
Na dança antiga dos tempos,
Sou a voz da eternidade.

Na raiz do carvalho, memórias se enlaçam,
Nas folhas do outono, destinos se traçam.
O corvo me chama, a coruja vigia,
No espelho da noite, reflete a magia.

Com sangue e com sonho, o traçado se faz,
No ciclo infinito, o tempo é fugaz.
No tombo, na luta, renasce o poder,
Pois toda consciência aprende a morrer e viver.

No grande salão, mistérios fervilham,
Na voz do trovão, os Deuses me trilham.
Sigo o chamado da Noite e do Dia,
Pois eterno é o Caminho da magia.⁠

Inserida por robscheuer

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