Mensagens Sábias
Saudades do meu Açores
Atravessei o mar...
Nem sabia aonde ia dar.
Aqui cheguei.
Mas meu coração lá deixei.
Quanto tempo faz?
Nem lembro mais...
Da memória apaguei o que por aqui passei.
Diante de mim um mar de azul sem fim...
Passa um veleiro.
Um lenço branco a acenar.
Saudade como veneno em minhas veia a entrar.
Lembranças do meu Açores:
Vila do Corvo onde nasci.
Toda a minha infância lá vivi.
Vila pequenina.
Casas branquinhas baixinhas.
Sobem encostas ruas sinuosas.
Ruas de uma limpeza intensa onde respiro amplidão.
Açor – arquipélago que abriga todo o meu amor.
Há lá um brilho de névoa no ar trazido pelo mar...
que todas as Ilhas está a circundar.
Hoje cá estou – neste Brasil varonil.
Meu coração, porém, lá está onde o mar carrega meu Açores nas mãos.
Me jogaram aos lobos achando que eu não voltaria… mal sabiam que eu voltaria liderando a alcateia. Nunca subestime quem tem fome de vitória.
Os desafios mais difíceis muitas vezes nos mostram uma força que nem sabíamos que existia em nós... superar é pegar a dor pelas mãos e, aos poucos, transformá-la em coragem para seguir em frente.
Toda pessoa sábia, instruída no caminho da sabedoria e do excelente conhecimento que vêm de Deus, compreenderá ao longo da vida que crescemos e amadurecemos ao acolher a sabedoria e amá-la tanto quanto amamos a nossa própria vida.
Não sabia se estava exausta ou triste. Já não distinguia uma coisa da outra. Desliguei-me tanto de mim mesma por tanto tempo que já nem sabia definir as minhas próprias emoções — Os meus próprios eus. Agora, limitava-me ao ser. Eu era, sem saber o que era. Apenas era, porque sim. Reduzia-me a isso: Eu sou. Sou o quê? Sou alguém. E fui sendo até ser o que sou agora.
Sei que sou alguém pois tenho consciência, mas sei também, que ao mesmo tempo, não sou um alguém.
“O sol pediu a lua em casamento mas a lua com todo seu esplendor disse não sei, mas a lua sabia que não poderia ficar com o sol, o sol tiraria todo seu brilho e aos poucos a apagaria, o sol com incerteza insistiu criando o eclipse para poder ao menos uma vez ver seu grande amor, mesmo sabendo que um dia poderia ser apagada após cada eclipse, ela o amava, e então a lua esperou ansiosamente pelos eclipses para poder encontrar seu amor. Enquanto isso as estrelas os observavam de longe admiradas a cada eclipse que se passava o amor era mútuo, mas com o tempo a lua se apagou seu brilho e luz se transformaram em apenas pó, o sol se sentindo culpado foi se embora deixando apenas memórias”.
O vasto continente americano.
Você sabia que as escolas no Brasil ensinaram que existe três Américas?
América do Norte, América Central e América do Sul.
Mas é difícil para os cidadãos do Norte, aceitar a existência do Sul como igual. Em razão disso, alguns sulistas flertam com a China, esquecendo-se que nenhum deles quer ver o Brasil se tornar um País de primeiro mundo, antes deixam que sejamos saqueados e brindam suas taças de bebidas caras, enquanto se banham em sangue inocente.
Amei-te no instante em que não sabias existir, e desde então, o tempo apenas confirmou o que a alma já sabia.
"Um brinde à ingenuidade de quem achou que isso aqui tinha salvação. Mal sabíamos que o único progresso era rumo ao aeroporto... ou ao cemitério."
Faça de mim, Adonai, uma mulher sábia.
Que saiba esperar, ouvir, silenciar e agir com discernimento mesmo quando tudo parecer confuso.
Quem acende luz no caminho alheio,
ilumina, sem saber, os próprios passos.
Porque a vida — sábia e generosa —
sempre devolve em amor aquilo que lhe entregamos em bondade.
Não tiramos fotos suficientes dele, não sabíamos que as fotos seriam a única coisa que nos restaria.
O gosto de junho
O vento de outono ainda lembrava o som da sua risada. Ela não sabia mais o que sentia ao ver seu nome escrito num papel antigo, era ternura, era tempo, era um tipo raro de saudade que não dói, só abraça. E de tudo o que ficou, o que mais voltava era o sabor daquela comida estranha, feita com mãos que tremiam só de vê-la feliz. Naquele 12 de junho, à sombra da árvore que abrigava dois corações sem morada, ela descobriu que o amor, às vezes, não precisa durar… só precisa ter existido.
Eu não sabia que podia voar
Que o nos sonhos não existe a gravidade
Eu nem imaginava que nos sonhos tudo tudo era possível voar caminhar sobre as nuvens tocar as estrelas como teclas de um piano divino
Cantar e ouvir minha voz ecoar pelo universo eu me surpreendi em saber que nos sonhos não existe dor medo que nem mesmo a morte existe
Que as flores não murcham
Que a vida nunca acaba e podemos ser como crianças
Que viver amar sorrir e a única lei que existe
Eu não sabia que os sonhos é um mundo
Onde tudo pode ser da forma que desenhamos
Que as lágrimas são rios de risadas a lavar a alma de que acredita que a vida é o amor é um sonho do qual não quero acordar
O sonho
Esperar é para pessoas sábias. Logo espere. Jamais queira alguém que não valoriza seu trabalho e que te diminui como pessoa.
Poema-pé-de-valsa!
Pé de valsa, valsa de pé,
Quem é vivo, sempre é.
Sabiá na manga do pé,
Sapateando com pés de mulhe...
Assobiando, como quem diz:
— Ele é!
Abacateiro lá do terreno
Do Seu Zé.
Moços na procura de doces, até…
Aos "pé de moça",
Doçura de raposa,
Ao mel lá do Ceará —
Ô doçura de encanta!
Doçura de mulhe.
Eu caí
Eu caí no teu amor pirata
Sabia de todas as suas trapaças
Mas mesmo assim
Sempre achei que no fim do mundo
Nós correríamos com os lobos
E superaríamos os nossos monstros juntos
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