Mensagens Religiosa
O fanatismo - quer de natureza religiosa, esportiva ou ideológica - é incompatível com o cérebro inteligente. Apenas a imbecilidade torna a mente refratária ao pensamento herdado que não se possa questionar à luz do próprio desenvolvimento.
O dia em que meu nome aparecer associado a qualquer sigla política, filosófica ou religiosa, sugiro dar prosseguimento à pesquisa até descobrir o dia da minha morte, pois que só assim não o teria desmentido de pronto. Minha única bandeira é a liberdade, e meu sentido nunca será o de integrar qualquer delas, mas me posicionar a uma distância que me permita mantê-las bem visíveis tanto para aplaudir as que encontraram seu rumo quanto para combater as que não têm nenhum, mas seguem iludindo seus convertidos de que estão trilhando o único.
Somos livres para seguir qualquer ideologia religiosa, só não podemos colocar o Senhor do Tempo e da Vida no fim da fila…
Normalmente, pessoas com forte disposição ideológica e/ou religiosa têm os filtros muito densos. Por via de regra, acertam, e acertam muito, mas invariavelmente seguem todas as leis da óptica.
A busca do saber não pode ser apenas por um ponto de verdade que se entenda como doutrina religiosa, imutável das verdades, mas para todo o saber um contínuo de discussões.
DEUS pela força e grandeza que lhe é atribuído, deveria salva-lo seu povo da intolerância religiosa, mas todo o mal da religião é necessário em benefício de um Deus grande, não de um Deus necessariamente existente.
O cenário da fé religiosa depende de todos os tipos de desgraças para a sua sobrevivência e dos ideais da religiosidade.
A ética religiosa parece cuidar bem da moral da morte na perspectiva de outra vida melhor, após a vida terrena. A morte é um plano natural. O sentido da vida é um plano humano. A fé é o fruto da sustentação do homem, como recompensa o milagre ou a vida eterna, quando nela crê.
A morte para o homem é uma celebração para toda a vida, mais que o seu nascimento. Vivemos na certeza de que tudo vai acabar bem. Esperamos que não seja a morte o fim de todo o sofrimento, e de todos os ciclos. O fim de tudo é imaginário, são as crenças, os costumes que fazem parte de uma ideia de recompensa no final, herança mitológica, mas nada além do próprio pó após a morte.
Acredita-se que se houvesse uma passagem desta vida para outra vida sem a necessidade da morte, haveria dois mundos, não sendo essa passagem possível logo não há outro mundo. A morte é o evento mais trágico e tenebroso da vida e, portanto é o evento mais celebrado.
O céu e o inferno são as outras grandes obras, invenções do complexo sistema de vida religiosa, que por fim segue instintivamente inventando coisas.
O céu e o inferno são as grandes obras, invenções do complexo sistema de vida fanática religiosa do homem.
Toda e qualquer raiz religiosa interfere e amaldiçoa o futuro promissor da alma que acha que a sua eternidade está segura e garantida nas mãos de Deus.
A fidelidade religiosa dos homens, sem comparar com a fidelidade da doutrina bíblica, é um suicídio espiritual.
A décima geração para trás de uma família religiosa, que contradiz os ensinamentos de Cristo, tem contribuído em muito com desgraças na humanidade, uma vez que a geração atual continua transmitindo os mesmos valores para as próximas.
Para alguns a Educação Religiosa é apenas uma matéria em classe; para outros, é a transformação dos corações para um estágio avançado de vida em um nível espiritual superior.
Nunca vi tanta perdição religiosa em uma só pessoa que professa fé na Bíblia, quando consultam seus deuses mentais e levantam sua bandeira para um mortal.
Assim como a corrupção política existe, a religiosa sempre existiu, em nome dos mortos, ídolos, estatuetas e tradições humanas.
