Mensagens para quem Perdeu a Mae
"O humor não está em quem propriamente faz o humor, mas em quem se dá o prazer do riso espontâneo."
Quem abre um livro, físico ou digital, na solidão do transporte público, ou em casa, e que não sabe o que é “cronotopo” é mais digno da Literatura do que os mercadores literários e escreventes de teses “copia/cola” acadêmicas.
A constante mentira de nós para nós.
As incertezas! as dúvidas!
Quem eu sou?
Eu sou o que faço?
Ninguém consegue ver quem sou!
Mas como? Se você mesmo não sabe quem é!?
Amar não é se anular, mas saber compreender que seu espaço está sendo dividido por quem você ama e, ao mesmo tempo, ter o seu respeitado pela pessoa amada.
Chega um momento na vida que a gente precisa fechar as portas para quem só sabe abrir feridas em vez de curá-las, para quem nos diminui em vez de nos elevar. Não se trata de vingança ou de rancor, mas de autodefesa emocional. É sobre proteger nossa paz, saúde mental e bem-estar.
Ouço a sinfonia da cidade: A música também pode estar nos ouvidos de quem ouve, como a beleza está nos olhos de quem vê.
Casa não é um lugar. É um sentimento. Há quem habite às sombras de um palácio e seja mais rico que seu rei. Há quem faça sua morada na estrada, satisfeito por entender o caminho. Somos todos passageiros almejando abrigo. No entanto, afortunado é o sujeito que possui o mapa do tesouro e ostenta tempo para ir buscá-lo. É no vento que não se pode ver que sopram a liberdade e a independência dos bem-aventurados. Aquele que edifica seus sonhos com betume e pedras, sucumbe em poeira e vaidade. O reino do homem do mar não é o seu barco, senão todo o mar em que navega. Casa não é um lugar. É um sentimento.
Me perdoe por te amar demais,
Amores rasos não me aquecem mais,
Eu te amei tanto que esqueci quem eu era
Eu não sei amar pouco,
Meu amor é um pouco louco
Ou eu te amo muito ou não te amo nada
Ou você é fogo ou é brasa
Nesta selva de pedra
imposta pelo totalitarismo
de quem tem o ego frágil,
Prefiro ser verbo ágil
e deixar para lá o quê não
agrega e tampouco compensa,
porque nada na vida é definitivo
e nem mesmo é sentença,
Por isso considero levar tudo
como fosse música e dançar
como quem espera o fim do mundo.
Quem sou eu?:
No silêncio das estrelas, eu me perdi,
Nas águas profundas do meu ser, me encontrei.
Sou o eco dos ventos que sussurram na noite,
Sou a dança das folhas ao amanhecer, tão solene e tão leve.
Sou feito de sonhos e de realidade entrelaçada,
Um poema sem fim, uma história não contada.
Sou a luz que brilha na escuridão densa,
Sou a sombra que se esconde na presença intensa.
Sou o riso que se espalha pelo ar,
Sou a lágrima que escorre sem cessar.
Sou a busca incessante por significado,
Sou o mistério que desafia ser decifrado.
Sou feito de pedaços, de memórias e anseios,
Sou o caminho que trilho, cheio de receios.
Sou a voz que ecoa no universo vasto,
Sou o eco do tempo, o presente, o passado.
Quem sou eu? Uma pergunta sem fim,
Um enigma, uma jornada, um destino enfim.
Sou a resposta que se revela aos poucos,
No palco da vida, onde os sonhos são loucos.
Sou eu, em toda minha essência,
Um ser em constante evolução, em sua fluidez.
Quem sou eu? Ah, quem sabe ao certo?
Sou apenas eu, um ser humano, completo.
Nosso caráter é influenciado pelas pessoas com quem optamos conviver. Infelizmente, muitos de nossos estudantes estão cercados por modelos de comportamento hediondos. A juventude tem mostrado claramente a necessidade de amadurecer suas ideias. É preocupante que tantos estudantes estejam sendo manipulados, e é improvável que escapem cedo deste ciclo prejudicial para a formação.
Não acreditaram em quem somos, creditaram onde estamos
Temos de vencer e por isso que lutamos
Muitos se esquecem, mas nem tudo se releva
A Borboleta-do-manacá
dança no caminho,
Sou a poetisa do meu
próprio destino
e de quem também
deseja poeta vir
a se tornar e espalhar
poesia por onde precisar.
Em qualquer área e relações, num mundo de tanta superficialidade e carências emocionais, quem se importa, simplesmente encanta!
Por instante, mas só por um instante eu te desejei, eu desejei que fosse você a quem apresentaria minha família, que fosse no seu peito que eu deitaria, enquanto eu te contaria sobre o meu dia, que fosse os seus lábios no qual os meus iriam dançar ao mesmo ritmo, que fosse o teu abraço que iria me trazer paz e segurança, que fosse seu número para o qual eu mandaria mensagem dizendo-lhe sinto sua falta, que fosse nossas risadas vindas a cada instante, que a cada beijo nosso o mundo teria novas cores, que fosse o seu olhar que trouxesse a tona o desejo que tenho de te beijar e chamar de meu... Por um instante, eu imaginei um futuro com você, imaginei você na minha porta comigo, meus amigos e familiares, as nossas risadas sem fim, nós dois assistindo a um filme, eu deitada no seu colo e você olhando nós meus olhos vindo me beijar , uma conexão intensa impossível de evitar, eu, você e nada nem ninguém poderia nos segurar. Mas eu como eu disse, apenas por instante eu queria poder te amar.
Quem optou por enunciar o inquestionável é, além de óbvio, desnecessário e inútil, também e acima de tudo covarde.
O patriotismo resulta de uma manipulação demagógica.
Ninguém é mais corajoso do que aquele que diz verdades indigestas a uma multidão empanturrada de amor-próprio.
17/01
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Não importa quem quer
que seja que irá se incomodar.
Pouco importa o que os poderosos vomitem, o Brasil só tem leis para quem não faz happy hour com os poderosos em Brasília. Para os amigos tudo, para os inimigos a lei.
A minha preocupação não é com quem se enriquece às custas da política, e sim com a ganância e o egoísmo.
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