Mensagens de uma Querida Mae de Luto
O homem solitário vive uma felicidade
construida pela sua imaginação que
funciona como mecanismo de defesa
com o propósito de mostrar o quanto
ele é infeliz.
A vida nos oportuniza uma chance
de realizarmos os nossos sonhos, mas a jogamos fora esperando por uma oportunidade melhor, o que não enxergamos é que pode ser que ela nunca chegue.
O protagonismo na educação não está no resultado de uma avaliação, mas na oportunidade que o aluno pode encontrar para construir o seu saber.
Se a felicidade é uma questão de estar e não de ser, portanto, não há necessidade procurá-la, mas de cultiva-la.
O professor comprometido com o propósito de uma construção omnilateral de seus alunos, não consegue enxergar como normal, a anormalidade de um sistema que inclui excluindo, informa desinformando, educa caducando na sua essência do seu papel social.
Quando se pensa educar, utilizando de uma práxis voltada para a obtenção de resultados, cujo o foco não é o aluno, isso não pode ser chamado de educação, mas de adestramento, o qual não forma, deforma por meio de uma ideologia que constroi alienados em prol da manutenção de uma classe dominante.
A dor, que maltrata, nao precisa vir de uma ferida oriunda de uma ação externa, mas pode brotar de do seu eu que não consegue encontrar as respostas que deseja.
O estar feliz é uma tênue linha fadada ao rompimento, portanto, sábio é aquele que consegue ver as oportunidades de prolongar a chegada do inevitável.
O consumismo imposto pelo capitalismo é uma necessidade implantada na calada da noite do subconsciente.
Como posso chegar para um aluno e dizer-lhe que tenha uma alimentação saldável se ele me ver com uma garrafa de coca? como posso falar de inteligência naturalista e cuidados do meio ambiente para os alunos de uma escola, se os professores dessas escola utilizam copos descartáveis na hora do lanche? Como posso falar de consumo consciente se sou homo consumptor? Como posso querer que meus alunos escutem falando sobre reciclagem seletiva e a importância de enxergarmos que mais importante do que reciclar é não produzir o que reciclar, se não acredito no processo e muito menos sou capaz de enxergar o que eu quero que eles enxerguem?
O avaliar no contexto de uma educação que se norteia por resultados de avaliações externas, se reduz a mera quantifição que ignora o que os avaliados, com baixo desempenho, possam ter de qualidades.
A educação não muda porque é feita de pessoas,
e estas estão expostas a uma cegueira
que desnorteia a razão corriqueira
incapaz de mudar, mesmo que queira,
o incômodo provocado pela teia,
que não é a filha da Gaia,
mas um sistema que semeia
a exploração e desigualdade,
qualidade presentes em suas veias.
Sofrer não é passar por uma experiência ruim,
mas permanecer nela, sem aprender com ela,
para que quando, em outra ocasião, seja
necessário reviver algo igual, não encontre
maturidade para superar as dificuldades
e venha assim sofrer com a mesma intensidade.
A maior forma de reconhecimento que uma pessoa pode sentir,
é se sentir útil no ambiente em que ela deseja ser reconhecida
ou pela pessoa que a reconhceça como ela queira.
A vida é uma passagem,
por isso, quem busca entendê-la, utilizando de
todos os seus esforços,
perde a oportunidade de viver as experiências
que ela tem a oferecer.
Vivemos uma era da escuridão entre luzes,
onde os caminhos iluminados,
não conduzem ao clarão das ideias,
mas às trevas da ignorância.
Acredito que o segredo
de uma vida feliz
é aprender viver desprendido do desejo,
pois quando se deseja,
a satisfação do mesmo
é o estímulo para um novo desejo,
sempre superior ao conquistado.
Felicidade não tem uma fórmula ou caminho que nos conduza até ela, pois o estar feliz é pessoal, você pode se sentir feliz com algo que para outros não signifique nada.
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