Mensagens de Sol
O amor é como um abraço quente em um dia frio, uma melodia suave que acalma a alma, um raio de sol que ilumina o caminho. É um sentimento que transcende palavras, que se expressa em gestos, em olhares, em toques. É a força que nos impulsiona a sermos melhores, a nos conectarmos com o outro e a construirmos algo belo e duradouro. Que possamos nutrir esse sentimento com carinho, respeito e compreensão, transformando cada momento em um presente precioso. Que o amor seja a bússola que guia nossos passos, a luz que ilumina nossas decisões e a força que nos impulsiona a sermos felizes.
O Sol de Plástico
O sol de plástico brilha no meu quarto, Um sorriso amarelo, falso e barato. Ele não aquece, não traz o calor, Mas finge que tudo está bem, no meu interior.
As flores de papel, sem perfume ou vida, Decoram a mesa, em cores frias e sem alívio. A música que toca, um ritmo sem alma, Um som artificial, que me deixa em calma.
A risada que sai, um eco vazio, Um teatro de sombras, um palco de ilusões. A felicidade, um véu que me cobre, Escondendo a tristeza, as dores e as dores.
Mas a noite chega, o sol de plástico se apaga, E a escuridão revela a verdade que me amarga. O sorriso se quebra, a máscara cai, E a dor me invade, sem mais disfarçar.
Então me pergunto, em meio à solidão, Se a felicidade é apenas uma ilusão? Se o falso alegre é um escudo que me protege, Ou um veneno que me consome, a cada dia que se esvai?
AGROPOETA
O Sol se transformou em Lua,
E a Lua, com fumaça, sumiu.
Aquele homem, tão culto e astuto,
Esconde sua misoginia,
Ainda se diz um machista extremista.
Seu brilho apagou, como a Lua,
O que era nobre se empobreceu.
Um fantasma a vagar no céu,
E eu, que era apenas mais uma,
Emergi como poeta engajada.
Já o agropoeta jamais me esqueceu.
Dez prás cinco
Dia
De sol
De sol
De
Meio-dia
Balanço
De cadeira
De palhinha
Palhinha
De cadeira
Ao
Meio-dia
Em dia
De sol
De sol
Do
Meio-dia
Sol
Que
É vida
Que é
Música
Que é...
É dia
Dia de sol
Sol
De balanço
De cadeira
De palhinha
Ao meio-dia
Mas
Com o frio da garoa
Da noite que passou
O cheiro do fogão a lenha
Que de aceso se apagou
A noite o fez negro
Fogo o avermelhou
A aurora nascente
Todo o amarelou
O agora que foi ontem
Tão distante aproximou
A linha móvel do horizonte
Atira para cima
Os ventos que vem de longe
Na nudez absoluta
Tanto em mim como ao mar
Aquele que persegue
Antes do sol nascer você me visita
E caminha comigo pela casa
Pela porta, pela rua, ao longo da manhã
A tarde seca e quente até a noite
Que mesmo com a sua presença se torna fria.
A noite, me perturba o sonho
Invade minha realidade
Destrói o cenário
Pinta e borda em cima do meu.
Como pode ter regado os sentimentos,
E me deixado partir assim?
Ah cabeça por horas pensa, pensa, pensa
Os olhos ardem e umedecem
As pontas dos dedos, as mãos...
O peito rasga a dor da saudade
Que de tão grande, não cabe ali
Ela borda e transborda noites e noites
Sem me deixar dormir.
Quando há de passar?
Ora vento que tudo leva
por que não o leva?
Ora tempo que tudo cuida
Por que não cura?
Ora chuva que tudo molha
Por que não carrega?
Acordar todas as manhãs e sentir o sol, ouvir os pássaros e respirar o ar fresco, me lembra que estou viva e presente.
... Logo virá a noite
O mundo divulgado será nosso enquanto seguirmos o sol numa jornada sem fim.
O coração está novamente vivo onde o amor irá prosperar através do mundo, estaremos livres na natureza, sinta a magia, a noite se foi, novamente já é dia. . .
Setembro
O sol beija o dia
seus raios irrigam a terra
e brota o florescer de esperança
Ô setembro, tão poético
onde a vivacidade das cores
bordam nos meus olhos
reflexos, perplexos
o cortejo do beija-flor
que desenha no céu o amor
estação de opulência
liberta a essência
misturas de desejos
na fluidez do vento
faz pirueta
brinca com o dia
chove em sorrisos
e renova a vida
@zeni.poeta
Estávamos a sós
Eu contemplava sua companhia
Ela me contava como amava o "Sol"
E eu contava a ela o quanto admirava você
Ela era de fases , Eu era de gêmeos
E enquanto ela esperava outro eclipse
Eu esperava por você.
Então naquele ponto, descobrimos que tínhamos algo em comum...
Nós esperávamos pelos "Eclipse" que o mundo dá."
Estávamos sozinhos
Eu contemplaria sua companhia
Ela me disse o quanto amava o "Sol"
E eu diria a ela o quanto te admirava
Ela era de fases, eu era de gêmeos
E enquanto ela esperava por outro eclipse
Eu estava esperando por você.
Então, nessa altura, descobrimos que tínhamos algo em comum...
Estávamos esperando pelo eclipse que o mundo dá. "
Assim como o Sol se põe no ocidente para renascer na eternidade, semear a vida é a arte da imortalidade.
Você escolheu desistir... Se entregar, se render para as advesidades naturais. O seu "sol interno" não brilha mais!
Só resta agora a dor, o ódio e a mágoa. Culminando na doença física que você próprio(a) criou no mundo astral e mental. Você tanto fez, que conseguiu plasmar a energia em matéria.
Nessa "Vibe" baixa, a depressão se faz presente em sua vida. Não pede licença, nem bate na porta. Simplesmente entra com tudo na tua alma. Toma as rédeas da sua vida. Ela se impõe e você aceita, baixa a cabeça. Perdeu autonomia, só responde a dor emocional e obedece.
Como um escravo de si mesmo.
Manhã com o Sol
dando aceno
ao Pequiá-amarelo,
Amor tremendo
e Versos Intimistas
no coração estão
se escrevendo
junto com a sedução,
o inefável e a paixão
fechando o cerco.
A noite sou a estrela mais brilhante da constelação do coração, também sou como o deslumbrante solque aquece um dia de verão, me chamam sempre de amor, mas o coração insiste em chamar de paixão!
Minha avó morreu -
Num breve acenar ao pôr do sol
minha avó morreu
homens sem nome a levaram pela rua
e ficou minh'Alma num soluço ensurdecedor
esperando eternamente pela sua.
Sê-de a luz a iluminar-te o caminho. Que até o sol, por vezes esconde-se, e a lua perde-se à neblina. Nos mergulhos profundos, sê-de teu anzol. Nos mares escuros, sê-de teu farol. Por quanto te mantiveres consigo, não há relento sem abrigo. Por quanto firmastes teu brilho, não há o intransponível.
Eu gosto de viver no meu mundo paralelo, onde o sol é azul e o céu é amarelo.
Eu gosto de viver no meu mundo solitário, lá eu tenho tudo o que quero, faço o que quero pois é tudo imaginário.
No meu mundo o meu corpo fica e meu pensamento sobe, eu gosto de viver no fantástico mundo de Bobby.
Autor: Raone Fonseca
Entre dias de sol e chuva, você continua a caminhar com amor e resiliência, superando cada obstáculo junto ao seu Filho(a) Autista.
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