Mensagens de Silêncio
A agonia do presente, vem deteriorar,
O agudo do silêncio, preenche a solidão,
O cheiro do vazio exala no ar,
O sentir do nada, corre o coração,
Um orvalho de esperança faz acreditar,
Numa vida passageira, pra jogar ao chão,
O calor do momento, que outrora irá passar,
Demasia incompreensível; coisas em vão,
Anomalias sintéticas, virão a meu lar,
Conteúdos vazios, em exposição,
A pele crua, começa a sangrar,
Significância em decomposição.
Noites em claro,
Dias em vão.
O perigo de ficar em silêncio por muito tempo é acharem que é burro o suficiente para não ter uma resposta.
Se o simples fosse visto através do invisível,
poucas palavras bastariam,
mas o silencio me faz pensar
para que um dia possa acreditar.
Sinto muito a sua falta
longe de voçe,tudo e saudade
Esse silêncio que faz,me faz
pensar em nós dois,é essa sua
essência gravada em cada parede
do meu mundo,incluindo nas paredes
do meu coração.Não consigo me conter,
seu abraço que parece mais um par de
asas,me faz falta,e seu sorriso de sol.
Todas as manhãs ficam muito nublada...
Que o amor chegue a você e te faça lembrar que um dia eu te amei: com respeito, em silêncio, sem limites, em demasia, mas na suavidade de uma canção que toca no coração. Que o amor chegue a você e que você possa se entregar a ele. Porque não há melhor entrega, quando a gente abre a alma para alguém e deixa o amor entrar na gente, numa sintonia mútua do aceitar, do ficar, do querer simplesmente amar.
O silêncio da noite entristece o coração solitário, mas por outro lado, faz os amantes da dama noite felizes. O luar ilumina os corações dos que podem sentir, cada ser é capaz, o sentimento é inevitável, seja dor ou felicidade, pulsões humanas, que nos fazem enxergar a linha da vida.
Enquanto entre tantos, tanto falta a enxergar ... Eu escuto, por que o silêncio me leva a aprender o que ninguém pode explicar.
A tua reclamação rotineira edifica? Aja! Mas, aja em silêncio. Às vezes, é muito melhor silenciar no silenciado do silêncio.
O pássaro de barro da saudade
Revoando no aro dos meus olhos
Repousou nos meus dedos de silêncio
Partindo para as terras ignotas.
Divaguei nos roteiros do amanhã
(Quilhas cortando o ventre do espaço
Rasparam os recifes das quimeras
Encalhando nas rochas das lembranças).
E aquela argila diluída em sombras
Incensando o meu templo de memórias
Nas alvoradas dos meus sofrimentos.
Na grande solidão do inatingível
Ancorei o coração num mar de lágrimas
E adormeci num inferno entre dois céus.
No território indígena,
O silêncio é sabedoria milenar,
Aprendemos com os mais velhos
A ouvir, mais que falar.
No silêncio da minha flecha,
Resisti, não fui vencido,
Fiz do silêncio a minha arma
Pra lutar contra o inimigo.
Silenciar é preciso,
Para ouvir com o coração,
A voz da natureza,
O choro do nosso chão,
O canto da mãe d’água
Que na dança com o vento,
Pede que a respeite,
Pois é fonte de sustento.
É preciso silenciar,
Para pensar na solução,
De frear o homem branco,
Defendendo nosso lar,
Fonte de vida e beleza,
Para nós, para a nação!
praça da saudade
na pálida luz de uma lembrança amena
no silêncio de um poema de Anisio Melo
me lembro da praça da saudade e nela
tua imagem sob o caramanchão
não há uma saudade ali inscrita
mas uma espécie de sonho, de passado
de águas de uma chuva fina
de sombras de uma festa
As palavras tem poder. Se não forem positivas, melhor agir em silêncio.
Reclamar piora mais. A distimia está na moda, ainda mais forte com apoio da rede social. Essa doença só afasta o paciente de outros indivíduos, tornando-o "o chato". Geralmente ele nunca perceberá, até que uma pessoa muito próxima, que goste muito, possa-lhe fazer uma crítica construtiva.
Dar-te-ei um puxado do meu silêncio, pois ele o fará perceber que nada importa, apenas aquilo que nos faz bem.
Procuro preencher minha alma com o silêncio, que me dita um poema com as palavras certas, e me fazem meditar.
Não diga nada apenas fique em silêncio e deixe a vida lhe mostrar como realmente são às coisas...
E se desfaça de expectativas, elas apenas irão lhe causar dor de cabeça!
_A natureza tem culpa de existir,
o silencio denuncia a morte descriminada...
vitimas da ganancia...
