Mensagem de despedida da empresa
Em cada adeus, percebo a chance de resetar não apenas o status, mas o pulsar do meu próprio coração, lançando-me na busca de um novo amor que, como uma página em branco, aguarda para ser escrita com tintas vibrantes de paixão e renovação.
Adeus,mãe
Mãe, eu preciso te falar
Do que sinto no meu peito
Uma dor que não tem jeito
De aliviar ou curar
Mãe, eu sei que você me ama
E que quer me ver feliz
Mas eu não consigo ser
O que você sempre quis
Mãe, eu não me encaixo nesse mundo
Não me sinto parte dele
Sinto-me sozinho e perdido
Sem rumo e sem ninguém
Mãe, eu não tenho amigos
Nem amor, nem esperança
Só tenho tristeza e angústia
Que me acompanham desde criança
Mãe, eu não quero te magoar
Nem te causar mais sofrimento
Mas eu não vejo mais sentido
Em viver esse tormento
Mãe, eu te peço perdão
Por não ser o que você sonhou
Por não ter a força que você tem
Por não aguentar mais a dor
Mãe, eu te amo muito
E por isso eu te digo adeus
Espero que um dia você entenda
Que eu fiz isso por nós dois
Fechar ciclos é deixar o passado seguir seu rumo. É dizer adeus sem lamentações. Um ciclo aberto interfere nas nossas emoções gerando desgaste e atrapalhando os passos do nosso caminhar.
Em linhas tortas
Eu faria qualquer coisa
pra não te ouvir dizer adeus
para não ver os teus olhos
distantes dos meus
Nessa espera
o mundo gira em linhas tortas,
abre essa janela agora,
que a primavera quer,
sem demora entrar,
pra fazer da nossa voz
uma só nota, aqui
ou em qualquer lugar
nem o céu, e nem o mar,
nem o brilhos das estrelas
nada disso tem valor
sem seu amor,
sem o seu despertar, o meu lado.
Só tinha uma carta em cima da mesa
Deixando um adeus e um conselho que dói
Nunca namore um cowboy
O ADEUS DO SERESTEIRO - João Nunes Ventura - 12/2023
Eu vi um velho sonhador
Um seresteiro da cidade,
Que na nossa mocidade
Da viola cantava o amor.
Caboclo da sua palhoça
Do lindo abrigo do irmão,
Que dividia seu coração
Com aconchego da roça.
Quantas vezes eu fiquei
Que ali tristonho e senti,
E uma saudade ao ouvir
A canção que mais amei.
Em meus dias profundos
A viola choros e gemidos,
No palco gestos queridos
Carinhos os vagabundos.
Cruel e dolorido destino
Interrompeu sua canção,
Derrotando seu coração
O rastro no seu caminho.
Sua oração louva à Deus
Tanta pena do seresteiro,
Do seu cantar derradeiro
No pranto do meu adeus.
Que a viola abandonada
Que os choros existidos,
Nos corações doloridos
Os ébrios na madrugada.
Meu lamento que restou
Só foi sofrer triste assim,
Se lua com pena de mim
De saudades até chorou.
Que olhar escondo a dor
Quando a canção sumiu,
Nunca mais ninguém viu
Seu canto noite de amor.
Assim choro de saudade
Que para o céu ele partiu.
Adeus amigo Pedro
Naquele dia todos esperavam
Naquele dia o mundo girava entorno de uma ligação
Naquele dia minha família me ligou
Naquele dia ele me olhou e chorou
Naquele dia eu fui lhe consolar
Naquele dia ele não quis falar
Naquele dia ele foi na secretaria
Naquele dia pra sua mãe ligou
Naquele dia sua mãe lhe esnobou
Naquele dia ele sentou e chorou
Naquele dia Ela Partiu seu coração
Naquele dia ele se decepcionou
Naquele dia ele resolveu parti
Naquele dia não viram sua aflição
Naquele dia ninguém deu atenção
Naquele dia ele perdeu a razão
Naquele dia foi uma confusão
Naquele dia foi um desespero
Naquele dia eu vi um filme de terror
Naquele dia o mundo lhe abandonou
Naquele dia ele desistiu de Amar
Naquele dia O Pedro se enforcou
Naquele dia seu corpo descanso
Naquele ele morreu sem amor........
EU TENTEI!
Esquece aquele, adeus, porque eu não vou,
Sair sem ter você, amor, eu tô fora!
Quem nunca aprendeu a dizer, eu tentei!
Não sabe que o amor é um bate volta.
De mansinho um olhar, despertando o gostar, eu tentei!
Não dá pra disfarçar, esse brilho no olhar, eu tentei.
Gostar de você, meu bem querer! (...)
Fragmento da música: EU TENTEI! - AUTOR: DIBARBOSAD - Composição de: Dinaldo Barbosa da Silva.
Quando tu partiu, eu não sabia que era o último adeus. Me preocupo com seu bem estar, só queria saber como você está. Foram momentos de alegria que estão vivos em meu pensamento. Já tentei te esquecer, mas o fato de te ver me faz sofrer. Essa distância corta meu coração, são os segundos sem ti que rompem nossa união. Já me perdi com tanta interrogação, agora eu exclamo que amo o que me faz falta. Sou o som triste da flauta que sai da minha alma, curo feridas rasgando retratos, atos ocasionados, consequências do passado.
O seu Carnaval.
No compasso da vida, um ano se foi,
Desde que o adeus à mamãe, doeu tão fundo em mim.
Entre o brilho do Carnaval, ecoam lembranças,
Das passadas de samba, nos tempos de bonança.
Não deixe o samba morrer, ela sempre dizia,
Na cadência dos passos, sua alma fluía.
Retalhos de cetim, na avenida a bailar,
Sua presença viva, em cada sorriso a brilhar.
Um ano se passou, desde que ela partiu,
Mas ainda é difícil, sentir que ela sumiu.
Recebi as chaves do meu apartamento, um novo lar,
Mas na casa dela, meu coração ainda a procurar.
Por trás do sorriso, uma dor silenciosa,
Mas uma rede de amor, tão calorosa.
Família, amigos e trabalho, um abraço constante,
Que me sustenta e me ergue, mesmo diante da dor flagrante.
Neste poema, minha mamãe vive, eterna inspiração,
No ritmo do samba, na batida do coração.
Um ano se passou, desde que ela partiu,
Mas seu amor, sua força, em mim nunca se extinguiu
No amor verdadeiro, o respeito floresce,
Mesmo que o adeus seja a escolha que prevalece.
Em silêncio, a alma compreende a dor da ausência,
Mas no fundo do peito se encontra a vontade de um recomeço.
Chegou o momento de dizer adeus,
À amizade que foi tão intensa,
Que aqueceu nossos corações,
E fez brilhar nossos dias.
Foram risos, lágrimas, cumplicidade,
Momentos que jamais esquecerei,
Pois em cada abraço, em cada conversa,
Encontrei um pedaço de mim.
Mas o tempo nos leva por caminhos distintos,
E a vida nos chama para novas jornadas.
É hora de seguir em frente, com gratidão,
Por tudo que compartilhamos nessa amizade.
Guardarei cada lembrança com carinho,
E levarei conosco as lições e os sorrisos.
A despedida é apenas um até logo,
Pois no coração, a amizade sempre existirá.
Que a distância não apague nossa conexão,
Pois a amizade verdadeira transcende o tempo e o espaço.
E mesmo longe, estaremos unidos pelo coração,
Guardando as lembranças que nos fizeram tão especiais.
A despedida pode ser triste, mas também é um recomeço,
Um novo capítulo se abre, cheio de possibilidades.
E quem sabe um dia nossos caminhos se cruzem novamente,
E possamos reviver os momentos que fizeram nossa amizade tão valiosa.
Bom dia!
Diga adeus a quem não o(a) merece e liberte-se de relacionamentos que só trazem sofrimento.
Não alimente vínculos que atrapalham sua felicidade.
Resolva e deixe espaço para um coisas boas florescer.
A mulher/homem do milênio limpa a vida de situações e problemas desnecessários.
Rastros de sua luz perduram
perpetuado por um castiçal dourado
impregnado de um beijo
de adeus,reles lembranças me consomem
no orvalhado olhar que mirou o paraíso
hoje um semblante aflito, destemido
é acovardado pela solidão
resigna-se â sorte
pois quem sabe a morte não traga a paz
a vida que procrastinou a guerra
encerra um feito
em um leito feito de aquarela
é muita dor que jaz
no afastado silencio da terra
ontem vivi o sonho,
hoje acordo sem ela...
O adeus as vezes é aos poucos...
Esta simbiose plasmática fragmentado pensamentos esfumaçado que esvai sons e vultos que sei discerni ainda logo tão perceptíveis mais estão ali estampados na mente correndo o que ainda resta deste inferno neste inferno...
Arranha a parede os sons que mesmo tampando os ouvidos ainda são os mesmos vultos ligeiros ou andares lentos nos corredores da um frio na espinha as vezes silencio eles aqui com doses cavalares num sono profundo e luto com eles nos pesadelos não a trégua
As laminas sorrir e clama pela pele em um pedido silêncio de ir mais fundo sempre as vezes penso em ceder por isso sei que tem algo superior a nós se não já teria ido à luz azul da (nirvana)...
Adeus, adeus, adeus! E, suspirando,
Saí deixando morta a minha amada,
Vinha o luar iluminando a estrada
E eu vinha pela estrada soluçando.
Perto, um ribeiro claro murmurando
Muito baixinho como quem chorava,
Parecia o ribeiro estar chorando
As lágrimas que eu triste gotejava.
Súbito ecoou do sino o som profundo!
Adeus! — eu disse. Para mim no mundo
Tudo acabou-se, apenas restam mágoas.
Mas no mistério astral da noite bela
Pareceu-me inda ouvir o nome dela
No marulhar monótono das águas!
A razão por que a despedida nos dói tanto é que nossas almas estão ligadas.
Talvez sempre tenham sido e sempre serão.
Talvez nós tenhamos vivido mil vidas antes desta e em cada uma delas nós nos encontramos.
E talvez a cada vez tenhamos sido forçados a nos separar pelos mesmos motivos.
Isso significa que este adeus é ao mesmo tempo um adeus pelos últimos dez mil anos e um prelúdio do que virá
A indiferença é o tipo de adeus mais desumano que existe. Perceba como a frieza é pior que frieira, trazendo a insensibilidade típica da morte.
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