Mensagem de Lamento muito

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⁠Lamento

Que momento
É esse que vivo
Sem ninguém
Permaneço sozinho
Deus está comigo
Meu único amigo
O meu lamento
É digno
Meu ♡ está ferido
Meu sonho perdido
Pobre filho rico
Voltou do longínquo
Pródigo e sem espírito
Jesus está comigo
Para sempre
Até o infinito.

Quanto vale a vida de quem se ama?
Se respondeu um valor — mensurou, ponderou; lamento dizer que qualquer resposta nesse sentido contraria o que propriamente é a vida, de quem ama e, por conseguinte, do que é o amor.

Queria tanto voltar e dizer que estava com muita saudade. Eu lamento meu amor. Era bom quando era criança e cometia erros como sujar a roupa de comida.

E perante a todo amor que depositei aqui;
Lamento dizer-lhe que estarei retirando-me, por não ter mais condições de sofrer […]
Talvez eu encontre um novo sentimento… Por um outro alguém.
Que não vá martirizar tanto minha alma e meu coração.
Alguém que me traga de volta o brilho nos olhos, o calor de um abraço inesperado, um tímido sorriso depois de um beijo roubado.
Alguém que conheça meus defeitos, que interprete meu olhar, leia meus olhos e me faça sonhar […]

Lamento dizer isto, mas é uma grande verdade. Existem dois tipos de pastores: os que estão a serviço da instituição e os que estão a serviço de Cristo. A diferença você vê em suas atitudes - uns fazem as coisas por dinheiro e outros por amor, sem esperar nada em troca.

Escuta aqui seu abusado, ta achando, ta jurando que eu cai nessa ladainha. Lamento informar mas voce nao esta lidando com uma garotinha.
Se me quiser, vai ter que ligar, implorar, insistir e persistir. Mas se voce cansar e desistir eu nao vou me importar, sabe porque ?
Minha vida em nada vai mudar mas a fila com certeza vai andar...

Todo lamento , infelicidade e desgraça. Tudo de sombrio, obscuro se arraigou no meu coração. Não porque quero,-
mas por não consiguir me desvincular, se enraizou, devido-
a esta dor que me dilacera...

Se nuvens chegaram trazendo dor
E o sol deixou de brilhar
Ninguém ouve o seu clamor
O lamento, do riso tomou o lugar
Suba ao monte e só saia de lá
Quando Deus falar que o sol vai brilhar.

Cante mesmo que o pranto
Sua voz tente calar
Pois as lagrimas a alegria vai germinar
Louve a Deus que tudo pode mudar
Louve e cante
Quando ninguém mais pode
Ele vai te ajudar.

“” Lamento por você
Que não tem um amor
Que não sabe o que é ter o rosto tocado com carinho
Que não sente o gosto de um beijo não carnal
Sinto tanto, por você não ter isso.
Preocupo-me até
Desejando que Deus te abençoe com um amor assim
Simples, carinhoso, cheio de ternura.
Mas não posso deixar de lamentar
E você sabe por que...””

⁠Tudo o que eu tenho é Cristo! Isto não é um lamento. É um brado de vitória!

Você


Você é a canção doce de um amanhecer desconhecido – é o lamento dos pássaros que cantam, sinalizando, em meu coração descompassado, o amor. Amo-te assim, neste silêncio contemplativo, quase impassível, um tanto cálido, como o chão quente de quem pisa e sente. Esse menino espevitado, de sobrenome Diligência, escala os troncos das veias do corpo e, tenaz, na cavidade do peito, desembuça presença, agita tudo por dentro, na incoerência que desfaz a razão: ora paz, ora torrente, dias que me deixa dormente, sem mente para naufragar em outros barcos soltos no mar. Ávida por chegar aos braços do nada, desmancho-me, ancorada, entre fios de água que formam contas de terço, difundem-se em fé, correm pelas bocas castas como ladainha de beatas e rogam, como quem pede a santos, ateando-me nos braços da esperança, que vai de encontro à serenidade do seu corpo. E, assim, por fim, reencontro-me na lucidez do seu gosto e no chão firme da sua alma.

A morte é o fim.
O fim é a morte.
E o que há entre a morte e o fim,
senão o lamento da falta de sorte.


Ninguém foi tão forte que venceu a morte
Nem Ele que diziam ser forte
Hoje escrevo por sorte,
Mas sei que terei morte.


As luzes vão se apagar
E nada terei a que temer
Hoje o que me dói de dilacerar
Nunca mais terei de sofrer

“No Véu da Meia-Noite”

Na torre sombria, o tempo se desfaz,
Relógios choram horas em lamentos voraz.
A lua sangra sobre o mármore frio,
Ecos de almas dançam no vazio.

Rosas negras brotam do chão esquecido,
Perfume de morte, encanto proibido.
Velas tremem com o sopro do além,
Sussurros antigos chamam por alguém.

Vestes de sombra, olhos de tormento,
Caminho entre ruínas e esquecimento.
O amor perdido jaz em sepultura,
Beijo de espectro, dor que perdura.

No véu da meia-noite, tudo é verdade:
A beleza se veste de mortalidade.

Contradição


Hoje agradeço:
ninguém me machuca.
Hoje lamento:
ninguém me toca.


É essa contradição que me veste:
a calma de estar só,
a angústia de não ser escolhida.


Sou remédio e veneno.


Sou paz e punhal.


Sou a contradição que respira em mim.

O grande lamento é a solidão absoluta e a certeza de que algo importante se foi.

Eu não vejo o vento;
Mas sinto o seu sussurro como um lamento;
Quando as árvores se balançam e suas folhas se arrancam;
Observo queno vento é potente, é forte e raivoso;
De repente se acalma;
Se torna suave, balança meus cabelos, me refresca.
Este vento!
Que balança o mar e movem os barcos;
O vento que assusta e ao mesmo tempo encanta.
O vento que afugenta;
O vento que trás catástrofes é o mesmo vento que nos acalma.
Vem do oeste a leste.
Atravessam os trópicos da Terra;
Nos traz frio, nos traz a brisa.
O vento carrega coisas e nos trás a brisa.
O vento carrega coisas e nos trás a chuva, que nos limpa, nos renova.
O vento nos seca;
Ao mesmo tempo ele é vida, é riqueza.
É o ar que sopra onde quer.
Fico sem saber da onde vem, ou para onde vai.

Por que o choro, o lamento e a dor sem explicação? Há pouco você sorria, estava de bem com a vida e feliz. O que fez mudar, de um sorriso tão bonito, para um olhar triste de se ver.

Na escuridão abissal da alma, o silêncio ecoa como um lamento antigo, implorando por misericórdia e compaixão.
Um grito, nascido do assombro e do medo, ergue-se suplicante, rasgando o vazio:
— Tenha piedade! Estou à deriva neste oceano sem margens,
cercado de presenças espectrais, mas condenado à solidão absoluta e só,
como quem caminha entre sombras e jamais encontra repouso no devastado vazio..

Não guardei a dor, nem lamentei o lamento
quando eu estava só pensando em mim —
mas agora cada suspiro ecoa eu sei do que sou capaz,
como prece perdida na noite sem fim.
E nessa ausência que me abraça sem piedade,
descubro que o silêncio sabe mais de mim
do que todas as palavras que falei.
Se volto ao passado, é apenas para entender
que o que dói não é a solidão,
Nem é saudade do que quase foi amor.
E mesmo assim, o vento que atravessa portas fechadas,
lembra que há feridas que são curada ainda que ficam as cicatrizes,

O vale repete o nome daquilo que se perdeu. Mas o eco não é lamento, é promessa que cresceu. Toda distância é caminho pra quem ama e não esqueceu.