Mensagem de Dor
Quando as gotas da chuva caem do meu rosto,
são as lágrimas que caem cheias de desgosto,
causadas pela dor provocadas por um amor,
uma dor tão forte que parece que me vai levar à morte.!!
Tu és aquele que rouba-me o sono,
que ficas nos meus pensamentos.
Percorres o meu corpo e fazes-me arrepiar.
és aquele que conhece os meus sonhos,
meus anseios, meus medos,os meus limites
meu apego,o meu riso de alegria ou de dor.!!
“Eu tenho a inteira convicção de que tudo que tive que passar em lutas nesta vida: lágrimas, decepções colhidas, perdas frustrantes, dores, sorrisos, conquistas, alegrias, vitórias. Foi exatamente para lembrar de tudo que passei. Ganhei mais força, conquistei mais sabedoria, adquire experiência. E ter a certeza que tenho muito a receber e muito mais ainda em aprender. Que a luta só termina quando um desiste de vencer. Muitas vezes não é os fortes e espertos os que vencem uma batalha, mais sim os que persistem em crê que vai conseguir.”
—By Coelhinha
Vem amigo
Senta aqui do meu lado
Conte-me a sua história
Vamos bater um papo
Não tenha medo
Eu não tenho armas
Sei guardar segredo
Solta a tua fala
Deixa eu te abraçar
Bem forte e sem pressa
Onde eu roube a sua dor
E a retorne inversa
Acredito na sua força
Ainda hei de ver um dia
Seu rosto cheio de lágrimas
Sorrindo de alegria
23/11/2013
Ela estava ausente. Nada a presentificava onde deveria estar. Nenhum fio de cabelo se movia, nenhuma pálpebra batia, nenhuma lágrima caía. Estava ausente da rua, do trabalho e até do mar que continuava a quebrar nela as suas ondas, como a dizê-la que tudo passaria. Estava fora do seu corpo, a embalagem que vestia a sua ausência e fazia os outros acreditarem que ela ainda existia e andava e comia e vivia, quando apenas sobrevivia a si mesma!
Então não pensem que o amor se pode usar como um objeto, porque uma vez usado como objeto é deixado como inútil, e inutilidade é algo que o amor nunca será, porque se alguma vez acaba sendo, a felicidade como a conhecemos, transforma-se em obscuridade.
Tá doendo agora? Tá sentindo que seu mundo vai desabar? Abriu um buraco na sua frente? Sentiu seu coração se partir? Doeu seu corpo? Começou a lacrimejar? Chorou? Saiu sem olhar pra trás? Se culpou? Sentiu raiva? Medo? Remorso? Frustração? Desapontamento? Solidão? Não? Não sentiu nada disso ao mesmo tempo? Bem meu caro, digamos que ainda há esperança no seu caso. Sentiu tudo isso? Então desculpe o que irei te dizer: não há mais volta.
Todos esses sentimentos e sensações juntas só há um fim se você continuar tentando: uma dor lenta e inacabável. E só há um fim se você desistir, uma dor insuportável e uma chance de um recomeço.
Mentiras ditas
Verdades cuspidas
Lagrimas em um rosto de uma menina
Que apenas se iludia
Branco era sua cor preferida
Chegava a usar todos os dias
Usou tanto que acabou com feridas
Ficou internada por sete dias
Perdeu uma vida
Quinze anos tinha
Infancia não teve morava sozinha
Teto, asfalto, chão, pontilhão sua moradia
Mais devia
A cor branca consumia
Fiado pedia
Em uma solução pensava ali aquela menina
Como pagar sua divida
No dia da cobrança pagou com sua vida.
Sua mão álgida tocando na face,
que calma e decência
se fazem sentir,
e lá dentro aos berros, querendo fugir.
E na vontade de ser novo
descontruindo-se.
Se desmanchando,
manchando o outro.
Nutrindo o nocivo
medo das sombras,
igual a uma criança
agonizando.
Em desespero o ciclo volta
a se repetir
já que o que se vê, reflexo nítido
não é, longe de tudo aquilo
que evidencia existir.
ILUSÃO
Toca e acolhe o que te tolhe à mente
Angústia do meio que entrementes
Abre e fecha portas, pois, não comporta
O início e o fim
Sugere que não seja nada, já é pagina virada
Apenas emoção passageira
A alma é ligeira...
A dádiva, não!
Eu poderia, como antes, sangrar letras em qualquer papel. Hoje deixo sangrar por dentro, que é pra criar coágulo e ter alguma utilidade.
Escorregamos, caímos e, ainda que seja necessário que alguém nos puxe, nos levantamos. Mas restam muitas pessoas carregando joelhos machucados por aí.
Muitos corações partidos bombeando sangue.
Muitos pés descalços correndo maratonas.
Muitos ombros pesados servindo de ombro alheio.
A calma permite que a paciência fortaleça e a espera seja menos dolorosa. Não quer dizer que esse estado de vida se conquiste parado, a inércia é a pior característica de um perdedor! No ciclo chamado felicidade só chega ao ápice da alegria quem já sobrepôs as tristezas e desapegou do sofrimento!
FOSTES UM BEBE, TE CARREGUEI E TE CUIDEI.
HOJE ASSUSTADA E CHOCADA, COMO PODE UMA LINDA CABECINHA SE TRANSFORMAR TÃO CRUELMENTE.
ADULTO, UM PORTO SEGURO E, UM PORTO CHEIO DE EQUÍVOCOS.
TRANSFORMADOR DE UM INOCENTE,POIS TAMBÉM TEVE SEU QUINHÃO DE HORRORES.
"'...eu sei que tem pessoas que me amam muito, mas quem sabe eu possa despertar ódio e inveja também. Eu ja tive a dor de ser deletada e sem tanto mérito existem pessoas que me seguem. Entre o orgulho de ser batalhadora e ser humilde pra reconhecer meus erros e defeitos eu sigo em frente... perdoando e agradecendo muito. De coração. Aprendendo todos os dias... com sol, com a lua, com o vento, com o frio. Com você. "' (L.T.S)
Mal a noite caia, a menina já corria em busca de suas recordações.
Em meio a tantas letras, cartas e canções, seu coração buscava seu lar. Suas mãos em cada letra desejava se apegar, naquelas canções sua alma encontrava seu lugar.
As horas passavam e seus olhos continuavam ali fixados em cada pedaço de papel repleto de tanta emoção. A cada palavra lida, uma lágrima caia. Às vezes também doía, mas essa dor ela já conhecia. Seu coração por aquela dor ainda precisaria passar. Mas recordar muitas vezes lhe fazia sonhar, e em seus sonhos sua alma era capaz de viajar, de se alegrar, se reencontrar. Em meio a tanta dor, ainda existia muito amor. E era ele que fortalecia a cada dia, aquele coração de menina. Pobre coração, sua dor virou canção.
Deploro as 3:21 da manha
Mostrando que há triunfo
Sobre o mostro fraco que não chora
Medo rasga meu flanco direito
Enquanto a lua minguante aflora
Meu insistente desajeitado jeito de entregar
Arrancando os sonhos de meu peito
Em seu formato concha sorridente
Recolhe os pingos e forma litros
Enquanto concava pilharam o estridente
Num nó dolorido em epítetos lagrimar
Triste eu, que sou poeta
Tenho a melancolia e busco alegria
Enquanto aprendo amar
A solidão é uma peça de teatro
que nos leva para sua triste trama, entre trapos e farapos
a cada adeus é parte de seu cruel espetáculo
ouve-se brados da saudade que assiste atenta aos gritos e aplausos
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