Meninos de Rua
MENINAS VOU EXPLICAR UMA COISA: TEM MENINOS QUE GOSTAM DE GAROTAS TÍMIDAS, JÁ TEM OUTROS QUE GOSTAM DAQUELAS QUE NAO PARAM DE FALAR UM SEGUNDO, TEM MENINOS QUE GOSTAM DE UMA GAROTA TODA MENININHA, MAIS TAMBÉM TEM AQUELES QUE GOSTAM DE UMA GAROTA MADURA. TEM MENINOS QUE GOSTAM DE TE VER SORRINDO, MAS TAMBÉM TEM AQUELES QUE VAI PREFERIR TE VER TODA BRAVINHA.TEM MENINOS QUE PREFEREM LOIRAS, MAIS TAMBÉM TEM AQUELES QUE NAO RESISTEM A UMA MORENA.
TEM MENINOS QUE VÃO TE CHAMAR DE FEIA POR BRINCADEIRA E AQUELES QUE VÃO TE CHAMAR DE LINDA O TEMPO TODO. ENTÃO APRENDAM UMA COISA: PAREM DE MUDAR SEUS ESTILOS, SEUS GOSTOS MUSICAIS, COR DO SEU CABELO, O SEU MODO DE FALAR OU DE ANDAR..PORQUE AQUELE CARA QUE DEUS PREPAROU
PRA VOCE, VAI TE AMAR EXATAMENTE COMO VOCE É.
Eu. Você. No sul. No frio. Com nossos meninos. Nossos livros. Suas matérias. Meus contos. Nossas fotos. Minhas flores no quintal. Nossos cachorros. Meu café. Seu chá. Nada nem ninguém, além de mim, de você. Felicidade nossa. Te espero. Seja meu.
Todos os meninos
têm sonhos
inventam as viagens
com seus barquinhos de papel
que colocam
sobre um fio d´água
exploram as terras
com seus aviões d´ aerograma
que entranham no vento
com uma linha invísivel
Por vezes
nao
Limitam-se
a viver e morrer
sobre
o fio
da linha
[Távola De Estrelas] A Imponderabilidade Dos Sonhos
Historinhas de dragões
Eram meninos animados
Eram meninas arrumadas
O sol que já partira
E a chuva que reinava
Um sonho que não cabia
Um quadro de arte abstrata
Eram historinhas de dragões
Sobre a areia da praia
Historinhas...
...que até parecem mentira.
Tenho me deparado com meninos na fé, cheios de boa vontade. Contudo, seus corações estão abarrotados de equívocos.
Sabe, porque meninos não brincam com bonecas...
Meninos sabem desde pequenos...que não podem, não devem..."brincar"
Eles sabem desde pequenos que com as mulheres não se brinca!!
..
eu você, um violão, uma praia, os meninos correndo, um lanche, uma canção, você pra sempre comigo felicidade em vão.
"Os meninos comemoram datas especias. Os Homens comemoram todos os dias, pois fazem de um dia comum, uma data especial"
Alma em Primavera!
Chegou à primavera tudo se faz belo
As flores sorrindo, algazarra de meninos
O contraste do verde mostra o quanto credes
O inverno é passado nova estação é chegada
Um renovo de esperança refaz a confiança
Exala novo aroma nos envelhecidos ramos
Augura o beija flor a flor desabrochou
Momento de ressurreição floresce a inspiração
Primavera de alegria segue em romaria
Estação peculiar o coração a cantar
Temporada exuberante, vida triunfante
Flor da idade, idade da felicidade
Notas da canção, prima emoção
Alcança quem espera, não crê em quimeras
O passado fecha a janela, alegria se espelha
Na rima mais bela da alma em primavera!
Luzia Ditzz,
Campinas, 03 de março de 2013.
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observe as arvores no tempo da frutificação, já percebeu que meninos jogam pedras nas mangueiras para derrubarei suas mangas? mas quando não tem manga já viu alguém jogando pedra na mangueira? não! assim somos nós quando mais produzimos frutos para Cristo, como esses meninos o inimigo se levanta contra nós, nos lançados pedras que ao nosso ver parecem impossíveis de ser desviadas, mas Deus guerreia por nós e como forte que é nos dar forças para assim nos desviamos nas pedradas do inimigo!
Me levaram
Um punhado de moedas e eu nem sei se foram pelas razões certas
Um bando de meninos
Quis a sociedade em sua frieza que esse fosse seu destino
Na Dr Arnaldo
Onde os mortos ricos dormem melhor que os vivos
Ah, os meus quinze anos!
Minha única preocupação era como os meninos iriam gostar de mim e de que maneira colocaria as minhas notas na média, se eu soubesse como a minha vida seria hoje, eu teria congelado os melhores momentos e ficado por lá.
ma vez, mês de junho, dia bem frio, eu e mais dois meninos, pegamos uma lata vazia, colocamos estopa embebecida em óleo diesel, (dois deles trabalhavam na oficina mecênica e eu no auto peças) e fizemos um fogueira para esquentar do frio, que estava bravo. Naquela época, a roupa era bem simples, Normalmente a gente usava um calção de elástico,uma camiseta e uma blusa de flanela, que nossas mães mesmo faziam. Descalços e da canelas cinzentas. Estávamos por ali, com frio, mas dando risadas, se divertindo, quando chegou um menino, filho do dono, com uma roupa totalmente diferenciada da nossa. Estava de luvas, uma bota, gorro na cabeça e um cassaco, azul. Ele olhou pra nós, riu da nossa situação e perguntou: --Vocês não te roupa de lã, não? Lã? Que que isso? .Ele permaneceu um tempo, ali, tentando se entrosar, mas ele só tinha a roupa de lã.ele não era igual a gente, jamais seria. /i
Os dois meninos.
No segundo do primário, acho, alem do menino com cabelos de anjo, tinha um outro menino, Este filho de fazendeiro.. Todos os dias, um carro da fazenda trazia e buscava o menino fazendeiro. O motorista ficava em frente ao portão da escola esperando.
Teve um tempo em Santa Mariana, quando a cidade não tinha asfalto, era necessário jogar água nas ruas para diminuir um pouco a poeira. Isso era feito por dois caminhões, chamados de "regador ". Eles lançavam jatos de água sobre a poeira e por uns tempos amenizavam aquele “poeirão.” Esses caminhões eram abastecidos de água no lugar onde eu morava,,o local era chamado de bomba d água. Vez ou outra eu pegava uma carona com eles. Um era operado pelo Senhor Luiz, pai da Leonilda o outro pelo Senhor João pipoca. Um belo dia, bem no horário da saída das aulas, passando na minha frente: la estava o Senhor o João pipoca.Ele para o caminhão e me chama. Imaginem a cena: aquele menino, filho de fazendeiro , com sua prepotência, olhando para o caminhão "regador", e como, todos meninos da nossa idade, admirando a operação. Ele me viu subindo na cabine do caminhão e ficou me olhando com uma inveja danada, porque, de todos aqueles meninos, somente eu tive o privilégio de me sentar da cabine. Fechei a porta, botei o bracinho para fora e por uns segundos fiquei mais importante do que eles: o menino de motorista particular e também do menino com cabelos de "anjo"./i
As mães, recordando batalhas,
sentadas se encontram no umbral.
Os meninos foram ao campo
colher as frutas do ananás.
Ao pé de seu cerro alemão
com o eco se põem a brincar.
Meninos de França respondem
sem rosto no vento do mar.
Palavra e refrão não entendem
mas logo buscam se avistar.
E não haverá mais segredo
quando nos olhos se mirarem.
Agora no mundo o suspiro,
O sopro se pode escutar.
E a cada estribilho as cirandas
se aproximam um pouco mais.
As mães, subindo a vereda
de odores que leva ao pinhal,
chegando à ciranda, começam
colhidas pelo vento a voar.
Os homens procuram por elas
e, sentindo a terra girar
e o canto dos montes ouvindo,
a volta do mundo vão dar.
