Menino e Menina

Cerca de 8637 frases e pensamentos: Menino e Menina

⁠Amo-te, disse a língua portuguesa
Te amo, soa mais bonito.
Disse o menino.
É, talvez eu não preciso
Estar tão comprometido
Melhor usar minha própria língua

Inserida por JonathanRodrigues90

⁠..então, aquele menino homem, subiu no seu cavalinho de cabo de vassoura, botou seu chapéu de guerreiro, feito de jornal, sua espada imaginária e partiu para sua batalha fina, agora já não mais de fantasia. O confronto contra o monstro foi cruel, feroz e traiçoeiro. Foi uma batalha longa, dolorida e difícil, mas, infelizmente, o monstro venceu. Hoje já não há mais o menino homem. Cavalga por outros planos, com sua espada imaginária e seu chapéu de jornal. Adeus, menino homem. /

Inserida por IvoMattos

⁠MUDANÇA INESPERADA
Um menino e sua irmãzinha
viviam aprontando artes na sua infância plena de liberdade. Passavam os dias correndo no campo, subindo em árvores e tomando banho de riacho...
Um dia, sem aviso prévio, seus pais decidiram ir morar em um lugar maior e lá foram os irmãos conhecer a vida na cidade grande! Passaram a andar "arrumadinhos", os sapatos machucavam os pés, a roupa espetava e os novos amigos, muito chatinhos. De repente tiveram que se adaptar à ausência de seus gatos e do amado Rolly, cão companheiro de todas as horas.
O tempo passou e eles não mais voltaram ao paraíso da infância, mas jamais esqueceram do lugar onde foram tão unidos e felizes.
Cika Parolin

Inserida por CikaParolin

NATAL

Natal é tempo de celebrar
O nascimento do menino Jesus
Que o espírito natalício
Preencha os nossos corações
Com generosidade verdadeira

Os sinos anunciam a boa nova
Já nasceu o menino Jesus
Que os nossos corações
Se encham de amor e alegria
Renovando todas as nossas esperanças
Devolvendo-nos a paz interior

Já nasceu o salvador
Aleluia, aleluia
Que a luz ilumine
Todos os lares
E que este Natal
Seja repleto de paz
Com muitas bençãos de amor
Feliz Natal
E bom ano novo a todos.

Inserida por Sentimentos-Poeticos

MENINO INVISÍVEL

E aqui vemos o menino invisível
Em sua amável casa invisível,
Com um queijo invisível,
Alimenta um ratinho invisível.
Oh, que imagem linda de se ver!
Desenhe para mim uma imagem invisível?

Inserida por pensador

Inocência
O menino atira pedras na lagoa
para fazer uma onda perfeita.
Mas não vê as ondas no cabelo
a menina ajeita...

⁠Quintal
sombra da roupa lavada
que o vento afaga
no varal
bacia secando
ao sol
espiando
o menino
que viaja longe
num caminhão
protegido
pelo irmão.
Infância e quintal
sinônimos de poesia.

⁠O menino que cantava que nem um passarinho. Que aprendeu desde criança que a vida não vai dar nada facilmente. Que saiu cedo de casa, alçou voos, encontrou seu próprio mundo mas mantém sua raízes. Que me deu mais uma filha, e uma neta que me encanta. O menino que hoje é referência nacional no trabalho dedicado que exerce. O menino que faz meu coração de mãe se orgulhar com todos os prêmios, títulos e conquistas. O menino que é referência de dedicação, amor e cuidado quando, há seis anos, me coloca diante do Skype aos sábados.
O menino...o meu menino hoje faz 40.
Deus continue lhe abençoando, meu filho!

Ainda sou menino
Querendo um dia aprender beijar
Menino que um dia, vai te amar
Se é isso que você quer, então espere...
Que esse dia vai chegar.

Inserida por ClebioCarvalho

Ainda menino aprendi a sonhar
Brinco e jogo bola
Mas também sei te amar.

Inserida por ClebioCarvalho

Guardei flores para ela,
colhida por um menino
apaixonado, que sabia amar.

Inserida por TiagoAmaral

⁠“Poema da decisão”
Menino de coração ou de cabeça? Escolha!
Quem dera que o homem olhasse para seu próximo como uma criança olha para outra. Ela não vê cor, forma, posição social… Ela vê um potencial amigo, um semelhante, e não prejulga, não discrimina e não teme, só se aproxima, é o prazer da companhia.
Ney P. Batista
Nov/05/2021

Inserida por batistaney

⁠Todo menino que não aprender a dar solução aos problemas, falhará como Homem.

Inserida por benilsonfilipe


O Menino Entre os Doutores

A quietude daquele dia em Jerusalém parecia incomum. No coração do templo, entre colunas imponentes e um murmúrio constante de sabedoria antiga, estava um Menino de olhar sereno e penetrante. Apenas doze anos tinha Ele, mas trazia em si a impressão de eras eternas.

Os doutores da lei, cercados de pergaminhos e palavras, estavam acostumados a debates profundos e perguntas que desafiavam o intelecto. Contudo, aquela manhã não era como as outras. Ali estava Aquele que fazia perguntas que não exigiam apenas respostas, mas reflexões que cavavam fundo na alma.

— Rabino, como pode a Lei ser cumprida plenamente por corações tão humanos? — perguntou o Menino, enquanto os olhos dos mestres se erguiam em surpresa.
Um deles, de barba longa e tom professoral, respondeu:
— A obediência à Lei é o caminho da justiça, filho.
O Menino sorriu, um sorriso que parecia alcançar os céus.
— Mas não é o amor a plenitude da justiça? E se a Lei aponta para o amor, como pode o homem vivê-la sem compreender o coração de quem a escreveu?

Os homens se entreolharam, perplexos. Não era comum que alguém tão jovem falasse com tamanha clareza e profundidade. Outro doutor, de voz grave, arriscou:
— O amor de que falas, Menino, não é o amor que exige sacrifícios? Não é o altar o lugar onde a justiça e a misericórdia se encontram?
— Justamente, mestre — respondeu Ele, com um tom de doçura e autoridade. — Mas o sacrifício verdadeiro não está no cordeiro sem mácula? O Cordeiro que tira o pecado do mundo?

Um silêncio cortante pairou sobre o grupo. As palavras ecoaram como se carregassem o peso de algo muito maior. Quem era aquele Menino? Como podia Ele falar de coisas que nem mesmo os doutores compreendiam plenamente?

Outra pergunta veio, desta vez do Menino:
— Mestre, o que significa a promessa do Messias em Isaías, quando diz que Ele será “Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz”?
Um dos anciãos, com a voz trêmula, respondeu:
— Ele trará redenção, restaurará Israel e estabelecerá Seu reino eterno.
O Menino, com os olhos brilhando como brasas vivas, replicou:
— E se o reino não for apenas visível? E se for dentro de vós?

Os mestres sentiram-se como se estivessem diante de um profeta. A sabedoria do Menino era inexplicável, Sua autoridade inegável. Contudo, havia algo mais: havia poesia em Suas palavras, música em Suas perguntas, e um reflexo do divino em Sua presença.

Enquanto o sol começava a se pôr, um dos doutores perguntou, hesitante:
— Quem é você, Menino?
E Ele, com um sorriso que parecia conter toda a eternidade, respondeu apenas:
— Estou onde devo estar: na casa de Meu Pai.

Maria e José, que O procuravam com o coração aflito, finalmente O encontraram. Suas perguntas ainda pairavam no ar, mas Ele os acompanhou, submisso, carregando o mistério e a promessa de quem Ele era e seria.

No templo, os doutores permaneceram, inquietos. Aquelas palavras não eram apenas perguntas. Eram sementes, que germinariam no tempo certo, quando o Cordeiro seria revelado.

E assim o Menino crescia, em graça e sabedoria, preparando-Se para a maior das missões, enquanto o mundo esperava pelo cumprimento da maior das promessas.

Inserida por celso_augusto_soares

Era uma vez...

Um menino que plantou uma flor,
E ao crescer da flor,
Aquele menino a regava todos os dias com belas palavras,
Poesias e canções de violão que se espalhavam pelo vento,
A flor cada dia mais bela crescia, com o amor de suas palavras,
Que não eram falsas nem fingidas,
A flor era sua amiga, companheira e confidente,
Crescia com palavras sinceras de um coração de menino que não conhecia maldade.
A flor era a mais vistosa de seu jardim,
Então ele cuidou,
Continuou a regar com palavras, poesias e canções,
O menino se tornou um garoto e o garoto um homem,
E esse homem amou uma mulher,
Vendo-a mais vistosa do que flor,
Apanhou de seu jardim,
Adornando seus lindos e perfumados cabelos.

FIM.

Inserida por LeticiaDelRio1987

⁠Não era apenas inveja do menino, não era raiva dos sonhos.No fundo, era medo de que ele se tornasse realidade!

Inserida por Araujo2013

⁠⁠Não era apenas raiva dos sonhos do menino, não era apenas inveja de sua túnica. Simplesmente, foram consumidos pelo medo que aqueles sonhos se tornassem real!

Inserida por Araujo2013

⁠Brincadeira da Árvore
Certo dia, um menino perguntou-me,
Se eu sabia brincar de árvore.
E começou explicando-me:
- Primeiro a gente pinta nos galhos,
os nomes das pessoas que gosta.
Depois, escreve nas folhas palavras,
Como ternura, abraço, encantamento.
Também acrescentou que pode-se deixar água,
De cor amarela rio para que a árvore se descreva,
Mas nenhuma árvore é desigual a outra,
e todas sabem falar com a terra.
Contei para ele que eu brincava de estrela viva.
Era assim: Minha mãe desenhou uma estrela,
E colocou numa caixa alaranjada de madeira.
Ensinou-me que deveria toda noite,
Abanar com as mãos para que o brilho,
Não se perdesse no vir a ser do tempo.
Sem indagar-lhe qual era a língua das árvores,
Ele visivelmente empolgado me relatou:
- Quando eu crescer vou ser astrônomo,
Ou pirata do bem.
Isso para trabalhar.
Para viver, quero aprender a falar com as borboletas,
Dar um vagalume de presente para minha namorada,
Que ainda não sabe de nenhuma das duas coisas.
Também vou descobrir como se faz um poema.
Você pode me emprestar sua estrela,
Para eu colocar na minha árvore?
Carlos Daniel Dojja
In Poemas para Crianças Crescidas

Inserida por carlosdanieldojja

⁠Menta.
Menino brejeiro da boca gostosa dos lábios gelados com gosto de menta.
Cativoume e e me fez sonhar, e sonhamos juntos com gosto de menta ...... Acordamos do sonho com pesadelos.....sem o sabor de menta.
E no sofrimento procuramos o sabor de menta. Menta foi o sonho da juventude, que embora já envelhecida ainda procura o sabor de menta.

Inserida por MaraDias2020

⁠Poema Lirismo
Quando eu era criança,
as plantas me chamavam.
Achavam graça.
Coisa de menino, sem ter muito o que fazer.
Quando eu era jovem,
afirmei que as pedras não acordavam,
porque não sabiam da noite sonhada.
Ficaram preocupados.
Para alguns, indício de alguém transtornado.
Quando me afirmaram, és um homem,
eu contei que te vi, se florescendo de liláceas.
Por fim, sanaram-se as dúvidas.
Decretaram-me ter visão refratária, com sintomas de lirismo.
Só parei de julgar-me dissociado,
quando me disseste que havia noites com sol,
e que o remo acenava para o mar, quando não partia.
Então, assim ficamos, em nós apreendendo tochas,
fisgando lumiares, falando com os olhares.
E quando tudo escurecia se acendendo de um no outro.
Carlos Daniel Dojja

Inserida por carlosdanieldojja

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