Meninas Malvadas
Eu sou um desses caras que se sente duido, que as meninas pensam que não existe, mas eu deixo aqui afirmado que eu realmente existo, e sabe eu sofro igual e/ou mais que todas vocês, não sei o porque, talvez porque eu não queira ou não consiga esquecer, mas o que importa, é que dói, é a grande verdade, mas a única coisa que eu posso dizer e que é real é; essa é a vida, e estamos sujeitos a esses tipos de sentimentos, o que importa é a gente se sentir bem.
As meninas brincavam e eu sonhava. As meninas estudavam e eu sonhava. As meninas pararam para sonhar, eu fui e fiz acontecer.
Fulano passou quase o baile todo perturbando as meninas...
Era tal de “não” aqui, “não” acolá. O “não” ecoava pelo salão;
Faltando dez minutos para acabar o festejo ele levanta e brada:
- Sempre fui um defensor atroz do celibato.
Meninas moças teimosas e graciosas que dormem sem calcinha, suadas e sem pudor, deitadas na rede com janelas abertas em noite de lua cheia, vem o Boto de cabelo molhado, no frescor da noite, entra, adentra e engravida. Melhor administrar esta ancestral fatalidade muito comum na grande floresta do norte, que ter a filha falada pelo povo maldoso dizendo que ela se perdeu na vida e é mãe solteira de um recém chegado forasteiro. O Boto ainda é o pai de muito brasileiro.
“Não tenho um dedo podre no amor, eu tenho o corpo todo, adoro essas meninas má, e falsas onde elas só olham para o próprio umbigo”
Seculo XXI e nossas meninas mulheres sem medo de serem bonitas, sexy, intelectuais, esclarecidas, feministas e competitivas perante o mercado de trabalho e dos saberes mas quando buscam o lar pela maternidade esquecem de tudo e retomam as velhas maldiçoes familiares e os erros da antiga nascente geração das filhas criadas por um só lado de nossa previsível classe media. Casamentos breves, sonhos ao vento, viver o momento, relacionamentos unitários, maternidade independente, escolhas erradas e equivocadas continuidades. Parece mesmo que precisam repassar a infelicidade da mesma forma para esta nova geração, outra vez. Tanto falaram como era fácil ser feliz e fazem infelicidades igualmente, outra vez. Evolução repetitiva de erros. Enfim...
Outro dia, chamei alguns meninos e meninas do bairro, para uma tarde de recorte e colagem em fanzines. Queria saber o que é ser criança no contexto onde moramos. Como é soltar pipa na rua ou brincar na beira do córrego já que as quadras e pracinhas da vila ficam a mercê da juventude que bebem e fumam seus baseados. Em vielas, becos e escadões também não é possível brincar, pois correm o risco de atrapalhar o comércio local das drogas ilícitas. E as motocas barulhentas que sobem e descem o morro? Ora com perseguições e aborgadens mal sucedidas da Polícia que rodam a favela de noite e de dia. Este é o olhar dos meninos, porque as meninas não podem sair de casa. Suas mamães não deixam e dizem que menina têm que aprender os afazeres de casa para se tornar uma mocinha. O dia-a-dia da criança na periferia é assim: De manhã, trancada em casa sendo cuidada pela avó e a televisão, e a tarde, na escola pública cercada de grade. Mas tem aqueles que não estudam, pois não vêem graça no ensino educacional. Estes, preferem a rua. E aprendem o quê ela têm a oferecer.
E a maioria das meninas ainda estão sendo criadas para ser dona de casa...
Seria esse o motivo de tantas meninas novas casando tão cedo?talvez!
Pois a ilusão de sair de casa para a liberdade é enorme e é onde vem a frustação,pois uma responsabilidade enorme é depositada em cima dessa jovem mulher que deixa para trás muitas vezes sua infância para enfrentar um vida que posso afirmar que não é fácil.
Muitas mães já tem essa expressão na ponta da lingua: " eu quero ver quando casar" e é engraçado ver elas falando isso,por que também foram criadas assim!
Sou dona de casa e me orgulho da minha família,porém sou convicta em dizer que não podemos nem precisamos nos limitar a isso! não mesmo.
A mulher pode sim ser tudo o que ela quizer!
Gramado
Cidade de sonhos
De invernos gelados.
Gramado da luz natalina
Das belas meninas
Do chocolate
E da neblina.
Gramado
Dos lagos
Dos cinemas
Dos vales e museus...
Gramado
Dos apaixonados
Da felicidade
Da gastronomia
E da hospitalidade.
Eu vejo meninas de 13 anos grávidas e penso: Meu Deus, porque a mãe dessa criança não deu computador com internet pra ela?
Como era absurdo que em todos os sete reinos, as pessoas mais fracas e mais vulneráveis - meninas, mulheres - foram desarmadas e não lhes foi ensinado nada de luta, enquanto os fortes foram treinados para os mais altos níveis de sua habilidade.
O que separa os meninos dos Homens, as meninas das mulheres nos negócios e na vida, é a coragem de SE PLANEJAR rumo ao grande objetivo que quer atingir, e não só isso; EXECUTAR COM PACIÊNCIA tudo o que tem que ser feito pra atingir o objetivo, e ainda, aprender com os erros
da própria execução, para melhorias contínuas!
Olhos claros, cabelos lisos como penas meninas brancas ou meninas morenas. Ah, sei lá!
Olhos negros, pele escura, negra linda sem mistura, naquela noite de chuva você me provou que entre todas as possibilidades você é única.
Não sou poeta, e nem amante de poesia só tenho o costume de descrever o meu dia.
Céu azul, olhos azuis na beira do mar ela está vivendo intensamente sem pensar.
Não é possível esquecer-se dos nossos momentos bons; princesa você me entende apenas com um olhar, quem foi que disse que não era possível amar?
“Meus pensamentos” Resende, 10 de novembro de 2017.
Mulheres inteligentes e astutas exigem equidade perante os homens. Meninas só querem se divertir. As demais tendem a aceitar qualquer coisa.
JUGO DESIGUAL
Muitos meninos e meninas já levaram um “fora” ouvindo a seguinte sentença: “A luz não pode se misturar com as trevas.” Ou seja, teoricamente os que pronunciam esta declaração seriam a luz enquanto os que a ouvem seriam as trevas. Diferentemente do que acreditamos, isso acontece não só entre um cristão e um não-cristão, até mesmo um simples contraste na denominação já é motivo para o famoso jugo desigual.
Nessa linha, a salvação pelo "crer" já não é o bastante, o pretendente necessariamente teria de ser da mesma religião, da mesma denominação e se possível, ambos, congregarem sob o olhar de um mesmo líder. Tudo isso é teorizado a partir de uma declaração que Paulo fez aos coríntios. Entretanto, quando o apóstolo se referira a jugo desigual não criara um mandamento, muito menos fazia alusão entre crente "x" e "y”, mas sim ao fato de que muitos judeus e pagãos tentavam persuadir os recém-cristãos a abandonarem a fé.
Essa incapacidade de interpretação textual e contextual tem levado milhares de pessoas a viverem um “Romeu e Julieta religioso.” Guiados por líderes que pretendem isolar seu rebanho de qualquer idéia que não comungue com suas análises, estes instauram uma espécie de intervenção governamental na vida do fiel e freqüentemente metem a colher onde não deveriam. Não compreendem que o amor quando verdadeiro só pode vir de uma única fonte, Deus. Não existe “amor das trevas”. O Amor é uma virtude que procede singularmente do Senhor.
Ora, se me considero luz por que haveria de temer as trevas? Por acaso a luz não dissipa a escuridão? Por acaso a verdade não prevalece contra a mentira? Por acaso o bem não sobrepuja o mal? Pelo que saiba a luz permeia qualquer negrume e nele faz clarão.
Considero sim que para uma relação ser sólida um e outro devem propor subir o mesmo monte. Isso não implica que ambas devem compartilhar exatamente os mesmos credos, mas sim fome e sede de um sentimento inalterável. As equalizações entre os jugos não devem acontecer nos contextos institucionais. Logo, todo lugar que é pisado por homens está sujeito a variáveis tipos de negatividade como a inveja, o ciúme e os preconceitos. A relação deve constituir-se no âmbito da suma mensagem do Cristo, o Amor!
Cabe aos discípulos selecionarem seus companheiros pelas lentes registradas em Mateus, Marcos, Lucas e João e não pela intromissão dos Mateus, dos Marcos, dos Lucas e dos Joãos. Leia e releia o evangelho, compreenda a mensagem de Jesus e busque no seu pretendente as virtudes cristãs não as crendices cristãs. Não crie dentro de si um ambiente de preconceito religioso, mas analise o coração. Pois o amor sempre há de prevalecer sobre as diferenças e a luz de triunfar sobre as trevas.
