Menina Tímida
Queria tanto abraçar essa menina que se acha sozinha ...
Abraçar em silêncio...
Tocar seu rosto e com o olhos dizer
Não estou aqui ...estou em todo lugar
Assim como você está em meus pensamentos
Assim como te quero bem ...
Quero te cuidar
Quero que você me cuide
Num mundo só
Num momento nosso ...
Por um instante...
Onde não tenha lágrimas
Nem medos
Onde só exista amor
E nada mais ...
E se o instante acabar
Ainda existirão as orações
Onde peço a Deus por um milagre
Que te faça sorrir para sempre
Em um mundo perfeito e feito pra ela
Nós nos usamos tanto
Mas tanto ...
Que você voltou a ser menina
Fiquei muito cansado sem querer descansar
E você a me olhar
Não havia como controlar
Nem saber a quantidade que do que não conseguíamos contar
Vice me ofereceu um presente
O qual não posso aceitar
Pois para eternidade,
E só dentro de você que quero estar
O SORRISO.
A menina que foi vista andando sozinha com o sorriso nos olhos surpreendeu a todos quando falou que tinha mils motivos para sorrir, disse que o amor já tinha batido na sua portas tantas outras vezes, falou que vivia de alma lavada, pois era com os seus belos sorrisos que ela acalmava suas tempestades.
MENINA DO BLOG.
Eu tô saindo com uma menina comportada, que trabalhar em um blog. Mas nas ruas as pessoas tá chamando de garota do job.
Ver se pode, não sei se deixo desse jeito, já não sei o que faço para me defender. Tô com medo da mulher descobrir, que não se trata da prima Gabi.
Não sei qual é a boa da vez, não sei o que antes de ficar comigo ela fez, mas não vou pagar promessas dessa vez vou ficar calado deixar os problemas de lado.
É que sou pobre por isso que escolhi a menina do blog, aquela que as pessoas chamam mulher do job.
Se me ver passando aí tentar não descobrir quem sou, não tentar descobrir quem ela é. Nada menina do job. Porque lá do blog nas horas que ela foge, será que foi da acesso no job.
E quando procuro ela no job ela volta acessar o blog. Para os outros jovens como pode eu tá saindo com a mulher do blog.
Isso tá confundindo, minha mente, sera que ela mente.
É consciente de ser esta linda morena, és uma menina que se fez mulher, não se rende aos amores falsos entre as mentiras que passam despercebidas, és como as poesia que soltam imaginações de seus escritores, se ama, ama e se doa sem metades e nem meios termos, seus carinhos e afetos são sempre sem fim aos amores que por ti tens amor, então és assim de pele morena onde procura se define simplesmente ne morena linda e encantadora mulher que é, escrito por Armando
Ele já estava convencido de que nunca ia perder a sua linda menina ingênua. Mas um dia a perdeu. Porque ninguém é bobo pra sempre, e certa vez ela descobriu que poderia ser muito mais na vida de outro alguém.
Se eu pudesse pegar no colo a menina que eu fui, ia cobri-la de tanto carinho e compreensão!
O encontro hoje com outras crianças, trazem-na de volta, com liberdade de brincar e sorrir, ser feliz como nunca a deixaram ser!
As dores de crescimento doem toda a vida!
Há tantas lágrimas que ela não chorou e que hoje facilmente transbordam, como um tanque cheio, onde o sofrimento não cabe mais!
Ninguém pode tocar nas feridas da menina...
❤
Sonho como menina e realizo como mulher, mas nunca deixo de sonhar. Não importa quantas vezes as pessoas me machuquem, o sol sempre nasce e com ele um dia para eu me recompor. Obviamente evito conflitos, principalmente os internos, por isso sempre falo o que penso como penso de fato, sem me importar. Eu vou ser sempre eu!
Minha menina que coisa linda.
Vem descendo pela avenida.
Corpo escultural,
Menina monumental.
No rosto brilha sorriso meigo.
Seu coração ameiga.
Os olhos um mel avermelhado
De um quase lustroso amendoado
Na alma a beleza estonteante
Isso eu posso dizer
A isso eu chamo conhecer
Natasha filha minha
Te amo minha toda linda..
Hoje tive um sonho incrível! Vi uma menina negra, de pele acetinada e cabelos negros, lisos até a cintura, caminhando pela calçada entre árvores e um jardim repleto de plantas, tudo verde, embora as cores fossem opacas. Ela chorava, em busca de seu bichinho de estimação. Quando perguntaram como era, seus olhos úmidos brilharam ao descrever um pintinho, pequeno e amarelinho. Surpreendi-me, pois geralmente são cachorrinhos ou gatinhos os animais de estimação. As pessoas se aglomeravam do outro lado do jardim, apenas observando, sem oferecer ajuda, inclusive eu. Mantive os olhos na menina, que eventualmente encontrou seu companheiro! Instantaneamente, o cenário ganhou vida, cores mais vibrantes, e a menina até pareceu crescer um pouco. Nesse momento preciso, ela olhou de soslaio para todos nós, ergueu a cabeça com um ar desafiador e vitorioso, um sorriso nos lábios, e lançou-se em um tanque d'água que se assemelhava ao imenso mar azul transformando-se em um golfinho, saltando e cantando com alegria, brincando com a água e fixando o olhar em mim. Então, com um sorriso, partiu. Acordei com uma sensação deliciosa, sentindo-me grande e poderosa, repleta de contentamento e felicidade. Refleti sobre como algo tão simples e pequeno, no caso aqui, um sonho, pode ter o poder de transformar uma vida.
Quem me dera ser
repentista nordestina,
- só para cantar
os repentes de menina,
Quem me dar ser
o doce Rio Jacumã,
- só para me encontrar
com o seu mar,
Quem me dera ser
a carinhosa duna,
- só para apreciar
esse calmo desaguar,
Quem me dera ser
o amoroso Sol,
- só para brindar
esse espetáculo de amar,
Descrevendo o amor
e a nossa mística,
- até em dias sem
romance e sem luar,
Escolhi a Paraíba
para descrever e eternizar.
Quem me dera ser
o tempo e ser o vento,
- só para semear corretamente
o sentimento,
Quem me dera ter
nos lábios o sabor de romã,
- só para entretê-lo além da hora
Quem me dera ser
o canteiro de estrelas,
- só para brilhar à beira mar
Quem me dera ser
a água do Rio Jacumã,
- só para com amor
o nosso sentimento regar,
Quem me dera ocupar
a tua vida,
- só para ser o rio
ocupando o teu mar,
E fazer você encontrar
um sentido mais doce,
todas às vezes que me encontrares
para me amar.
Você que é um cavalheiro à moda antiga, Trago em mim um recato de menina, E um encanto que me mostro com poesia que me encontro tua cativa.
Eu era muito menina
e o Poeta da Revolução
era bem moço,...
Até hoje não esqueci
quando ele foi
ele sequestrado,
Como ele não vivi
e nunca antes
eu havia revelado:
Que o meu coração
estava vibrando ali
como um tambor,...
Nunca me esqueci
do ano de 2002,
do dia 13 de abril quando
o Comandante Eterno foi resgatado;
Sem ele a vida não
foi mais a mesma,
tudo continua infinitamente parado
e o mundo com este clima pesado,...
Desde o dia 13 de março
do ano de 2018,
Afinal, vocês sabem
bem que o General
continua injustamente aprisionado.
Aquilo que tenho certeza
que posso encontrar
mora sem dúvida na menina
dos teus olhos misteriosos
que alimentam todos os dias
o amor, o inevitável e os sonhos
que me concedem fortalezas
para me abrigar de tudo
fazendo crer e adorar
tudo aquilo que para nós virá.
Mãe-do-mato,
Caamanha minha,
Nasci e sou a sua
selvagem menina,
Me ensina por onde
andar na trilha da vida.
Mais do que a menina dos teus sonhos, Eu sou a menina dos teus olhos, Sou a tua namorada verdadeiramente esperada...
DESNATURA
Demétrio Sena, Magé - RJ.
A menina delgada,
espevitada e fedelha,
não come carne vermelha
nem quase nada;
só produtos naturais...
Ai, meus sais!...
Doloroso tormento!...
Será que o churrasco
do meu almoço
era boi de cimento?
A MENINA E O MUNDO
Demétrio Sena, Magé - RJ.
A menina oprimida e tratada como santa cresceu. Quando a família perdeu o direito enviesado de separá-la das propaladas "imundícies do mundo", ela quis conferir. Ver se o mundo é tão imundo quanto aprendeu. Se todas as pessoas de fora da sua bolha são de fato perversas, mentirosas e podres.
Viu que o homem que fuma tem o pulmão comprometido, mas o coração, em sua natureza humana, é generoso. Conheceu finalmente a mulher de cabelos vermelhos e tatuagens no corpo, e constatou que a bondade não tem aparência. Que a decência não escolhe a cor dos cabelos nem da pele. Descobriu que a vaidade condenável não estampa ou cobre o corpo. Ela se oculta no coração e se manifesta em atos como preconceito, julgamento e certeza da perdição das almas de quem não comunga o mesmo credo; a mesma visão de mundo e vida; o mesmo caldeirão de filosofias distorcidas e dogmas calcificados. Ao mesmo tempo, descobriu a malícia e a hipocrisia; o rancor e a má fé impregnados em grande parte dos mais contritos, severos e santarrões da elite religiosa que a mantinha no cabresto... ou no redil.
Então a menina já não menina chorou. Estava no mundo e só foi preparada para estar no céu. Teve que travar a grande luta interna para vencer a si mesma e aprender a tratar o próximo como semelhante, apesar das diferenças. Viu, de uma vez por todas, que não estava cercada por demônios. Que as virtudes não são exclusivas da religião, nem os defeitos são inerentes aos não religiosos ou aos que professam outras crenças. Percebeu que o bem e o mal não escolhem grupos e ambientes; estão em toda parte, e seja onde for, somos nós que nos livramos das tentações, por força de caráter, natureza e criação.
Mas a maior tristeza da ex-menina foi constatar o rancor, a intolerância, o preconceito e o julgamento dos seus, desde o momento em que resolveu enxergar com os próprios olhos. Caminhar com os próprios pés. Pensar por conta própria. Correr seus riscos e descobrir que o mundo é bom. As pessoas do bem são muito mais numerosas que as do mal, e nenhuma delas tem uma inscrição na testa ou na palma da mão. Muito menos é conhecida em sua real profundidade, pelos discursos que faz ou o grupo a que pertence.
Mesmo assim, a já não menina e já não oprimida tem esperança de reconquistar a família e os antigos irmãos de fé, sem ter que voltar a ser como antes. Sua esperança na família, é a mesma que aprendeu a ter no mundo, após conhecê-lo pessoalmente, sem as influências do sensacionalismo denominacional.
A MENINA E O MUNDO
Demétrio Sena, Magé - RJ.
A menina oprimida e tratada como santa cresceu. Quando a família perdeu o direito enviesado de separá-la das propaladas "imundícies do mundo", ela quis conferir. Ver se o mundo é tão imundo quanto aprendeu. Se todas as pessoas de fora da sua bolha são de fato perversas, mentirosas e podres.
Viu que o homem que fuma tem o pulmão comprometido, mas o coração, em sua natureza humana, é generoso. Conheceu finalmente a mulher de cabelos vermelhos e tatuagens no corpo, e constatou que a bondade não tem aparência. Que a decência não escolhe a cor dos cabelos nem da pele. Descobriu que a vaidade condenável não estampa ou cobre o corpo. Ela se oculta no coração e se manifesta em atos como preconceito, julgamento e certeza da perdição das almas de quem não comunga o mesmo credo; a mesma visão de mundo e vida; o mesmo caldeirão de filosofias distorcidas e dogmas calcificados. Ao mesmo tempo, descobriu a malícia e a hipocrisia; o rancor e a má fé impregnados em grande parte dos mais contritos, severos e santarrões da elite religiosa que a mantinha no cabresto... ou no redil.
Então a menina já não menina chorou. Estava no mundo e só foi preparada para estar no céu. Teve que travar a grande luta interna para vencer a si mesma e aprender a tratar o próximo como semelhante, apesar das diferenças. Viu, de uma vez por todas, que não estava cercada por demônios. Que as virtudes não são exclusivas da religião, nem os defeitos são inerentes aos não religiosos ou aos que professam outras crenças. Percebeu que o bem e o mal não escolhem grupos e ambientes; estão em toda parte, e seja onde for, somos nós que nos livramos das tentações, por força de caráter, natureza e criação.
Mas a maior tristeza da ex-menina foi constatar o rancor, a intolerância, o preconceito e o julgamento dos seus, desde o momento em que resolveu enxergar com os próprios olhos. Caminhar com os próprios pés. Pensar por conta própria. Correr seus riscos e descobrir que o mundo é bom. As pessoas do bem são muito mais numerosas que as do mal, e nenhuma delas tem uma inscrição na testa ou na palma da mão. Muito menos é conhecida em sua real profundidade, pelos discursos que faz ou o grupo a que pertence.
Mesmo assim, a já não menina e já não oprimida tem esperança de reconquistar a família e os antigos irmãos de fé, sem ter que voltar a ser como antes. Sua esperança na família, é a mesma que aprendeu a ter no mundo, após conhecê-lo pessoalmente, sem as influências do sensacionalismo denominacional.
PREGUIÇA IDEOLÓGICA
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Será fácil gostar da criança nutrida;
da menina sabida, o garoto asseado;
quem aprenda sem voz, na verdade sem vez,
não precise de alguém que desate seus nós...
É bem cômodo ater-se ao aluno padrão,
educar quem no fundo já chega educado,
dar amor ao amado, socorrer o salvo,
ser a mãe, ser o pai dos que os têm a contento...
Não se tem desafio no quase perfeito;
em achar meio feito pra meio fazer;
qualquer um tem prazer, no prazer, propriamente...
Todos querem ser mestres da turma dotada,
todos querem ser médicos de gente sā,
todos querem trabalho que não dê trabalho...
