Menina Sentimentos de uma Mulher
Poema: Um Sonho Chamado Theodora
Aline, em menina, entre brinquedos a imaginar,
Com suas bonecas, a maternidade a ensaiar.
Sonhava alto, um desejo puro a cultivar,
Ser mãe, seu destino, em estrelas a desenhar.
O tempo voou, e Aline viu sua espera findar,
Oitavo de julho, Theodora veio o mundo iluminar.
Anthoniella, seu nome, um tesouro a revelar,
Dons divinos nas mãos, uma vida a abençoar.
Desde então, Aline viu seu mundo transformar,
Laços e laçarotes, em pink a realidade pintar.
Cheiro de pureza, amor puro a respirar,
Uma essência de vida, delicadeza a brotar.
Amor de Aline por Theodora, difícil de explicar,
Um sentimento que transcende, sem limites para amar.
Além da vida e da morte, eterno a pairar,
Neste vasto universo, sempre a brilhar.
Sua mente já não sente
Menina linda independente e tão pendente
Mora se no castelo de Pedras Brancas
As vezes a guerrilha
Mas sempre tudo é maravilha
Relógio não existe mais
Que nem as horas são capaz
Menina linda do tempo insano
Menina linda que vive sonhando
E que sem pressa deixa a vida levar
Menina linda, talvez sem Beleza
Mas linda em Pureza
Menina linda te espero ainda
Nas águas dos rios, com o sorriso do Lírio...
Se eu pudesse pegar no colo a menina que eu fui, ia cobri-la de tanto carinho e compreensão!
O encontro hoje com outras crianças, trazem-na de volta, com liberdade de brincar e sorrir, ser feliz como nunca a deixaram ser!
As dores de crescimento doem toda a vida!
Há tantas lágrimas que ela não chorou e que hoje facilmente transbordam, como um tanque cheio, onde o sofrimento não cabe mais!
Ninguém pode tocar nas feridas da menina...
❤
Chama Resistiva
Tudo começou entre nós há algum tempo,
Você inexperiente, ainda bem menina,
Muitos imaginaram apenas passatempo,
Mas transformou na paixão que nos fascina.
Nosso amor se configurou muito cedo,
Acendeu a chama que nunca apagou,
Aprendemos a nos entregar sem medo,
Quem diria ser fogo em palha se enganou.
Dizem que o tempo passa o amor esfria,
Algo que até o momento não enxerguei,
Pois vejo no brilho de seus olhos todo dia,
A linda menina por quem me apaixonei.
Hoje te amo mais do que ontem te amava,
O tempo passa e eu não consigo entender,
Movimento os lábios sem dizer a palavra,
Basta um olhar já sabe o que quero dizer.
Quando a escolhi, encontrei o meu porto seguro,
Hoje tudo que faço é somente para te encantar,
Você faz parte do meu passado, presente e futuro,
Porque um dia me ensinou realmente a te amar.
Ao olhar no retrovisor da vida, ainda vejo a poeira,
De uma estrada longa, charmosa e sem desenganos,
Com vistas laterais belíssimas de uma cachoeira,
Que nos fornece a paz e a felicidade nestes 36 anos.
Vivendo todo esse tempo buscando a paz sem vaidade,
Sabendo que a tristeza e a alegria, da vida faziam parte,
Mas com sabedoria transformamos tudo em felicidade,
Por isso que tu és a minha Maria, eu sou o seu Duarte.
Du’Art 10 / 05 / 2016
Minha Rainha Imaginária
Oh, minha querida e amada menina,
Peço há Deus todo dia para dar lhe proteção,
Por ser a mulher que me fascina,
E a grande dona do meu coração.
Vejo-te a todo o momento,
Até com os olhos fechados,
Por ti ha um grande sentimento,
E a vontade de estar do teu lado.
Ti imagino tão bela quanto uma flor,
Com um sorriso lindo e perfeito,
Tens um coração cheio de amor,
Um corpo escultural sem nenhum defeito.
Se por ventura passar por um florido jardim,
Seja o lírio do campo, a rosa ou até mesmo o jasmim,
Todas as flores que ali estiverem com certeza irão se curvar,
Por ser entre elas a mais bela, será reverenciada ao passar.
O seu caminhar é tão lindo quanto o de uma rainha,
Por onde passa exala o aroma doce de um caramelo,
Acredito que um dia poderá a rainha ser minha,
Para assumir o meu maravilhoso castelo.
Du’Art 10 / 04 / 2014
Universo Feminino
Quando nasce uma menina o céu parece sorrir,
Até as estrelas apresentam um brilho diferente,
Parece identificar uma beleza que irá florir,
Derivando-se de uma rica e belíssima vertente,
Trazendo ao universo encanto e muita beleza,
Menina que um dia cresce e se torna adulta,
Poucas conseguem atingir o trono de realeza,
Mas muitas delas em toda vida ficam oculta,
Muitas vivem na cidade e outras até no mato,
A grande maioria são bonitas e inteligentes,
Apesar da beleza e viverem em pleno anonimato,
Conhecem a felicidade de formas diferentes,
No meio de tantos sonhos poucos viram realidade,
Por viverem muito distante e falta patrocinador,
E na dificuldade de sair para uma grande cidade,
Vão se os sonhos, mas nunca perdem o seu valor,
Nasceram exatamente para enfeitar a natureza,
Trazendo um brilho e um colorido bem natural,
Mesmo não conseguindo atingir o ápice da nobreza,
Podemos considerar um ser muito especial,
Deus quando a inventou tinha um lindo plano,
Para que fosse um ser dotado de carinho e amor,
Mas deixou se levar pela serpente ao engano,
Cometeu o pecado e adquiriu na vida o ardor,
Mas o tempo passou e o mundo foi evoluindo,
Com a sabedoria e beleza recuperou seu lugar,
E uma nova concepção de vida está construindo,
Mostrando que a luz do túnel não vai se apagar,
Universo lindo, complexo, mas de muita leveza,
Onde muitos convivem com elas sem entender,
A sua sofrência calada sem demonstrar tristeza,
Escondendo pelos cantos sem deixar surpreender,
Como é maravilhoso e especial este ser humano,
Gostaria que todo homem desse o merecido valor,
Em noites frias te aquecer e nas quentes ser seu abano,
Oferecendo na vida os mais lindos momentos de amor.
Du’Art 10 / 02 / 2015
Questionaram aquela menina ...
Porquê tão longe?
Porquê prefere sempre o mais difícil?
Tem um magnetismo natural ao imprevisível, o diferente a toca.
Impressiona.
O óbvio a subestima a inteligência.
O natural não agrada.
Pois crê no sobrenatural.
Tornando o mais fácil questionável
É na dificuldade que se molda a força.
E o que é forte não desmorona.
Pare de dizer que não é bonita, menina.
Sua beleza está além do que reflete no espelho.
Está na hora de parar de dizer que não é feliz.
Sua felicidade não é seu estado de espírito.
Basta de dizer que não tem charme.
Seu charme está naquilo que me provoca mordidinha nos lábios.
E não me diga mais que é uma garota tímida.
Timidez é algo que se evapora no calor provocado entre quatro paredes.
Sou menina pequena, mas não pequena e insegura.
Sou segura dos meus atos.
Sou segura dos meus amores.
Sou segura dos meus sonhos.
Sou segura em minhas palavras.
Sou segura do que escrevo e até do que apago.
Mas, me pego insegura quando trata-se de segurança, pois o que fazia de mim um ser seguro era o tempo em que seguramente eu me perdia na segurança dos seus fortes braços.
Senta aqui menina, olhe nos meus olhos e tenta entender que não te ofereço nuvens porque tenho um céu pra te dar.
Não te ofereço uma estrela porque tenho uma constelação.
Não te ofereço um rio porque tenho a imensidão do mar em minhas mãos.
Olhe bem pra mim garota, sinta o calor das minhas mãos e compreenda que não te ofereço risadas porque posso te dar felicidade inenarrável.
Também não te ofereço um bom lugar, com uma cama confortável, arranjo de flores, banho de ofurô e café na cama porque posso ser bem mais leve e bem mais criativa que isso...
Mas olha menina, não te ofereço noites de prazer, pois isso é pouco demais pra quem pode te dar intensas noites de loucura!!!
é tão muleca
tão menina
alegria fácil
coragem que ensina
carinho que de ti ganho
como um grande prêmio,
recebo em encanto
e desse não canso
o errar do falar
seu charme particular
menina linda, linda menina
não canso de olhar
ganho o dia, o ano
ao fazê-la sorrir
e não viso teu mal
ao te reprimir
doce, és doce
criança, leite moça
e que o mundo nos ouça
que bom que Deus te trouxe
e teu dançar
baila Valentina
Bela menina
plie ao luar
o canto cantado
o cantar falado
ao fim teu sorriso
recebo encantado
teus cachos encaracolados
volume tão belo
teu abraço eu quero
ao chegar cansado
princesa tão linda
encheu minha vida
com tanto amor
florzinha, minha flor
Rir é chora depois chora de novo.
Debocha e desabrocha e debocha com jeito de menina.
Abraça e no abraço aperta, o mundo para e depois para de novo.
Eu sinto cheiro do seu cheiro.
Menina briguenta e Marrenta que ninguém aguenta.
Morde depois beija e depois me beija.
A saudade é inimiga e a distância megera.
No vai e vem da vida, a dispendida nunca acaba. Um dia passa, e sem você não passa.
Só passa se você passa comigo, porque ser só seu amigo não dá!
Eu penso e o tempo passa, mais só com você e que o pensamento tem fundamento.
"Numa manhã...tendo o sol como testemunha...pude perceber...o quanto te amava...bela menina...iluminada...raio solar...da nossa morada...minha linda...namorada."💖💥
e tudo se cumpriu, mas não como nos sonhos daquela menina de silhueta magra, da miúda da minha memória que se agarra a mim e parece não querer cortar o cordão umbilical que nos une, garota que parece ter adormecido com o rosto entre as mãos, gostava de a poder reconfortar, mas os nossos silêncios são mistérios que tecem memórias, onde o sol começa a desaparecer...
Ao preencher o espaço deixado por outra menina, a competição feminina ajuda levantar a autoestima masculina.
Não entendo direito ter a idade que tenho. Às vezes, penso como uma menina de 15 anos.
O chamado que nunca se cala"
Por Diane Leite
Quando eu era menina, falava demais. Tanta coisa borbulhava dentro de mim que eu dizia para a minha mãe, meu pai e meu irmão que, quando crescesse, seria freira. Eu não sabia ao certo o que significava, só sabia que queria curar o mundo com amor. Eu não conhecia a palavra "missionária", mas já sentia, no peito, o que era ser uma.
Com 16 anos, me inscrevi para ser missionária. Não me aceitaram — eu era “nova demais”. Me pediram para esperar.
Aos 18, me chamaram. Mas eu já estava grávida do meu primeiro filho.
Foi como se Deus dissesse: “Sua missão começa aqui.”
Hoje, aos 40 anos, tenho dois filhos. Um com 22. E outro com 7, que está dentro do espectro autista, grau 1 de suporte. E eu? Eu continuo missionária. Não porque recebi um título. Mas porque a vida me ungiu no silêncio das madrugadas sem dormir, nos choros calados no banheiro, nas reuniões escolares em que fui humilhada, e no amor que se recusa a desistir.
Eu nasci para acolher.
Para ser casa.
Para ser abrigo das mães que ninguém escuta.
Minha missão é com elas — com as mulheres que seguram o mundo nos braços, sozinhas, cansadas, invisíveis.
Ser mãe atípica é viver entre a cruz e a espada.
É amar alguém que o mundo não quer compreender.
É ser chamada na escola como se fosse cúmplice de um crime.
É ouvir de um professor: “que bom que ele foi embora mais cedo, agora teremos paz.”
É saber que, ali, naquela escola, naquele ambiente, seu filho não é bem-vindo.
E você também não.
É ter que pagar o aluguel, a luz, o remédio, o alimento — enquanto dá amor, atenção, limites, acolhimento, dignidade.
E muitas vezes, sozinha. Porque os pais vão embora.
No primeiro ano, aparecem. Querem mostrar serviço.
No segundo, somem.
E se você não entra na justiça, esqueça ajuda.
Mas eu nunca entrei. Nunca processei ninguém. Não por eles. Mas pelos meus filhos.
Porque eles não merecem carregar mais dor do que já carregam.
Enquanto muitas escapam da dor com distrações, festas ou amores temporários, eu mergulho no que é verdadeiro.
Eu escrevo. Eu cuido. Eu trabalho.
Minha vida é feita de metas, de entrega, de missão.
E mesmo sendo autista — sim, autista — eu sigo.
Nunca recebi diagnóstico formal, porque perdi meus documentos em um incêndio.
Mas eu sei quem sou.
Sei como funciono.
Sei como sinto.
E posso te dizer:
Não perceber a maldade das pessoas é uma bênção e uma maldição.
Você se doa por inteiro, até o dia em que percebe.
Percebe que está sendo usada, sugada, ignorada.
Percebe que ninguém te pergunta como você está.
Mas hoje, eu afirmo com todas as letras:
Eu não aceito menos do que mereço.
Nem em amor, nem em respeito, nem em entrega.
Se eu sentir que estou ali apenas como papel — social, decorativo ou financeiro — eu vou embora.
Sem escândalo. Sem vingança.
Mas vou.
E é isso que eu quero dizer a você, mulher:
Você é incrível. Você é necessária. E você não merece menos.
Não aceite menos.
Não se conforme com metades.
Choram? Choram.
Surtam? Surtam.
Mas as mães ficam.
São elas que aguentam o que ninguém vê.
São elas que viram piada por usarem fone de ouvido para suportar o barulho.
São elas que se anulam todos os dias por alguém que talvez jamais seja compreendido pelo mundo.
Mas elas seguem.
Porque elas sabem que o amor verdadeiro é resistência, é coragem, é missão.
Hoje, eu me reconstruo em cada linha que escrevo.
Me reconheço em cada mãe que lê e chora.
Me fortaleço em cada mulher que descobre que pode dizer “basta”.
Sou missionária.
De almas.
De feridas.
De mães.
E no fim de tudo, eu me basto.
Tudo que vier além — tem que me transbordar.
A MENINA QUE AMAVA DEMAIS (E VOLTOU A ARDER)
Ela nunca precisou de muito para sentir tudo.
Uma música já bastava para transbordar.
Um olhar já a atravessava inteira.
Um toque e o coração dela escrevia romances inteiros que o outro nem imaginava ter começado.
Até os 20 anos, ela era puro vulcão.
Ria com o corpo todo.
Amava como quem respira.
Chorava só por ver beleza demais onde ninguém via.
E por amar tanto… viveu sendo chamada de exagerada.
Intensa demais.
Sensível demais.
Tola, até.
Então ela congelou.
Não por escolha, mas por defesa.
A partir dos 22, a erupção virou pedra.
O riso virou silêncio.
O amor, contenção.
As pessoas passaram a chamá-la de fria, distante, calculada.
Mas ela não era fria. Era só uma alma ardente que o mundo não soube acolher.
E então, por anos, viveu escondida sob a própria pele.
Hoje, ela voltou.
Não com a mesma fúria dos 20.
Mas com a sabedoria de quem sabe:
Ser intensa não é ser demais.
É ser inteira.
Ela não tenta mais caber.
Ela se honra.
Ela dorme cedo, acorda com a aurora, faz do silêncio um templo.
Não grita mais para ser ouvida — ela sussurra, e o universo escuta.
Porque entendeu que ser intensidade não é erro.
É só amor demais num mundo ainda aprendendo a amar.
Um sonho erguido com a arquitetura da essência
Desde menina, aprendi que o silêncio educa, que os livros ensinam mais do que os aplausos, que a introspecção é um território fértil onde germinam as ideias que um dia mudarão o mundo. Enquanto outros buscavam o ruído das multidões, eu encontrava abrigo entre páginas e pensamentos. Não eram apenas sonhos — eram chamados, vocações que se impuseram antes mesmo que eu soubesse nomeá-los.
Hoje, mulher, mãe atípica, pesquisadora incansável, comunicadora que honra a palavra como um instrumento de transformação social, reconheço: nada foi por acaso. Cada degrau exigiu mais do que esforço — exigiu entrega, renúncia, silêncio estratégico e uma fidelidade inegociável à minha essência.
Na última sexta-feira, estive na Gazeta do Povo. Não como um ponto de chegada, mas como uma confirmação inequívoca de que, quando se honra a própria verdade, o universo responde — com encontros, convites, oportunidades e reconhecimento.
Minha gratidão ao Gui Oliveira, que não apenas me convidou, mas também acolheu minha trajetória e me permitiu falar, com seriedade e profundidade, sobre um tema que transcende a retórica: o desenvolvimento humano, a potência da infância, a urgência de compreendermos que moldar futuros não é teoria — é compromisso, é responsabilidade, é amor em estado de ação.
Este é apenas o começo. Em breve, anos de pesquisa ganharão forma em dois livros — um legado que coloca à disposição de mães, terapeutas e educadores, ferramentas concretas para a grande janela de ouro da neuroplasticidade, entre os 3 e os 6 anos, quando o cérebro da criança está mais aberto ao florescimento de competências fundamentais para a autonomia e a qualidade de vida.
Não se trata de ser vista. Trata-se de ser. Não se trata de discursar. Trata-se de fazer, com ética, com rigor, com amor.
Enquanto eu respirar, seguirei construindo, persistindo, acreditando. Porque há jornadas que não se definem pela linha de chegada, mas pela decisão inabalável de nunca parar de caminhar.
Autoria: Diane Leite
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